O DONO DO ARMAZÉM

Durante as férias do meu curso,resolvi ir para fora visitar meus avós,já cansado de tanta letra,tanta internet e todas essas doideiras,resolvi ficar 1 semana longe disso e curtir os momentos que a vida rural me oferecia.
Comecei então a fazer minhas malas,como não sou de ferro,igual levei meu celular,até porque um joguinho ou uma música sempre são bem-vindos,até porque sinal lá fora não pegava.
Então de malas prontas,me fui a rodoviaria e então peguei meu ônibus.
Chegando lá,fui bem recebido por meus avós,passamos a tarde conversando e logo fomos dormir,vinham-se dias e iam-se dias,já andava um tanto enjoado,mesmo com jogos
e músicas,estar ali naquele meio já andava sendo chato,então decidi um dia mudar a rotina e ir até a cidade,a cidade era a 30 minutos da casa de meus avós,para minha
infelicidade igual resolvi arriscar,o tempo andava calmo mas um pouco abafado,resolvi então ir até a cidade ver o que lá poderia fazer que me alegrasse.
2 horas se passaram,e eu entretido,me deparo com um tempo completamente fechado e preto,resolvi então ir embora mesmo sabendo que seria inseguro
resolvi então ir embora,nisso um carro com um auto-falante passa aos berros.

- 'Arvore e poste caem na estrada e impedem pessoas e carros de passarem,tomem cuidado,voltem para sua determinada localidade e aguardem a guarda' (uma especie de policia traço bombeiros daquele local)

nisso me assustei,e agora ? aonde eu iria ficar ?

Tentando me manter calmo,decidi andar mais um pouco e ver se avistava algo que podese me dar uma ajuda,nisso encontro o carro do auto-falante parado em um posto
abastecendo,corri lá antes que fosse embora e pedi uma ajuda,ao mencionar quem eu era e o que estava fazendo ali e mencionar meu parentesco,o homem disse que muitos ali conheciam meus avós
e que se eu andasse uma esquina a mais,encontraria um armazém cujo qual o dono era muito amigo de infancia de meu avo e ele sem dúvida me ajudaria.

Sem pensar duas vezes,fui até esse armazém,chegando perto começa a chover,mas pra minha sorte não me molhei quase nada
cheguei então ao armazém e encontrei um lugar já com pessoas saindo,ao chegar perto o dono fala

- Desculpe moleque,mas já estou fechando.

Eu então falei quem eu era o que queria,ele ao ouvir minha história me ajudou com toda boa vontade,então ajudei ele a fechar o armazém
que era já empurrado de tanto vento e chuva forte e então ali dentro ficamos,pois ele pensava que em breve essa chuva acalmaria,já abrigado
me ligo realmente em como era o dono do armazém e o quanto ele era um tesão,168 cm,bem parrudo,uns 45 anos,ele estava de calção azul
o que mostrava um volume normal e uma camisa aberta o que me excitava com um corpo peludo aparado,isso me excitava muito.
1 hora já ali e com a chuva ainda mais forte,ele desistiu e foi embora,sua casa que era acima do armazém só precisamos ir até os fundos e subir uma escada
muito simpatico e alegre,o dono do armazém que agora sabia seu nome que era Roberto,disse para eu me acomodar em sua casa a vontade,pois se era neto de meu avô
então era tão gente boa quanto ele.

Papeamos um pouco com conversas normais de cotidiano,Roberto então avisa que vai tomar um banho pois estava com um pouco de calor,foi até seu quarto pegar uma roupa e então
vai ao banheiro. Com um tesão ainda maior,estava querendo muito dar uma espiada,porém aquilo poderia ser algo cujo qual poderia me ferrar e eu até pra fora da casa
poderia acabar ficando,vai saber né ?

Roberto então volta do banheiro e a coisa fica ainda mais excitante,com um calção agora verde com um volume grandinho (deve ter se excitado) e com uma camisa branca novamente aberta
seu corpo cheiroso me atiçava,estava delirando,conversava com ele meio que com nervos agora,ele em um certo ponto pergunta se estava tudo bem e eu digo que sim
nisso resolvo manter a calma.

Jantamos e então ajudando ele a lavar a louça começo um papo sobre mulher

- Sua esposa chega tarde ?

Roberto então diz

- Não tenho esposa,nem nada. Sou solteiro faz tempo.

Então deixo a conversa finalizar com um 'hum..'

Terminando a louça,nos sentamos em umas poltronas,Roberto de frente a mim resolve mudar a cena e pergunta

- E você,você tem namorada ?

Eu meio que praticamente esperando essa pergunta entre outras,calmo respondo

- Não,não encontrei nenhuma até agora que me chamasse atenção (desculpa de gay kk)

Roberto então rindo fala que concorda que atualmente algumas andam assim mesmo e nisso muda a conversa

- Você trouxe dinheiro ?

eu sem entender falo que 'Não'

Roberto então diz

- Na verdade,meu armazém em algumas épocas é uma especie de hotel e a pernoite é R$35,00

eu apavorado mas levando na brincadeira,perguntei se no meu caso ele então me colocaria para fora do armazém ou o que ele faria

Roberto então diz

- No seu caso,você pode me pagar de uma outra maneira
(nisso ele tira um pau duro,cabeçudo,grosso de dentro de seu calção e complementa dizendo 'com boas chupadas')


Eu assustado ao mesmo tempo excitado ao mesmo tempo sem entender deixo sair um 'o..o.. que ?' ele então diz que sabia que eu era gay,que sabia como eu o cuidei
que não via problema algum em transar com outro homem e que na verdade não cobra nada pra posar,mas que queria uma brincadeira bem gostosa comigo

Sem pensar me joguei naquele pau e chupava feito um bezerro,passava a mão em seu corpo fiz aquele homem ai aos céus de tanto tesão que eu lhe transmiti
fomos ao quarto dele e então resolvi deixar ele abusar de mim,eu nunca vi um homem que metia feito cavalo de tanto que eu acho que estava com vontade,anunciou depois que iria
gozar,gozou em minha cara,porém depois ainda duro voltou pro meu cu que com outra posição metia,parou depois de pouco tempo e então resolvemos ir dormir.

No outro dia,tomamos café e conversamos sobre a noite,ele disse que queria aquilo muitas outras vezes mais
disse que antes de eu tomar rumo,se eu não lhe chupava de novo (fiz isso então) depois fui embora com a patrulha e a casa dos meus avós ali estava de novo. FIM



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Comentários


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mordred24 Comentou em 04/02/2015

Muito bom o conto... Quem me dera um dono de armazém desses...




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59141 - FAZENDO A ALEGRIA DO TITIO - Categoria: Coroas - Votos: 2

Ficha do conto

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Nome do conto:
O DONO DO ARMAZÉM

Codigo do conto:
59262

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
18/01/2015

Quant.de Votos:
1

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