O primeiro swingue foi com os garotos...

Primeiro gostaria de me apresentar. Meu nome é Cláudia, tenho 26 anos, sou uma morena clara, de olhos castanhos claros, cabelos hoje na cor de mel, levemente ondulados e bem compridos. Tenho 1,69m, 58kg, cintura fina, coxas grossas, seios médios e bastante firmes. Paulo, meu marido, tem 27 anos, 1,75m, e é bem bonito. Modéstia a parte, somos um casal bastante bonito. Nosso relacionamento é bem resolvido sexualmente, e apesar de muitas fantasias, nunca tínhamos tido coragem de envolver mais alguém em nossas transas. Acho que a principal razão para isso, era a insegurança íntima de cada um de nós, de que uma terceira pessoa envolvida, acabasse se tornando mais que um amante de única ocasião, para o outro. Nossa história, que passo a contar, aconteceu com bastante naturalidade e apesar da ajuda do destino, foi preciso um empurrãozinho nosso.

Moramos em Fortaleza e estamos casados há cinco anos. Somos do Rio, e viemos para Fortaleza em virtude de uma proposta de trabalho irrecusável para o Paulo, que é engenheiro civil.

Foi em junho de 2001, quando havíamos acabado de chegar na cidade.
Como recém chegados, parecíamos turistas, e queríamos conhecer as belezas do lugar. Como Paulo trabalhava durante toda a semana fizemos um trato: eu iria conhecendo os lugares e depois nos finais de semana iríamos juntos aos que mais tivessem me agradado. Adoro praia, e a idéia era principalmente conhecer as praias da região. As praias são maravilhosas e pela época do ano, estavam bastante desertas.


Foi no dia em que resolvi visitar a praia do Longe que é uma praia linda, de uns dois quilômetros de orla, toda margeada por coqueiros, que conheci Márcia, seu filho Marcos e o amigo dele Otávio. Os dois, apesar da altura, ainda tinham aquele corpo de meninotes, que vai ganhar pêlos um dia. Tinham 15 e 16 anos respectivamente.
Márcia era de São Paulo, tinha alugado uma casa junto com sua irmã e o marido dela, bem na beira do mar, pra passar as férias.
Apesar da imensidão de praia pra ficar as pessoas se reuniam perto da única barraca de praia existente, pra poder tomar uma água, ou comer alguma coisa, e também por causa da ducha com água doce que o dono da barraca pôs para os fregueses. Foi ali que nos conhecemos. Comentamos sobre a beleza da praia, e ela me perguntou de onde eu era por causa do sotaque e assim começamos a conversar sobre amenidades. De um papo cordial na beira do balcão ela me perguntou se eu estava sozinha e se não queria sentar com ela pra gente continuar conversando. Achei ótimo, pois já estava de saco cheio de praia deserta sem ninguém pra conversar. Peguei minha canga e estendi ao lado da dela. Senti nessa hora que atraí a atenção dos garotos, que disfarçadamente notavam as minhas formas. Naquela manhã eu estava usando um biquíni vermelho, que deixava de fora quase toda a minha bunda, e por isso achei normal a agitação. Márcia também percebeu os sorrisos, e fez uma pequena chacota com os dois dizendo que os homens entram na adolescência pra nunca mais sair. E depois emendando, disse que ainda teriam de comer muito feijão com arroz, pra um dia terem uma mulher que não fosse de papel. Os dois riram de nervoso, e quase se enterraram na areia de vergonha. Márcia era uma mulher simpática e despachada, dessas que não ficam com muita frescura em dizer as coisas. Gostei dela de cara.

Ficamos num papo gostoso, regado cerveja, quando resolvi de ir ao mar pra fazer um xixi. Márcia também se levantou, dizendo que ia pegar mais cervejas.
O mar da praia do Longe é um pouco agitado, e mesmo pra quem sabe nadar requer cautela. Os meninos já estavam ambientados e nadavam depois da arrebentação. Pra não ficar na cara o que eu estava fazendo, e também pra dar tempo pro xixi sair, resolvi dar um mergulho. Que engano. Fui traída pela profundidade do chão e o retorno de uma onda me tragou para o centro de uma nova onda que se formava, e assim fui arremessada tomando um caixote daqueles desconcertantes. Levantei tossindo água e tentando retirar o cabelo com areia da minha cara. Uns cinco segundos se passaram e quando me recompus notei que os meninos olhavam pra mim, mais fixamente pros meus seios, que só então notei, estavam completamente a mostra.


Voltei pra casa lembrando da imagem, do rosto daqueles dois, olhando pra mim naquela situação. À noite contei a história ao Paulo, ele achou graça, e me recomendou mais cuidado com o mar. Brincou dizendo que os garotos deviam me “homenagear” no banheiro àquela noite.
De alguma forma isso fez com que eu me sentisse um pouco perturbada por imaginar que eles pensariam em mim enquanto batiam suas punhetas naquele dia.

Márcia era a primeira, e até então, única pessoa que conhecia na cidade, e marcamos de nos encontrar na praia no dia seguinte, afinal era bom ter alguém pra conversar. Por tudo que tinha acontecido, não teve como não lembrar dos garotos na hora de escolher o biquíni de manhã. Inicialmente eu tinha pensado em um preto, de crochê, que me cobria um pouco mais, mas então resolvi colocar um branco, de lacinho que eu não usava há muito tempo por achar pequeno demais. Além disso o forro era uma porcaria e quando ele molhava acabava ficando semi transparente e dava pra ver um pouco da minha xaninha. No meu íntimo, sabia que queria provocar os garotos, mas não admitiria isso nem pra mim mesma. Também estava com medo do que a Márcia iria achar.

Quando cheguei à praia só Márcia estava na areia e os meninos ainda estavam dormindo. Ela viu o tamanho do meu biquíni e brincou dizendo, que infelizmente ela não tinha mais condições de usar um daqueles, mas que achava lindo biquínis cavados, e completou dizendo que assim eu acabaria matando os meninos. Nós duas rimos.

O Sol estava ótimo e aproveitava a oportunidade para acertar a marquinha do biquíni, que ia ficando menor. Às onze horas, os meninos chegaram à praia juntos com a irmã de Márcia e seu marido. Confesso que na hora me senti um pouco mal, com os olhares de poucos amigos com que a irmã dela me olhou, mas depois pensei: quer saber? Dane-se. Eu nunca mais devo encontrar essas pessoas de novo. Se ela me achou vulgar, se me achou uma vadia o problema é dela. Aí nessa hora, fiquei com raiva de ter sido repreendida por aquele olhar e pra provocar me levantei e resolvi ir pra água bem devagarinho, que era pro marido dela poder ver bem a minha bunda. Na água os meninos já se divertiam, e desta vez fui mais cuidadosa ao entrar. Passei a arrebentação e com o movimento do mar, fui chegando mais perto dos meninos. Minha chegada fez o assunto acabar e então, pra descontrair comentei que o mar estava mais calmo, e que naquele dia não teríamos acidentes. Os dois riram sem graça. Apesar do tamanho, os dois ainda não tinham a menor idéia de como falar com uma mulher e acho que era isso que eu gostava naquela situação. Da inexperiência, da inocência deles.

Não sei o que me deu na hora, estava me sentindo meio adolescente também, e num movimento rápido dei um mergulho e depois me levantei rápido, fazendo com que meus peitos quase desnudos naquele sutiã transparente, passassem propositadamente da linha dá água. Sorri pra eles e nadei de volta pra areia.

Voltando pra areia minha cabeça estava a mil, e comecei a falar comigo mesma - O que você está fazendo Cláudia?! Está flertando com dois garotos na frente da mãe deles! Pelo amor de Deus tenha juízo!!
E assim recobrei a razão, e resolvi que ia parar com aquela brincadeira.
Voltei pra minha canga pouco me importando com a recalcada da irmã da Márcia, e fingi não ver quando o marido dela me acompanhou com os olhos.

Quando foi chegando perto das duas horas, o pessoal começou a se agitar para sair da praia, para ir almoçar. Márcia me convidou pra comer com eles, mas não me senti à vontade pra aceitar, e pra não ficar chato disse que tinha um compromisso ainda aquela tarde. Combinamos então uma nova praia para o dia seguinte e disse a ela que iria conhecer meu marido, pois o dia seguinte era um sábado.

À noite Paulo me perguntou como tinha sido meu dia e lhe contei sem maiores detalhes com medo que ele me achasse uma tarada, sei lá! Falei do papo com a Márcia, que ela era legal e que ele iria conhecê-la no dia seguinte.
Até aí tudo normal. Jantamos e fomos pra cama ver tv. Paulo começou a me provocar passando a mão por cima de minha xaninha. Quando vi já estava envolvida pelo clima e com o pau dele enfiado na boca. Terminando as preliminares, tirei a camisola e fui beijar o Paulo mas ele franziu a testa, olhou pra mim e disse:
-        Você voltou a atiçar os garotos hoje na praia não foi sua putinha.
Aquilo me pegou desprevenida. Não sabia o que responder, e ele então continuou:
-        Não adianta querer esconder. Eu sei que biquíni você usou hoje na praia. Você sabe que fica quase nua quando usa esse biquíni.
Eu então sorri, peguei seu pau e enfiei de novo na boca e depois de uma chupadas disse:
-        Foi só brincadeira amor, você sabe que eu nunca ia passar disso, mas é que eles são tão inocentes e ficam tão vidrados em mim, e teve aquela história da punhetinha pra mim. Sei lá quis mexer um pouco com eles. Foi só isso.
Paulo então me interrompeu enfiando novamente seu pau na minha boca, e com uma voz de tesão me falou:
-        Você ia gostar de chupar o pintinho deles? Só uma chupadinha e quem sabe uma gozada nessa sua carinha safada. Você sabe que eu não teria o menor problema em dividir você com eles não sabe?
Aquilo foi me dando um tesão louco, e eu respondia sem tirar o pau dele da boca fazendo hum humm! Humm hum!! Ele então segurou a minha cabeça e meteu com força até o fundo da minha garganta, gozando com jatos fortes que quase me afogam.

Ficamos deitados um minuto nos recuperando e curtindo mais aquela fantasia, quando o Paulo disse:
-        É sério meu amor, se você um dia quiser transar com uns moleques, assim desconhecidos, eu teria o maior prazer em assistir.
-        Você está louco!! Protestei. - Eu conheci a mãe desses meninos.
-        Tudo bem! Não precisam ser eles. Só estou dizendo que seria legal, e que sendo uns moleques eu não me sentiria tão mal em ver minha esposinha ser devorada.
O Paulo é foda e sabe como me fazer ficar balançada com as coisas. Dei um sorriso maroto pra ele e fui tomar um banho. Não conseguia parar de pensar naquilo. Quando voltei pra cama Paulo já estava dormindo, e só me puxou pra junto dele.

Na manhã seguinte, levantamos cedo tomamos café, arrumamos as coisas pra passar o dia na praia, e partimos. Chegamos à praia sem tocar no assunto.

Márcia novamente estava sozinha. Apresentei-a ao Paulo e ficamos bebericando umas cervejinhas, enquanto Paulo se aventurou com uma caipirinha.

Mais um dia lindo na praia. A conversa ia animada, mas Paulo estava um pouco ansioso e certa hora perguntou se o resto do pessoal não iria aparecer.
-        É que eles dormem muito tarde - disse Márcia.
Foi aí que o destino deu a sua contribuição. Foi só ele perguntar para que Marcos aparecesse no portão da casa. Quando a mãe o viu, ele parou, e a chamou com um gesto com a mão. A irmã de Márcia então também apareceu no portão e de longe ficamos observando uma conversa com rostos sérios, seguida de abraços. Com certeza não eram boas notícias. Márcia entrou e uns vinte minutos depois apareceu novamente no portão. Um pouco abatida ela veio até nós e disse que infelizmente o sogro de sua irmã havia falecido e que ela teria de nos deixar naquela tarde, pois teria de levá-los de carro até Sobral que fica a umas quatro horas de distância, onde seria o velório. Mas que retornaria sozinha no dia seguinte. Demos os pêsames a família e aquela coisa toda, e no final quando ela já tinha juntado suas coisas da areia disse:

-        Os garotos estão ficando. Se vocês precisarem usar um banheiro ou de alguma na casa é só falar com eles.....   ......dá uma olhada neles pra mim, disse por fim.

Duas horas depois, estávamos torrando no Sol, Paulo começou com uma história de que precisava ir ao banheiro. Como assim precisava ir ao banheiro?
-    Os homens não fazem do mundo o seu banheiro? - perguntei
-        Só em alguns casos, e esse não é o caso agora. Vamos lá na casa. Não tem problema usar o banheiro deles.
-        Vai lá você e pede então – retruquei
-        Mas eu nem conheço os moleques Cláudia. Porra, se fosse pra você eu daria uma força. Ou então vamos ter que ir embora.

A contragosto pegamos nossas coisas e fomos bater na casa. Otávio recebeu a gente de bermuda e sem camisa. Disse que não tinha problema nenhum em usarmos o banheiro. Lá foi o cagão do Paulo se enfiando casa adentro, enquanto eu me preocupava em cobrir a bunda com a canga.

Foi quando eu entendi as intenções do Paulo. Sozinhos na porta do banheiro, Paulo virou-se pra mim e disse:
-        Querida me espere um minuto que eu já venho. E me pegando desprevenida, com um movimento rápido puxou minha canga, entrou no banheiro e fechou a porta.

Fiquei sem reação. Estava praticamente nua naquele corredor. Se os garotos aparecessem iam se deparar comigo com a bunda quase que inteira à mostra no meio da casa. Eu ia esfolar o Paulo por essa. Quando eu já ia bater na porta, aquilo que eu previra aconteceu. Marcos apareceu no corredor. Pela sua cara deu pra notar que ele não esperava que eu estivesse só de biquíni e tamaquinhos, ali, em pé no corredor.

Ele me sorriu sem malícia, e me vendo em pé na porta do banheiro, disse que se eu quisesse havia outro banheiro na casa.
Agradeci. Não queria ir ao banheiro, queria era pegar minha canga de volta, e simplesmente não tinha para onde ir. Ainda mais de biquíni pela casa.
Pra não ficar sem dizer nada lhe perguntei se ele conhecia o finado e tal, ao mesmo tempo em que procurava me manter de frente pra ele. Me sentia nua no corredor. Pra piorar, pelo outro lado do corredor apareceu o Otávio e agora só se eu ficasse de costas pra parede é que minha bunda não ia ser devorada com pelos olhos daqueles dois.

Insolitamente uma conversa de pasmaceiras se estabeleceu naquele corredor e por um momento senti que os garotos estavam se aproveitando da situação. Sem jeito, comecei a mudar o peso de uma perna para a outra, num movimento repetitivo que só me embaraçava mais.

O Paulo finalmente saiu do banheiro. Vendo que estávamos todos na porta ainda brincou:
-        Estavam todos me esperando?!
Puta da vida peguei minha canga da mão dele e entrei no banheiro. Desta vez ele realmente tinha me sacaneado. Afinal o que ele estava querendo com aquilo? Se ele achava que alguma coisa iria acontecer estava muito enganado – disse para mim mesma sem muita convicção. O calor no meio das minhas pernas me desmentia e não havia como negar que aquela situação estava me dando um tesão danado.

Quando saí do banheiro não havia ninguém lá. Andei pela casa e chegando a sala, encontrei o Paulo sentado com os garotos, junto à uma mesa com tampo de feltro, embaralhando cartas. Naturalmente ele perguntou:
-        Quer jogar pôquer querida?

Fiquei sem graça e não me ocorreu nada de esperto pra dizer na hora. Pensei comigo: Foda-se. Se é isso que ele quer vamos ver até onde essa brincadeira vai.

-        Ok! Respondi sentando ao seu lado.

Depois de umas dez mãos de cartas o jogo já estava mais descontraído e Paulo se esforçava para isso, fazendo piadas e mexendo com os garotos. Não demorou a fome apertou. Paulo sugeriu que pedíssemos pizza, o que foi prontamente aceito por todos.

O jogo estava mais animado, os garotos estavam ganhando e então Paulo sugeriu que apostássemos:
-        Pôquer não é pôquer sem apostas. Quanto vocês têm de dinheiro?
Os garotos se olharam meio sem jeito e então Paulo completou:
-        tudo bem não precisa ser a dinheiro. Vamos apostar prendas. O cacife inicial de cada um será de dez fichas. Quem precisar de um novo cacife paga a prenda.

Todos concordaram. O clima na mesa já era bem descontraído apesar de os garotos falarem pouco. Em três mãos de carta Marcos perdeu seu cacife e como Paulo havia ganho aquela mão resolveu ditar a prenda:

-        Um novo cacife vale uma prenda meu rapaz! Você vai ter que chupar o dedão do pé da Cláudia por um minuto!

Aquela frase cortou o ar como se fosse um raio, cheia de eletricidade. O ambiente estava exatamente assim: elétrico. Todos nós enfim rimos e Otávio ficou zombando do amigo.

Sem dar muito tempo pra que pensássemos, Paulo ergueu minha perna direita que estava ao seu lado, colocando-a sobre a mesa. Modéstia a parte, gosto muito dos meus pezinhos e Paulo também tem um fetiche por eles. O dedinhos são todos pequeninos e a curva da sola bastante acentuada. Como Paulo os adora, isso me incentiva a mantê-los sempre bem cuidados.

- Vai meu caro, você não tem muita escolha. Aproveita que é um pezinho lindo desse e pensa que podia ser pior: você poderia ter de dançar na boquinha da garrafa – disse Paulo.

O garoto totalmente sem graça, segurou meu pé com uma das mãos, e quando vi já estava em sua boca. Paulo e Otávio provocavam: - ainda faltam cinqüenta segundos!

De início, ele estava com o dedo simplesmente enfiado em sua boca. Sem chupar ou fazer qualquer movimentação. Mas pela posição dele, com o rosto para baixo tinha que chupar meu dedo para engolir a saliva de sua boca. Diante daquela situação resolvi provocá-lo. Comecei a mexer com o dedo dentro de sua boca e ele sem poder dizer nada só levantou os olhos o suficiente para ver minha cara de sapeca. Olhando nos olhos dele comecei a forçar a entrada de outro dedo em sua boca, e depois mais outro, e então todos os dedos em sua boca. Todos os dedos de meu pé estavam dentro de sua boca, e sua língua não tinha pra onde fugir sem me lamber os dedos. Sob assobios e palmas Marcos retirou sua boca do meu pé. Lancei-lhe um olhar sacana como quem agradece uma gentileza e pela sua cara ele também tinha gostado da experiência.

O jogo recomeçou. A experiência de Paulo pouco à pouco ia fazendo a diferença, e todos nós, inclusive Marcos com seu segundo cacife, fomos ficando sem fichas. Fugi de todas as rodadas seguintes com medo de perder e o Paulo aprontar uma pra mim. Deu certo! Foi Otávio quem acabou ficando sem fichas primeiro. Como Marcos é quem havia ganho aquela rodada coube a ele decidir a prenda de seu amigo. Sem titubear ele disse:

- Você vai ter que chupar o outro pé, só pra deixar de ser malandro.

Eu que já estava com a boceta ensopada por toda aquela situação. simplesmente levantei a outra perna sobre a mesa, mas dessa vez, ao invés de deixar os dedos apontando para cima, forcei o pé para que ficasse chapado sobre o feltro verde da mesa. Otávio não sabia o que fazer e era isso que eu queria. Levantei então, somente o dedão e ele esperto entendeu que era ali que ele ia chupar. Baixou a cabeça e começou. Dessa vez um silêncio tomou conta da sala por um minuto até que ele terminasse.

Pra quebrar o gelo disse rindo, que estava me sentindo uma rainha tendo os pés beijados daquela forma. Os dois estavam excitados com a brincadeira e a pizza chegou pra dar uma acalmada nos ânimos.

Paulo pagou a pizza e os dois foram a cozinha pegar os pratos.
Foi então que Paulo chegou ao meu ouvido dizendo:
-        querida estou morrendo de tesão!
-        Eu também estou adorando. Acho que vai acontecer alguma coisa – disse excitada – mas eu estou com vergonha de você aqui pra seduzir os meninos e acho que a sua presença inibe eles também. Você podia dar uma saída e voltar em uma hora – sugeri.

A idéia não agradou em cheio a ele, que não queria perder nem um lance, mas como era pra facilitar ele acabou aceitando. Assim, comemos a pizza, conversamos um pouco e então quando os dois sugeriram que voltássemos ao pôquer, o Paulo disse que iria pegar uma caipirinha na barraca e que talvez desse uma caminhada na praia para digerir a pizza, mas que podíamos ir jogando sem ele. Já eram umas 4 horas da tarde, mas ainda fazia bastante calor.

Foi uma retirada perfeita. Mal Paulo saiu, retornamos ao nosso jogo.

Eu estava excitadíssima com a missão de deixar aqueles dois com tanto desejo, a ponto de serem capazes de avançar o sinal comigo. Mas queria que acontecesse quase que naturalmente.

Assim, recomeçamos o jogo. Eu estava louca pra perder pra ver o que eles me mandariam fazer. Como estava com poucas fichas, em duas mãos de carta perdi tudo e precisei de um novo cacife. Era Marcos que devia indicar a minha prenda. Ele me olhou com um sorriso, olhou para o amigo e por fim disse que não sabia o que propor. Pelo jeito como ele já tinha me olhado não era falta de imaginação, mas de coragem. Vendo que não ia ter jeito, me levantei e disse:
-        Então vamos fazer o seguinte, já que o Paulo saiu, vou jogar sem a minha canga pra vocês apreciarem a beleza da minha companhia, e essa fica sendo a minha prenda. Pode ser? perguntei ao mesmo tempo que virava de costas para a mesa e tirava a canga.

Marcos não conseguiu falar nada. Seu rosto estava vermelho e ele estava visivelmente abalado. Achei até que tinha sido demais. Foi Otávio que conseguiu dizer simplesmente – OK!, e então me sentei para continuarmos.

Antes que voltássemos a dar as cartas resolvi decidir de antemão qual seria a próxima prenda, pra coisa fluir mais rápido. Assim sugeri que continuássemos com o que eu já tinha começado. Quem perdesse deveria tirar uma peça de roupa.
Os dois começaram a se soltar mais e Otávio brincou dizendo que agora eu tinha pouca coisa a barganhar. – Mais do que você pode ver – respondi sorrindo.

Mesmo jogando propositadamente desleixada, não consegui perder minhas novas fichas em apenas duas rodadas. Era Marcos quem ia precisar de outro cacife.

Marcos estava apenas de bermuda e portanto teria de ficar só de sunga ou cueca.
Ele começou a ficar vermelho, tentando se safar disse que sua prenda poderia ser outra coisa que escolhêssemos. Mas eu não concordei. Disse que havíamos combinado antes e que se fosse eu teria perdido a parte de cima do biquíni. Marcos não sabia o que dizer, e diante da minha pressão virou-se de costas, abaixou a bermuda ficando apenas de sunga e, rapidamente virou-se, e sentou-se.

Apesar da manobra ele não conseguiu esconder o que queria: sua ereção dentro da sunga. Nessa hora achei que era o momento de escrachar de uma vez.

-        Você tem uma lanterna na sunga ou está feliz por me ver Marcos?
Antes que ele respondesse disparei: - você também está assim Otávio?

Talvez pela expectativa do momento ele não conseguiu dizer nada e apenas acenou positivamente com a cabeça.

Então vamos fazer o seguinte: uma nova aposta, se vocês ganharem de mim nesta rodada eu lhes faço um carinho pra baixar o amigo de vocês, e se eu ganhar eu vocês vão ter que chupar meus pés novamente, só que dessa vez, com o pé inteiro, ou até onde ele entrar, combinado?!


Os dois aceitaram. Recebi as cartas. Uma trinca de ases. Troquei os três, afinal não queria ganhar. Deu certo. Cartas na mesa. Marcos ganhou.

O clima então ficou de excitação pura. Os meninos estavam tensos, e eu apesar de estar disfarçando ser experiente, também estava nervosa, pois aquilo não deixava de ser novidade para mim, afinal era a primeira vez que tinha algum contato fora do meu casamento.

Os dois ainda estavam sentados. Disse então pro Otávio:
-        como foi o Marcos que ganhou ele será o primeiro. Enquanto isso você vai até a varanda e fica de vigia pra avisar caso o Paulo esteja vindo.
Não sei porque disse aquilo, mas a verdade é que não queria que o Paulo me pegasse ali de surpresa.

Otávio então foi para a varanda e eu fiquei ali sozinha com o Marcos que continuava sentado.

-        você vai ter que tirar essa sunga meu bem!

Ele então se levantou tirou a sunga e tornou a sentar. Seu pinto era lindo. Nem grande nem pequeno, com a pele bem branca, quase rosado e com poucos pelos em volta. Olhei pra ele e sorri. Só de ver aquele pinto já estava com o coração em desembalada. Então me ajoelhei em frente a ele e com carinho segurei no seu instrumento. Estava duríssimo. Olhei pra cima, e dando uma lambidinha em seu saco perguntei a ele:
-        alguma mulher já fez isso com você?
-        não
-        você já transou antes?
-        não
-        então aproveite que você tirou a sorte grande.

E segurando seu saco com uma das mãos, enterrei de uma só vez a boca naquele pau até tocar no fundo da garganta. Senti seu pau vibrando e no segundo seguinte, uma torrente impressionante de líquido invadiu minha boca. Surpreendida, chupei com habilidade sem deixar escapar nem uma gota daquele gozo juvenil. Não esperava que ele gozasse tão rápido e por pouco ele não me afoga.

Estava com as pernas bambas e só de pensar que havia outro pau pra chupar em seguida escorria líquido pela minhas pernas.

Marcos estava com um sorriso que enchia seu rosto. Na hora pensei que aquele menino nunca iria esquecer o que acabara de acontecer. Sem saber o que dizer, colocou a sunga e foi avisar o amigo. Quando Otávio chegou eu ainda estava de joelhos em frente a cadeira.

Abri então sua bermuda e baixei suas calças de uma só vez. Seu pinto duro apontou em minha cara de um jeito bastante provocador. Otávio tinha um pinto diferente de todos que eu já tinha visto. Fazia uma engraçada curva pra direita, era moreno, também com pouco pelo em torno, e era comprido, devia ter uns dezoito centímetros. Um pintão.

Otávio não se sentou. Fazia uma pose de mais experinte, colocando as mãos na cintura e olhando para baixo como quem diz : - estou esperando – mas era só pose.

Ajoelhada em sua frente, disse a ele que seu pau era muito grande e era pra ele ir com calma comigo. Ele deu um sorriso, e vi seu ego ir nas alturas. Com calma, segurei se pinto pela base, e bem devagarinho dei início a um entra e sai da minha boca, tentando retardar um pouco seu gozo. Aos poucos ele começou a ritmar umas estocadas em minha boca e assim tinha de manter uma mão sempre na base pra evitar que me invadisse a garganta. Ele estava muito espertinho pra um garoto, e resolvi tomar conta da situação. Com a mão direita que estava livre segurei o seu saco e em seguida esfreguei com a palma da mão até o meio de sua bunda retornando até o saco. Repeti o movimento umas duas vezes e na volta da terceira desci com o dedo médio pelo meio de sua bundinha, enterrando a ponta do meu dedo no seu cu. Imediatamente ele tirou minha mão dali e deu um passo pra trás.

-        não faz isso – disse ofegante
-        o que foi?? Retruquei! Porque não?
-        Isso não tem nada de mais. E você não vai ser menos homem por isso. Deixe de ser bobo, isso é gostoso!
Ele me olhava sem saber o que dizer

-        se você não quiser nós podemos parar por aqui então - sugeri.

Ele continuava sem saber o que falar.

-        vem cá pra eu acabar esse boquetinho gostoso vem – provoquei – eu não vou arrancar nem um pedaço seu eu prometo!

Ele ainda estava receoso, então eu disse – olha, também fiz com o Marcos e ele gostou. Você também vai gostar. Eu te prometo. Se não estiver bom eu paro, ok?!

Ele então sem dizer nem uma palavra se aproximou novamente, parou em minha frente, pôs as mãos na cintura e olhou pra cima.

Antes de recomeçar, retornei exatamente a posição anterior. Com uma das mãos espalmada em sua bunda e a outra segurando a base do seu pênis. Ao mesmo tempo em que ia enfiando seu pau em minha boca bem devagarzinho, ia lhe introduzindo meu dedo. Ele estava tenso. Comecei então com movimentos mais vigorosos nas chupadas que também refletiam em maior força nas dedadas. Em pouco tempo seu pau estava batendo com força na minha garganta, e meu dedo já estava até a metade dentro da sua bunda. Daí pra frente parei de movimentar minha cabeça e fui aumentado a velocidade da minha mão, que começou a fazer barulho quando batia em sua bunda, até que ele não agüentou mais e explodiu num gozo de jatos fortíssimos e abundantes dentro da minha boca.

-        eu não disse que não ia tirar pedaço?!! – perguntei assim que consegui engolir tudo
-        foi gostoso – respondeu com cara de satisfação.

Sentei novamente na cadeira para recuperar um pouco o fôlego. Estava me sentindo uma vadia e estava adorando!!!!! Adoro fazer sexo oral, mas minha buceta estava em chamas e eu ainda não havia gozado. Comecei a me perguntar onde estaria o Paulo?!

(Continua, dependendo da votação!!!)
casal_jovem_rj2005@yahoo.com.br

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico casal jovem rj

Nome do conto:
O primeiro swingue foi com os garotos...

Codigo do conto:
5950

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
20/09/2005

Quant.de Votos:
7

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