Porquê fiz isto?

Tenho 37 anos, sou casada há 10, um filho e um casamento feliz. Vida sexual, normal. O que aconteceu comigo, penso não ter explicação lógica, em função do meu estilo de vida, mas aconteceu, uma única vez, mas aconteceu.
Fui passar uns dias numa fazenda de uma amiga, no interior de Minas Gerais. Com o objetivo de descansar, eu e esta amiga, também casada, partimos sozinhas. Lá chegando, fomos recepcionadas pelo filho do administrador, um negro de aproximadamente 26 anos. O clima ameno, cheiro de fazenda, tudo isto era diferente para mim. Jantamos e ficamos na varanda conversando até que o sono veio. Antes fui tomar um banho, naturalmente na suíte do quarto que iria dormir. Tirei a roupa e ao abrir a janela para jogar a roupa suja, percebi que havia um compartimento, tipo um quartinho, que era anexo ao banheiro, onde ficava a roupa suja. Entrei no chuveiro, foi quando notei que aquela janelinha começou a se mexer. Em vez de ir ver o que era, comecei a imaginar coisas, tipo alguém me vendo tomar banho, coisas assim. Isto me excitou, a ponto de eu mesmo começar a me cariciar. Quando dei por mim, parei e me recompus. Sai do chuveiro, me enxuguei e fui deitar. Na cama, fiquei pensando, quem poderia estar naquele lugar. Na fazenda só estávamos, eu, a minha amiga e Pedro, o filho negro do administrador. Adormeci e no dia seguinte, no café da manha, fiquei admirando Pedro na cozinha, enquanto ele fazia café. Veio a curiosidade de confirmar o episódio da noite anterior. Chamei a minha amiga para irmos à cachoeira e também chamei Pedro. Como ele não tinha sunga, disse que no banheiro do meu quarto tinha uma e que podia ir lá se trocar. Imediatamente, corri até o quartinho. Abri de leve a janela e vi Pedro entrar. Tirou a camisa, a calça e aproveitou para tomar um banho. De costa para mim, abaixou a cueca e entrou no chuveiro. Ao se virar, pude ver todo o seu corpo, inclusive o seu pau, o que me deixou espantado pelo volume. Ele começou a movimentá-lo e aquilo me excitou, que sem querer fiz um pequeno barulho e parece que ele percebeu. Sai rápido dali e fui para a varanda, onde minha amiga já esta esperando. Quando Pedro chegou, como se nada houvesse ocorrido, entramos na carroça e fomos para a cachoeira. Entre conversas e mergulho, chamamos Pedro para se juntar a nós. Minha amiga pede que Pedro a segure, para atravessar para o outro lado e percebo que a sua bunda roça a sunga de Pedro. Faço a mesma coisa, só que vou mais devagar. Sinto o seu membro encostar em mim. Quando parecia que iria rolar alguma coisa, toca o celular de minha amiga, que rapidamente atende e diz que tem que voltar. Diz que não nos preocupássemos, que ela mesmo iria dirigindo a carroça, pois iria a uma fazenda próxima e voltaria rápido. Ao sair, fala para mim: aproveite!! Meia hora depois ela me liga dizendo que já estava na fazenda e tinha que ir à cidade e só voltaria a noite. Ficamos, assim, eu e Pedro, sozinhos naquele lugar selvagem . Por mais que quisesse evitar, o clima estava armado. Ficaríamos uma tarde inteira sem fazer nada. Eu queria pagar para ver o resultado.. O clima esta pronto. Pedro me abraçou por trás, tentei afastar, mas ele segurou o meu braço e, já pressentindo o meu desejo, pegou a minha cabeça e me fez descer em direção aquela pau já duro. Ele abaixou a sunga e eu que nunca tinha sequer visto um outro homem nu, somente o meu marido, estava ali diante de um negro e preste a chupar o seu pau. Fechei os olhes e me deliciei. Como gostei! Fomos para debaixo da cachoeira e continuamos, ele me beijando toda, me chupando e me fazendo chupa-lo. Gozei rapidamente com a primeira penetração, ele não. Coloquei novamente aquele pau enorme na boca e me via toda entregue. Dei para ele de todas as formas e passei uma tarde maravilhosa. Quando mais tarde minha amiga chegou, eu já estava sozinha na casa e ela me pergunta se foi tudo bem, como se insinuando alguma coisa!. Nos dias que se seguiram até o nosso retorno, não houve mais nada entre eu e Pedro. Hoje vivo nesta angústia de guardar este segredo e na vontade de louca de fazer tudo de novo.