Aquela semana passaria rápido demais( para o meu desespero), apesar de toda felicidade de estar ao lado do Duda dava para perceber minha tristeza. As malas já estavam arrumadas, a viajaríamos na tarde seguinte; a distancia entre a gente já começava a ser traçada. Naquela noite eu e Duda sairíamos para uma despedida à dois, os amassos começaram no carro e pela estrada iam ficando mais quentes entramos no primeiro motel que vimos, era uma construção nova, em formato de castelo e com suítes de nome sugestivos. A nossa tinha o sugestivo nome de Felizes para sempre – como eu gostaria de acreditar, no carro mesmo começamos a nos beijar...as roupas iam sendo tiradas e jogadas de forma displicente...a escada proporcionava a Duda uma visão total da minha bunda e isso o instigava ainda mais, o quarto era cheio de transparências, a piscina em forma de coração, carpetes, espelhos ... todo aquele ambiente ajudava ainda mais a fantasiarmos aquela noite, Duda deslizava as mãos pelo meu corpo como se decorasse cada pedaço...a boca quente me beijava a nuca me deixando excitada, louca para abrir minhas pernas... Não demorei muito a me abrir para ele, minha bucetinha molhada acolhera seu pau sedento, Duda já não me comia como das primeiras vezes, estava mais másculo, mais selvagem e eu certamente mais puta...a menininha virgem cedera lugar a uma mulher que quer agradar seu homem e por isso acompanhava seu ritmo alucinado...Duda me apertava, dava bombadas certeiras e profundas, não demorei a me contorcer de prazer e gritar pedindo que ele não parasse,,,pude sentir a cabeça do seu pau explodindo em meu útero...gritamos juntos de prazer com as mãos entrelaçadas...eu podia imaginar um arco Iris nos envolvendo naquele momento. Certamente aquela era o primeiro grande orgasmos de nossas vidas, tremíamos depois daquela explosão não conseguíamos balbuciar nada a não ser um eu te amo quase em segredo. Demoramos a voltar ao planeta ... estávamos aéreos, pisando em nuvens... fomos até a piscina revigorar nossa força...no mar quando transamos tínhamos as ondas para facilitar o vai e vem...ali naquela água tranqüila podíamos testar posições que mais uma vez nos levou a gozar. A fome falava mais alto e aproveitamos para pedir um prato leve... mas nossa fome de sexo era maior e antes mesmo do pedido chegar la estava eu cavalgando de forma selvagem deixando-o sem fôlego...a medida que eu deslizava naquele pau ele apertava meus peitos gemendo, qto mais eu o sentia mais profundamente mais me atrevia a rebolar mais uma vez nosso gozo veio junto...eu estava suada, exausta e ele com um sorriso quase débil de homem apaixonado tomamos uma ducha para nos acalmar. Depois de saborear nosso pedido, Duda sumiu por uns instantes ...voltou com um tubo nas mãos e com uma carinha safada... De cara balancei a cabeça negativamente, não ele não estava pensando que eu faria aquilo...aquela idéia me deixara com medo...mas ao mesmo tempo eu queria sim descobrir novas sensações e queria fazer isso com ele... Depois de muito relutar, de muita conversa, de muitas caricias excitantes, Duda me colocou de 4, a língua quente dele lambia meu buraquinho como se eu fosse uma cadelinha no cio, as linguadas eram complementadas com seus dedos inquietos em minha bucetinha...eu começava a gostar daquela brincadeira e empinava mais a bundinha . Me assustei quando percebi que ele enfiava o dedo no meu rabo...podia sentir aquela introdução centimetro por centimetro...ele fazia um vai e vem delicado para que eu me acostumasse ... Sim eu estava gostando...queria que ele metesse logo...aos poucos fui relaxando me envolvendo Duda já passara o creme para facilitar a penetração...eu pensei que fosse morrer, a cabeça inchada dele ia rasgando minha bundinha era uma dor estranha, gostosa que me fazia pedir pra tirar e ao mesmo tempo me ajeitava ainda mais para que ele prosseguisse...senti uma dor forte quando suas bolas encostaram em minha bunda...ele fazia carinho nas minhas costas como forma de aliviar minha tensão. Aos poucos me acostumei com aquela sensação...e ele começou a se movimentar, a dor levemente se transformava em prazer e comecei a rebolar...Duda parecia em êxtase, bombava com força me puxava para ele como se quisesse me arrebentar ...quanto mais eu gritava mais tesão ele sentia e aumentava a intensidade, as lagrimas rolaram em meu rosto quando finalmente senti seu gozo dentro de mim... Passei a mão na bunda e senti um buraco largo, melado de gozo e sangue...corri para me banhar, meu cuzinho ardia...Duda correu para o banheiro me abraçando com carinho nossos corpos colados debaixo do chuveiro parecia aliviar aquela a dor e a ardência... -Agora você é minha por inteiro amor... Naquela noite nenhum de nós conseguiu dormir. Perdemos a conta de quantas vezes gozamos...o sexo pra gente tinha se tornado completo e repitíamos cada ´posição...chegamos para o café da manhã teríamos algumas horas juntos e depois o adeus. A hora havia chegado, no aeroporto trocamos algumas juras acompanhadas de muitos beijos...o momento do adeus era preciso. A pior sensação foi quando aterrissamos no Rio. Ali eu voltava a vidinha de sempre agora sem o Duda. Os meses passaram e Dona Carla chegara com a novidade de uma nova gravidez, eu e Duda nos falávamos quase todos os dias. Mas as novidades não paravam por aí, depois de passar muito mal numa festa o veredito foi dado: gravidez. A história parecia se repetir, eu grávida. Eu estava apavorada não queria contar para Dona Carla e muito menos para o Duda... Ela não era boba e percebera minhas mudanças, sabia que algo de errado havia acontecido e não demorou muito a vir conversar comigo. A sorte estava lançada. A primeira atitude da minha patroa foi a velha bronca de sempre, mas logo tratou de ligar para Duda sem que eu soubesse e para minha surpresa em 15 dias a familia toda chegara para uma visita. Mesmo a contragosto o pai aceitara a nova condição de futuro avó, era uma familia de posses e compraram um apartamento pela região, Duda iria transferir a faculdade e Seu João conseguira uma vaga na empresa para ele...enfim estávamos felizes. Eu continuava cuidando de Junior até o bebê nascer, minha vida com Duda era maravilhosa...principalmente na cama. O bebê nasceria em breve e o navio do pai de Duda estaria ancorado na cidade. Não foi um parto tão fácil mas enfim Gabriel havia chegado, o avô babão conseguira uns dias de folga e ficaria conosco. Meu sogro ficaria no quarto do bebê, eu e Dona Carla decoramos tudo, na cômoda uma foto de mamãe uma das poucas que eu tinha e por sinal da época em que conhecera meu pai... quando meu sogro trouxe as malas para o quarto de Gabriel ficou ali olhando a foto, meio estático, paralizado... _ O senhor está bem? _ Mel, essa foto... _ Da formatura da minha mãe,,,ela era essa aqui...era muito bonita, me criou sozinha... _E seu pai? _quase não falava dele...era como o senhor um marinheiro...o senhor fique a vontade vou preparar a janta, Naquela noite o pai de Duda estava estranho, mal tocara na comida, falara pouco, logo ele que era tão comunicativo... Duda e eu estávamos cansados por conta do bebê mais ainda arrumávamos um tempo para uma namoradinha delicada por causa do tal resguardo. Já estávamos subindo pela parede pois transávamos todos os dias. Na manhã seguinte assim que Duda saiu para o trabalho, o pai dele me chamou pra conversar, tinha um ar serio, grave... _ Mel tem uma coisa me incomodando minha filha... - o senhor não está gostando ... _não tudo está perfeito...é sobre esta foto Na hora estranhei o interesse de seu Fernando pela foto e o porque dele estar com ela nas mãos. Mas ele continuou.. _ você disse que é da formatura da sua mãe? _ é sim alias do dia em que ela conheceu meu pai ...acho que ela nunca esqueceu essa data foi o melhor e o pior dia da vida dela... _ Meu Deus o que foi que fizemos... balbuciou ele em lágrimas... _ Seu Fernando o que está acontecendo? _ sabe Mel, a vida é muito cruel conosco...essa foto por exemplo, sua mãe era uma menina, linda... _ era mesmo, e depois que ela se foi sofri muito... _ Ana por que você fez isso... _ O que o senhor disse? _ Ana...não era esse o nome da sua mãe? - era, é que não lembrava de haver dito para o senhor... _ você tem razão, não disse... -Então... - Eu conheci sua mãe há muito tempo atrás, fui a este baile...foi uma noite maravilhosa... _ O senhor quer dizer que sabe quem foi meu pai? _ Mel, eu tinha 19 anos, acabara de entrar na marinha...era minha primeira viagem...tinha uma namoradinha, a mãe do Duda, fui a este baile com um colega,,,aí conheci sua mãe _esse seu colega, meu pai vocês tem contato? -Mel...eu e a sua mãe dançamos quase a noite toda...ela era tão animada, me encantei pelo jeito dela... _ Seu Fernando... _ Fomos para um lugar tranquilo...nos beijamos... _Não... _ nos amamos o resto da noite. _Pelo amor de Deus... _ a irmã dela, nos pegou juntos e ameaçou contar pros seus avós se ela não fosse embora...A Ana saiu sem se despedir e eu deixei meu endereço com a sua tia. _ O senhor tem noção do que fez comigo? Eu transei com o seu filho, engravidei, e agora o senhor chega aqui com esta história... _calma Mel... _calma? Eu transo todas as noites com um homem que é meu irmão...e Você chega aqui pedindo calma? Eu tou com nojo ... _ Vocês não tem culpa, eu também não... _ E agora como vou transar com ele? Eu amo o Duda... _ E ele te ama... _Me ama, será que continuará me amando quando souber dessa história nojenta? Eu tenho vontade de matar você e a desgraçada da minha tia... _Filha não conte nada pro Duda... _ Não sou sua filha e quanto ao Duda eu preciso pensar...agora o senhor pega suas coisas e desapareça dessa casa, esqueça que conheceu a minha mãe... Eu saí de casa com Gabriel sem rumo...lembrei de Sabrina e fui até o cortiço, passei a tarde chorando de desespero...eu dormia com meu próprio irmão... Sabrina me aconselhou a esquecer tudo aquilo, seria mais chocante que outras pessoas soubessem principalmente Duda, Naquela noite eu mal conseguia olhar nos olhos dele, tentava evitá-lo...ele estava preocupado com o pai haver deixado nossa casa. Durante o resto do bendito resguardo consegui evitar as caricias de Duda mas era chegada a hora de decidir que rumo daria à nossa relação. Moralmente eu estava abalada mas sexualmente eu precisava das caricias de Duda meu corpo pedia o dele. Naquela noite não agüentamos de tesão...eu me dei por inteiro ao meu irmão...talvez uma das melhores transas da minha vida eu me transformei numa devassa na cama deixando Duda louco. Esfregava minha buceta melada em sua cara implorando por sua língua...gozava jatinhos de néctar em sua boca, fiz com que ele me comesse de 4 com força, queria soltar toda minha raiva na cama. Meu rabo ardia quando finalmente um jato quente preencheu minhas entranhas. Duda sugava meus peitos tomando o leite do Gabriel eu me sentia uma vaquinha... Amanhecemos engatados como cães. Após Duda sair para o trabalho resolvi ligar para Fernando, foi Vera quem atendeu...minha decisão estava tomada. _Fernando, Mel liguei para avisar que não contarei essa historia ao Duda, você sempre será benvindo como o pai dele. Eu não conheci meu pai. Hoje completamos 5 anos de casados, por conhecidencia a familia reunida. Duda e eu estamos grávidos. Contei ao meu médico minha história fizemos todos os procedimentos para que essa gravidez pudesse acontecer, eu perdoei Fernando pois com o tempo vi aque a culpa de tudo isso era de tia Alice. Ela teve o castigo que merecia, vive solitária abandonada.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.