Meu Primo Robson

Olá lindos e lindas. Muito prazer, me chamo Sandrinha e vou começar a relatar algumas histórias que aconteceram e ainda acontecem comigo. Não vou me prender a detalhes, mas sou morena, cabelos cumpridos, boca carnuda, corpo magro, seios médios e uma bunda empinada e muito bem cuidada. Academia é quase um vício pra mim, então isso ajuda! Tenho um namorado muito gostoso, que me deixa maluca com sua vara linda e tesuda. Mas não é dele que irei contar aqui.

Não vou começar com "A Minha Primeira Vez". Acho que já tá batido esse assunto de virgem que perde o cabaço e adora! E não é bem assim na maioria das vezes. Comigo não foi e sei que com várias aqui também não. Mas bom mesmo foi quando tive o prazer da visita do meu primo Robson, um negro sarado de 1,90m de altura. Eu nos meus 1,65m de altura, parecia uma anã perto dele. Mas vamos aos fatos.

Robson e eu fomos criados longe um do outro. Ele morava em outro estado e nos vimos apenas no começo da adolecência. Nem por telefone nos falávamos e eu tinha uma vaga lembrança sua. Por uma infelicidade (a morte de um parente), nossas famílias se reencontraram. E a tia Eliza, mãe de Robson, se hospedou justamente na minha casa. Tomei um baita susto quando o vi. Filho único de tia Eliza, Robson mal me reconheceu. Modéstia à parte, costumo chamar a atenção dos homens por onde passo, dado o fato de eu gostar de me mostrar em público: shorts curtos, saias curtas e rodadas, blusinhas decotadas, etc. Robson me comeu com os olhos e não vou mentir, mas o negão me chamou a atenção também.

Depois das formalidades, Robson acabou tendo que ficar no meu quarto, já que o quarto de hóspedes ia ficar ocupado pela tia. Eu então fui ficar com a maninha mais nova, no quarto dela.

À noite fizemos um jantar, já que teríamos que passar a noite toda no velório. Quer dizer, eu não. Meus pais. Parece desrespeito, mas odeio velório e não iria de jeito nenhum. Antes do jantar tomei um belo e delicioso banho, daqueles demorados. Fiquei toda cheirosa, passando hidratante pelo corpo todo e após o banho coloquei um vestidinho curto, decotado. E pra melhorar, sem calcinha. Queria sentir minha boceta molhar ao ver meu primo gostoso. Não iria ao velório daquela forma, mas pelo menos durante o jantar eu poderia provocar bastante.

Todos já estavam na mesa e quando eu cheguei, confesso que fiquei com vergonha. Até o tio safado me olhou de cima até embaixo. Robson então nem se fala! O safado deve ter tido uma ereção na hora! E então seguimos o jantar. Conversamos bastante, falamos dos parentes, lamentamos a perca repentina do que havia falecido naquele dia e falamos outras frivolidades. Tudo isso num tom bem respeitoso. Recolher os pratos e talheres depois do jantar ficou por minha conta e Robson imediatamente levantou-se e me ajudou. O safado queria ficar por perto. Então recolhemos e fomos para a pia, organizando tudo. Começamos a conversar então.

- Nossa prima, quanto tempo a tente não se via né! Você mudou bastante!
- Espero que pra melhor né!
- Com certeza, muito! - Ele respondeu me olhando toda, quase me devorando com os olhos.
- Quê isso Robson! Se não fosse meu primo, diria que tava quase me comendo com os olhos.
- Com todo o respeito prima, mas você tá linda!
- Garanto que as "piriguetes" lá onde você mora já tão cansada de ouvir isso.
- Só as que merecem!
- Safado!!!

E então saí, deixando ele sozinho na pia. Claro que saí rebolando como uma putinha safada, provocando o primo tesudo.

Deu a hora de irmos para o velório e fomos em dois carros. Chegamos, cumprimentamos todos e o clima tava como era de se esperar. Eu não gostei mesmo daquilo e em menos de trinta minutos eu implorei até que minha mãe concordou de eu ir pra casa. O único problema era que eu não poderia pegar o carro. Mas minha tia apareceu com uma excelente ideia.

- O Robson te leva pra casa. Ele também não gosta de funeral e essas coisas.

"Tia, eu te amo!". - Pensei. Nem amo tanto assim, mas a ideia foi genial. Tudo o que eu queria. Robson então balançou as chaves do carro e saímos do velório.

O trajeto todo não nos falamos. Era um silêncio respeitoso, estranho. Talvez não houvesse palavras. Ou talvez ele não estivesse como eu, cheia de tesão. Olhei pouco pra ele, mas percebi que ele dirigia rápido, seguindo minhas indicações. Abri o portão elétrico e ele estacionou o carro. Ele desligou e saímos quase juntos do carro. Subi rapidamente para o meu quarto. Porém me esqueci que Robson estava usando o meu quarto. Tirei a calça jeans e quando abri a porta do meu guarda-roupa, só de calcinha, Robson entrou no quarto, sem camisa e me surpreendendo. Me escondi atrás da porta do guarda-roupa, mas é claro que minha vontade era justamente a oposta.

- Vem aqui priminha safada! Agora estamos só nós dois.
- Que isso Robson, tá maluco? - Disse, me fazendo de difícil.
- Tô sim... maluco demais.

Robson então abriu o zíper da sua calça e foi caminhando em minha direção, olhando fixamente pra mim. Não tive outra reação, senão ceder. Ele me pegou em seus braços fortes, apertou-me e nos beijamos. Foi um beijo longo, molhado e muito safado. Sua língua invadia a minha boca desesperadamente, me tirando o fôlego, enquanto suas mãos ligeiras percorriam meu corpo pequeno, diante de um monumento como aquele. Seu pau estava na altura da minha barriga, roçando em mim, me deixando mais acesa ainda. Senti sua mão grande percorrer a minha bunda, apertando, quase me tirando do chão. Eu respirava ofegante, envolta nos braços fortes do meu primo Robson. Lentamente ele foi me conduzindo para a cama, me deitando em seguida. Ajoelhou-se no chão e aí meu "sofrimento" começou.

Robson tirou a calcinha de lado e sem nenhuma cerimônia, caiu de boca na minha boceta ensopada. Eu só conseguia ouvir o barulho da língua feroz e deliciosa, em meio aos sussurros dele:
- Hum, que boceta gostosa! Que delícia, quero chupar você todinha!

E ele fazia com muito gosto, e com muita intensidade. Nunca tinha sentido uma coisa daquelas, um prazer tão grande numa chupada. Eu puxava as pernas com as mãos, me abrindo toda pro negão safado. Eu olhava por entre minhas pernas, encarando aqueles olhos negros possuindo minha boceta. Ele segurava firme minhas pernas, empurrando em minha direção, me deixando completamente exposta. Do jeito que eu gosto. Não deu outra! O gozo foi inevitável e enquanto eu gozava deliciosamente, Robson enfiava mais fundo ainda aquela língua quente. Gozei que quase perdi os sentidos!

Robson me puxou pra perto dele, que ainda estava de pé. Rapidamente ele tirou seu pau pra fora, e agarrando nos meus cabelos, me fez ficar de joelhos no chão. O puto sabia que lidava com uma putinha devassa, mas não pensei que ele fosse tão incisivo. Agarrado em meus longos cabelos, Robson me guiou até sua rola linda e maravilhosa. Devia ter uns 22 cm, uma cabeça grande e roliça. Salivei na hora! Sem perder tempo, ele enfiou aquela tora goela abaixo, me fazendo engasgar. Aguentei firme e segurando o mastro, comecei a mamar bem gostoso. Ele mantinha o pau quase todo dentro da minha boquinha me fazendo ficar babando bastante. Eu levantava o puzão dele, lambendo as bolas, sugando e fazendo meu priminho delirar. Quando soltei as mãos e empurrei a cabeça na direção da pica dele, colocando quase toda na boca, foi que ele viu que a priminha dele, era muito mais putinha do que ele imaginava. Robson apertava meus peitinhos, rodando os bicos e a cadelinha aqui sugando forte aquela tora negra.

- Chupa putinha safada... engole essa vara! - E eu fazia exatamente como ele pedia, com os olhos cheios de lágrimas, de tanto engasgar.

Robson não aguentaria muito, senti que logo ele gozaria. Então me levantei, escorei na cama e arrebitei a bunda.
- Vem priminho, ajoelha aqui e enfia a cara na minha bundinha, seu puto.

Robson não perdeu um segundo sequer. Caiu de joelhos, enfiando a cara na minha boceta. Eu olhava pra trás, vendo sua cara de total satisfação. Ele lambia tudo: a boceta, o cuzinho, mordia a bunda, dava tapas! Me deixou completamente maluca! Gozei rebolando na cara do safado! Não aguentando mais, resolvi implorar por aquele pau delicioso. Empinei a bunda e disse:
- Vem negão, me come gostoso!

Meu priminho querido não perdeu tempo. Botou a camisinha no pau, abriu minha bundinha e socou sem dó. O safado nem se preocupou em colocar devagar, mas eu adorei! A sensação da dor e prazer, tudo misturado, causando sensações deliciosas no meu corpo. Ele apertou minha bunda forte, deu um tapa bem vigoroso, enquanto eu implorava:
- Isso macho gostoso, me arromba!

Sem dó nem piedade, Robson me fudeu de quatro violentamente. Para provocá-lo ainda mais, joguei meus cabelos para trás, oferecendo meus cabelos. Queria aquele homem me pegando como uma puta no cio. Robson segurou firme meus cabelos e enquanto cravava sua rola grossa e grande na minha boceta, eu rebolava gostoso naquele pauzão, implorando por mais. Robson me batia e me xingava de putinha, de safada, de priminha devassa. Eu adorava e gozei gostoso naquela rola gostosa.

Robson subiu na cama e quando vi aquele mastro em riste, não tive dúvidas: era hora de cavalgar. Sentei e cavalguei como uma verdadeira amazonas. Ele apertava meus seios, arfava de prazer. Enquanto eu rebolava minhas ancas, gemendo muito, sentindo cada centímetro daquele pau dentro de mim.

Esperando fazer com que meu macho aguentasse até que eu ficasse satisfeita, desci de cima dele e fui mamar aquela rola deliciosa, com gostinho da minha boceta e do meu gozo. Enquanto mamava e punhetava, Robson não aguentou. Quando percebi o pau inchar na minha boca, apenas abri a boca. O leitinho jorrou na minha boca e fiz questão de juntar o que podia. O gozo escorria pelos cantos da boca, enquanto Robson gemia alto, se contorcia de prazer. Ele passava as mãos pelos meus cabelos, tirando do rosto. Ele queria ver a putinha da priminha engolir sua porra quente. Obviamente eu não queria deixá-lo desapontado. Engoli tudinho, caindo de boca no seu pau e fazendo ele se contorcer mais ainda.

Infelizmente fomos atrapalhados pelo som do carro de meus pais chegando. Mal deu tempo de dizermos "tchau". Saí correndo para o quarto da minha irmã e tomar um belo banho. Robson deve ter feito o mesmo. O fato é que durante essa curta estadia do meu priminho querido, nós nos divertimos muito. Logo posto outras aventuras aqui e no meu blog que estou preparando. Bjos a todos os safadinhos e safadinhas daqui.


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Comentários


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Comentou em 15/01/2015

Hmmmm, quem resiste a uma delicia de prima como você?rs Beijos e leia os meus tb...

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roberto rossi Comentou em 15/01/2015

Lido e votado com tesão!




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Ficha do conto

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sandrinhalevada

Nome do conto:
Meu Primo Robson

Codigo do conto:
59054

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
13/01/2015

Quant.de Votos:
8

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