Nesse ano fomos passar uma semana de férias a um palacete do século 18, no norte de Portugal, integrado numa quinta agricola. O palacete tinha sido transformado num pequeno hotel. O seu dono, chamado João, era um homem com cerca de 55 anos, descendente de uma família nobre, que vivia com a esposa no palacete. O João era um homem muito charmoso e que mal viu a minha mulher, não resistiu em tentar estabelecer conversa com ela. Á noite no salão do palácio aproveitava um momento a sós com ela, para lhe dizer o quanto bonita estava. Á tarde enquanto estávamos na piscina, o João ao longe de uma das varandas do palacete admirava o deslumbrante corpo da minha esposa. Eu sentia que ela estava a gostar de ser cortejada pelo velho e sabido conde.
Num dia tive de interromper as férias por motivos de trabalho e fiquei a dormir em Lisboa. O conde aproveitou esse dia para conversar muito com a minha esposa, tendo-lhe contado que no salão situado na cave do palacete todas as quintas á noite realizavam-se pequenas orgias, nas quais os casais que participavam trocavam de pares, tendo-a convidado a participar. Ela que tinha tido uma educação muito conservadora mostrou alguma resistência, ao que o velho conde insistiu dizendo-lhe não tinha nada de condenável, eram apenas encontros onde as pessoas procuravam divertir-se e conhecer-se e que ele e a mulher á muitos anos participavam. Ela ficou de falar comigo e lhe dar uma resposta. Nesse dia o velho e sabido conde propôs um desafio á minha mulher: á noite enquanto se despisse, deixasse as cortinas da janela do quarto abertas, demonstrando dessa forma que tinha uma mente aberta e moderna. Nessa noite, quando a Lucia se preparava para deitar olhou pela janela e viu o velho conde no jardim a observá-la, conforme combinado, hesitou, sentiu o seu coração a bater mais forte, fechou os olhos, desabotoou devagar os botões da camisa, retirou-a devagar, ficando apenas de soutien, ....., depois levantou a saia, desapertou o cinto de ligas que prendiam as suas meias de vidro, depois foi retirando devagar a meia de uma das pernas, depois de outra, que pernas fabulosas, por fim encontrava-se apenas com umas cuecas bem curtas, de soutien e com uns sapatos de salto alto, ........, fechando então as cortinas das janelas.
No dia seguinte assuntos profissionais urgentes levaram-me a telefonar á Lucia para lhe dizer que teria de ficar retido mais uma noite em Lisboa.
Nesse dia o velho conde sentindo a minha esposa sozinha, e pronta a ceder, procurou avançar um pouco mais. Falou-lhe nos benefícios para a mente de viver uma sexualidade aberta e livre e como em certas alturas da nossa vida devíamos procurar ultrapassar barreiras que educações conservadoras como a que ela tinha tido lhe barravam o caminho da felicidade. Propos-lhe então nessa noite ela entregar-se a dois jovens rapazes, sobre a sua orientação e debaixo de regras de respeito que ele próprio encarregar-se-ia de garantir. A Lucia encontrava-se muito excitada e com muita vontade de ceder, tendo aceite a proposta do velho conde.
Nessa noite o velho conde mandou entrar os dois rapazes num salão luxuosamente decorado, onde já se encontrava a Lucia sentada num sofa. Os rapazes tinham cerca de vinte anos, eram altos, musculados, tendo a sua aparência deixado a Lucia bastante excitada. O velho conde, ordenou aos rapazes que se sentassem ao pé da Dona Lucia e a beijassem respeitosamente. Enquanto um dos rapazes beijava a Lucia na boca, o outro lambia-lhe o pescoço vagarosamente, subindo até á sua orelha,........, depois o velho conde indicou aos rapazes que podiam apalpar as mamas da Dona Lucia. Excitada a minha esposa sentiu os rapazes a apalparem-lhe as mamas por cima da camisa, depois abriram-na, ela estava sem soutien, pelo que as suas enormes mamas se soltaram, tendo de seguida os rapazes com os seus dedos apertado os seus endurecidos bicos, depois lamberam-nos, chuparam-nos, enquanto ela gemia de prazer. De seguida o velho conde ordenou a um dos rapazes que a levasse ao colo para um dos quartos do palacete. Os quatro entraram num quarto luxuosamente decorado. O rapaz colocou a minha esposa numa grande cama com um espaldar de madeira. O velho ordenou ao outro rapaz para tirar as cuequinhas á Dona Luisa, depois indicou-lhe para lamber a cona da senhora. A minha esposa deitada na cama abriu as pernas, deixando exposta a sua buceta, com os lábios vaginais já bem inchados tal era a sua excitação e com um enorme clitoris bem visivel,......., o rapaz com a sua língua lambeu vagarosamente a buceta dela, depois reteve-se no seu grelo, lambeu-o demoradamente, deixando a Lucia num grau de excitação extremo,..., nessa altura o velho conde pedia ao outro rapaz para colocar o seu enorme caralho na boca da minha esposa. A Lucia lambeu primeiro o pau em toda a sua extensão, depois reteve-se na cabeça vermelha do enorme caralho do rapaz,........., nessa altura já os dois rapazes se entretinham em colocar á vez, ora um, ora outro, os seus enorme paus na boca da minha mulher, que excitada os lambia e chupava. Os rapazes excitados não demoraram muito em vir-se na boca da minha mulher, enchendo-lhe a boca de porra, que ela optou por engolir toda. O velho conde nessa altura despia-se, ordenando aos rapazes para saírem do quarto. A minha esposa, excitada e carente, tinha ficado por satisfazer-se, sim porque nenhum dos rapazes a tinha penetrado, ....,seria agora o velho conde que a ia foder?, ela desejava ardentemente o velho conde. Quando ficou nu, a minha esposa ficou espantada com o tamanho do caralho do velho, ela nunca tinha visto um pau tão grande, cheio de veias negras e com umas enormes bolas por baixo. O conde nessa altura, pediu-lhe para se colocar de quatro, depois encostou o seu pau na entrada da sua buceta e depois vagarosamente enterrou-o, depois começou num vai e vem, aumentando a sua cadencia, enquanto a cama de madeira rangia, a minha mulher gemia de prazer, perguntando-lhe o conde: era isto que queria sua vadia? Gosta de ser fodida que nem uma puta?. A minha esposa excitada, respondia que sim. Nessa altura o velho ora enfiava o seu enorme pau no cu, ora enfiava-o na cona, dando-lhe fortes palmadas nas suas nádegas e chamando-a de puta, levando a minha mulher a atingir o orgasmo mais do que uma vez. De seguida a minha mulher cavalgou em cima do enorme pau do velho, enquanto este lhe apertava as mamas,......., por fim o velho esporrou enormes quantidades de porra nas mamas da minha esposa.
No dia seguinte quando regressei ao palacete, a minha mulher me recebeu com grande alegria, me abracou, beijou e me disse que tinha uma proposta a fezer, que eu tinha de aceitar. Foi então que me disse que o conde João nos tinha convidado para um encontro de swing, que ela queria muito participar. Prometi pensar no assunto.
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Muito interessante. espero a continuação. Votado