O amigo do meu pai

Como podem perceber eu adoro ser putinha de macho mais velho e se for casado melhor.
No ano novo estávamos em uma festa em um hotel em São Paulo, minha família, alguns empresários amigos do meu pai, celebridades e afins.
Comida boa, música excelente e vários machos viris, fortes e com umas malas bem interessantes. Tudo isto fazia meu cuzinho piscar. Eu o tinha preparado: depilado, macio, perfumado pois queria entrar 2015 levando rola: uma ou duas ou mais...
De todos, o que mais fazia eu perder o juízo e olhar descaradamente era o Paulo. Moreno, 1,86, 78kg, forte na medida, com um perfume emebriante, um jeans que marcava a rola pra esquerda. E que rola!!!
Enfim, chegou 2015. Abraços. Beijos. E o Paulo e fala no ouvido: " ...estou no hotel, e quero te dar rola o resto da noite, topa...?" Putz eu como uma boa menina e putinha fiz um beicinho e disse que sim.
Então me segue, vadia pois quero arregaçar teu rabo.
No elevador mesmo ele juntou-me contra a parede e me deu o melhor beijo da minha vida!
E o safado estava de pau durmo pressionando minha barriga.
No quarto ele foi violento: bate na minha cara, rasgou minha camisa e me fez chupar teu pau ali mesmo na porta do quarto. Colocava o que dava na boca: rola de uns 21cm, grossura média. Parado na porta do quarto, ainda aberta, ele fodia muito minha boca, me fazendo engasgar. Batia com a rola na minha cara. Esfregava. E eu gemia, gemia.
Passou um garçon e o Paulo disse se quiser depois te empresto minha putinha. Fui ao delírio.
Entramos. Me jogou na cama. Tirou nossas roupas. Tudo rápido, selvagens. E caiu de boca no meu rabinho. Queria me foder com a língua. Com os dedos. Pedia para eu gemer alto, me chamava de puta, viadinho, vadia...
Me pôs de 4, pincelou a tora no meu rabo. Eu em êxtase com aquele macho, amigo de meu pai, um empresário que toda hora está na midia. Não acreditei que estava prestes a levar rola dele.
Ele tapou minha boca e meteu de vez. Quase morri de dor. Esperou. Ficou pulsando a tora no meu cuzinho. Comecei a rebolar. Foi a dica e o meu garanhão começou a me foder. Puxou minha cintura e meteu... Metia como gosto, mordia minhas costas. Falava palavrões. Gozei sem tocar no meu pau. E ele gozou litros de porra nas minhas costas e caiu exausto, suado em mim. Me beijo. Disse que sempre quis me foder. E queria me foder sempre.
Entrei 2015 levando rola como planejado!

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Comentários


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amorpaixao Comentou em 19/01/2015

adorei que sorte eu estou tentando achar um macho para meu cuzinho

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jcarlos21brs Comentou em 19/01/2015

Muito bom, mesmo curto um tesão só de imaginar!




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Ficha do conto

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medicopassivo38

Nome do conto:
O amigo do meu pai

Codigo do conto:
59270

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
18/01/2015

Quant.de Votos:
11

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