Depois que me divorciei

Olá caros leitores, este é meu primeiro conto neste site, mas posso garantir que é tudo real.
Sou alto 1,86 cm, 85 kg, moreno claro e olhos verdes.
Tudo começou depois que eu me divorciei de um casamento de quase quatro anos e me mudei para uma quitinete perto de meu emprego.
Uma manhã de sábado, estava em casa meio que desiludido com as mulheres, pois eu amava muito a minha ex. De repente me bate aquele tesão da porra, mas não havia nenhuma mulher em vista que eu pudesse dar uns tratos.
Peguei o jornal e comecei a procurar por garotas de programa, mas um anúncio me chamou a atenção, era de uma travesti que se chamava Karina e se dizia, liberal, carinhosa, cheirosa e perfeita no que faz. Combinamos de me encontrar com ela em seu local de atendimento em meia hora.
Chegando lá fui recebido por uma linda morena, cabelos lisos e negros até na cintura, magra, muito bem maquiada e dona de uma voz estonteante, se vestia com uma blusinha tomara que caia, e um shortinho todo atolado no rego.
Ali mesmo na porta eu já a abracei e dei uns amassos naquela gata, ela educadamente me levou para o quarto, me despiu e fez um boquete delicioso em mim, para dar uma esfriada e não gozar logo, eu comecei a tirar as roupas dela, que corpo lindo tinha aquela boneca. Bejei e chupei deliciosamente cada peitinho dela, depois tirei o shortinho deixando-a apenas de calcinha. Depois a virei de costa pra mim e ainda de pé no quarto em frente ao espelho, colei meu corpo ao dela e fui descendo sua calcinha lentamente, quando aos poucos foi surgindo uma pica de mais ou menos uns 22 cm, eu que nunca tinha tido atração por pica confesso que fiquei hipnotizado com aquela rola enorme e grossa, aos poucos meus movimentos cessaram e Karina percebeu e me disse:
__ Gostou do que viu?
Eu meio que sem palavras, tentei disfarçar dizendo que meu negócio era comer um cuzinho e ir embora. Mas ela carinhosamente se virou de frente pra mim e me disse:
__ Seu bobinho pode me falar a verdade, pois já estou acostumadas com muitos que me procuram e acabam se dizendo machões e se tornam minhas putinhas aqui entre quatro paredes. Olhe bem mais de perto e pegue um pouquinho, só vai rolar o que você quiser aqui.
Não sei como explicar, mas em instantes eu estava segurando aquela rola na mão e ela com seu jeitinho todo suave com sua mão sobre a minha começou a tocar uma punheta e quando ela percebeu que eu voluntariamente já acompanhava os seus movimentos, foi aos pouco tirando a sua mão e deixando que eu sozinho espontâniamente prosseguia com os movimentos em sua rola. Então ela apoiou as duas mãos em meus ombros me forçando a me assentar em sua cama, se aproximou um pouco mais de mim deixando sua rola na altura de minha boca, aos pouco veio trazendo a pica e empurrando minha cabeça de encontro ao seu pau que sem que eu percebesse ou oferecesse qualquer resistência abocanhei aquele pau e comecei a chupar como se fosse um picolé. Depois disso ela me forçou a me deitar na cama e ficamos na posição de 69, mas ela nem tocou no meu pau que estava duro feito pedra, apenas se preocupou em brincar com o meu cuzinho, até então virgem, senti quando ela pegou algum creme e passou nas mãos e começou a introduzir em meu cú, a princípio um dedo, depois dois e por fim o terceiro dedo, enquanto isso eu me acabava chupando aquela enorme rola.
De repente ela tira o pau de minha boca se levanta da cama e me pede prá ficar de quatro na beirada da cama, eu estava totalmente fora de mim, pois era submisso a ela sem nem ao menos pestanejar de nada, estava entregue e estava feliz. Senti encostar aquela coisa dura em meu anel todo melado de creme e aos poucos uma pressão forçando entrada, me contraí um pouco, ela parou me deu um tempinho sem tirar o pau da entrada, depois foi empurrando de leve e parava novamente, foi assim até que senti os seus pelos se encostarem em minha bunda. Parou um pouco para eu me acostumar e depois retornou os movimentos, hora devagar, hora rápido e sem que eu me desse conta eu também comecei com os movimentos empurrando a bunda de encontro à sua pica.
Depois ela me virou de posição me colocando de frango assado e enfiou novamente tudo em mim, mas desta vez entrou sem dor e nem resistência. Era tudo uma loucura, estava me sentinho a mulher mais feliz do mundo vendo seu macho se satisfazer sexualmente com ela. De repente me contraí todo e sem nem encostar em meu pau gozei gostoso, mas foi tanta porra que até parecia que fazia séculos que eu não gozava. Depois ela me perguntou onde eu queria que ela gozasse, eu disse que podia ser onde ela achasse melhor, então ela tirou a rola do meu cú e me deu um banho de porra no rosto.
Hoje me sinto feliz e realizado, sempre que pinta uma oportunidade eu pego um travesti (ou deixo ele me pegar).
Espero que tenham gostado este é meu primeiro conto. Comentem. Abraços.