Meu nome é Rodrigo e tenho ejaculação precoce. Posso desabafar aqui neste conto mas isso me deixa extremamente frustrado na cama. Tento compensar isso malhando bastante e cuidando muito do meu visual. Com isso, sempre fui muito bem cotado entre as garotas mais gatinhas no colégio. Mas quando rolavam as transas, o namoro não agüentava e as amigas da minha ex ficavam sabendo, queimando meu filme. Depois do colégio, entrei numa faculdade paga em São Paulo e consegui namorar a Luciana já no primeiro semestre. Cursamos engenharia civil e isso fazia com que meus concorrentes em namorá-la fossem muitos. Ela é um verdadeiro tesão de gata. Seios pequenos para médios, ombros pontudos, cabelos lisos castanhos compridos com reflexos loiros. Olhos grandes, cílios compridos e boca carnuda e sensual. Pernas torneadas e compridas. E a bunda... Nossa, que bunda. Empinadinha e durinha com horas de academia. Ela era apaixonada por mim e quase transamos já na primeira semana. Quando nos amassávamos, ela ficava falando obscenidades para mim. Descrevia o que queria que fizesse com ela na cama e dizia que daria de tudo quanto que é jeito só para mim. Daí, quando tocava sua bucetinha lisinha, via como já estava ensopada. Abria com voracidade meu ziper e, começava a beijar com carinho a cabeça do meu pau com seus lábios carnudos. Quando ela ia começar a lamber meu pau, eu já gozava... Era sempre assim. Eu dizia que era o nervosismo do começo e que ela era uma muito gata para mim. Dizia que ela me dava muito tesão por isso gozava rápido. Mas eram apenas desculpas para esconder minha ejaculação precoce. Para piorar tudo, eu era muito ciumento com ela. Ela usava roupas que me deixavam com raiva mas nunca falava nada para ela. Mas ela não fazia para me provocar. Pelo menos eu acho que não. Calças? Apertadinhas, torneando sua bundinha arrebitada. Decotes? Quase mostrando seus biquinhos. Calcinhas? Marcavam sua bundinha enfiadas no seu reguinho. Mini-saias? Só acima do joelho, com aberturas até o começo da coxa. Sapatos? Só salto alto, bico fino e pontudos. Sandálias? Amarradas no tornozelos de salto-alto. Meias? 7/8 e cinta liga. Sempre se vestia assim. Quando ela me abraçava, ficava na ponta dos pés empinando seu rabinho tesudo para os meus colegas da faculdade. Isso me deixava puto da vida. E minha ejaculação precoce me atormentava. Depois de quase um mês, decidi que não perderia a minha namorada mais gata por causa do meu problema. Depois de muito pensar, liguei para um amigo que ainda estudava no meu antigo colégio que sabia do meu problema. Eduardo tinha o físico parecido com o meu e já havia comido muitas gatinhas. Dizia ele que ficava horas transando com as suas namoradas me despertando inveja. Ele conhecia a Luciana e eu via que ele tinha muito tesão por ela. Já que ele era meu amigo, apesar do meu ciúme, decidi que ele é quem me ajudaria a deixar minha namorada tarada por mim. Um dia, quando não tinha mais ninguém em casa, levei-a para namorarmos mais reservadamente. Ela usava um vestidinho de seda branca. Alcinhas que impediam o tecido de cair e mostrar seus seios rosados empinadinhos. Sapatos brancos de salto-alto agulha bico fino. Meias de seda. Pela altura que começava o vestido, quando ela se sentava, via-se de relance as cintas-liga nas coxas durinhas dela. O cabelo preso mostrava o pescoço macio dela com uma gargantilha apertada. Ela estava maquiada de leve realçando seus lábios e olhos provocantes. Quando começamos a nos beijar, passava a mão por todo o seu corpo quase me arrependendo do que faria em seguida. Apalpava o bumbum que sempre fora só meu. Não tinha comido aquela gatinha antes. Sentei na cama depois de muito custo e ela se ajoelhou a meus pés. Pela janela, dava para ver o reflexo de Lú ainda vestida de joelhos abrindo meu zíper. Ela tirou a minha calça e passou a língua na base do meu saco, percorrendo até chegar na ponta do meu pau. Ela dizia: "Rô, você vai me foder gostoso hoje, não vai? Vai me comer pela primeira vez bem gostoso não é?" Isso me dava tanto tesão que já quase gozava. Ela então abocanhou meu pau de repente me pegando de surpresa. Ninguém nunca tinha me chupado direito antes (não dava tempo pois sempre gozava rápido). Via estrelas tentando não ejacular mas depois de ver meu pau entrar e sair da boca dela algumas vezes, gozei. Gozei muito na boquinha dela. Ela chupava meu pau que pulsava dentro da boca dela engolindo tudo. Puta merda! Eu nem tinha tirado o vestidinho tesudo dela e já tinha gozado!!! Ficamos namorando um pouco até que eu disse: "Quer jogar um joguinho?" Ela aceitou. Peguei uma faixa preta de seda e vendei seus olhos. Ela dava risadinhas excitadas. Sorria e dizia que nunca tinha brincado assim antes. Quando ela não me via mais, parei de disfarçar minha inquietação quase chorando. Nisso, meu amigo sai do armário já pelado dando um sorrido sacana. Eu cheguei no ouvido de Lú e disse: "Posso te comer de novo?" Ela mordia os lábios e abraçou. Abraçou meu amigo Eduardo pensando que fosse eu. Ela dizia: "Rô, vou te dar gostoso, viu? Vou deixar você fazer tudo o que quiser com meu corpinho tesudo." Eu via Eduardo abraçando e roçando o corpo na minha namorada. Meu pau flácido dava sinais de vida mas era inútil deixá-lo duro. Eu via Lú vendada beijando Eduardo com tesão indescritível. Ele olhava para mim com um sorriso sacana e apalpava os seios da minha namorada. Ela gemia quente e soluçava quando ele Apertava a polpa da sua bundinha. Ele subia a mão pela perna dela só para me mostra as coxas rosadas dela que seriam só dele. Chegou uma hora que ele ainda de pé, puxou a calcinha dela para o lado e enfiou o dedo na bucetinha dela. "Sente, Rô? Tá lisinha do jeito que você gosta. Depilei todinha. Até atrás." Ela ficava na ponta dos saltos mexendo a bundinha para frente e para trás. Apertava Eduardo com força e gemia: "Isso Rô, Pára Rô... Vou gozar na sua mão... Não... Mais fundo..." E ela gozava. Gritava. Tinha espasmos. Abria a boca respirando fundo. Minha namorada estava na minha frente sendo bolinada pelo meu amigo e ela gozava na mão dele. Depois que ela parou de gozar, Eduardo jogou-a na cama. Ela sorria mostrando que gostava de ser tratada assim. Ele puxou a calcinha dela deixando-a peladinha por baixo. Eduardo jogou a minúscula calcinha branca de renda para mim e eu percebi como ela estava molhada de tesão. Eu cheguei no ouvido dela e disse: "Safadinha hein, sua calcinha tá ensopada..." E ela me respondeu: "Lógico seu bobo, do jeito que você me toca..." Via meu amigo tentando segurar uma risada. Com muita raiva eu disse; "Agora vou te chupar gostoso". E caí de boca na bucetinha dela. Não tinha muita experiência disso. Lambia o clitóris dela com força e enfiava a língua até onde podia na bucetinha dela. Mas por mais que eu me esforçasse, ela diminuía o ritmo. Não correspondia. Vendo isso, Eduardo me puxou pelo ombro e começou a acariciar Luciana. Aos poucos ela começou a gemer mais e a ter espasmos. Eduardo caiu de língua nela lambendo com carinho a bucetinha que até aquele dia foi só minha. "Isso Rô, tá muito bom... Você sabe chupar uma garota... Agora enfia seu pau gostoso e me come logo" Minha raiva explodia vendo ela gostar de ser chupado por outro. Frustrado, eu sentei no chão quase chorando vendo que não entendia nada de comer uma garota. Ela gemia forte pedindo para ser comida por mim. POR MIM! Mas Eduardo chupava ela com tranqüilidade até que, em meio a gritos ela implorava para ser fodida. Ele enfiava lentamente o dedo na bucetinha dela e ela gritava e gozava na boca do meu amigo. O Pior é que ela dizia o meu nome. Eu queria me matar mas olhei para o meu pau e ele estava duro como uma pedra. Não acreditava nisso. Corno consentido estava com tesão de ver aquela ninfetinha tesuda da minha namorada ser chupada pelo meu amigo. Peguei meu amigo pelo braço e afastei ele da minha Lú. "Vem me comer Rô" ela dizia. Me posicionei no papai-mamãe e comecei a enfiar meu pau. Ela pedia para enfiar tudo de uma vez porque não estava agüentando mais. Com dificuldade enfiei a cabeça na bucetinha apertada dela que, de tão molhada de tesão, já manchava o vestido branco dela. Quando comecei o vai-vem nela olho para o lado e vejo o nosso reflexo. O desejo da minha vida estava se realizando. Estava prestes a comer a namorada mais gostosa que já tive bem gostoso. Olhava suas pernas para o alto ainda com os sapatos de salto-alto. Olhava a gargantilha dela que dava uma impressão bem tesuda para ela. Olhava as pernas dela com a cinta liga e... gozei. Nem havia enfiado a cabeça direito e já estava gozando. Com vergonha, tinha tirado meu pau da bucetinha dela e apertava minha boca para não fazer barulho. Ela, vendada, dizia: "Pára de me instigar, Rô... Vem me fuder, vem..." Eduardo não agüentava tapando a boca para não soltar uma risada. Eu ejaculando precocemente via minha namorada vendada com as pernas abertinhas implorando para que eu ainda a comesse. Finalmente, meu amigo se posicionou perto dela e começou a pincelar o pau na bucetinha dela. Passava desde do clitóris até chegar no cuzinho dela, quase enfiando na bucetinha apertada dela. Bucetinha que eu nem tinha comido ainda. Ela implorava para ser fodida por mim. Ele posicionou o pau na entradinha dela e parou de fazer qualquer movimento. Ele tocou o polegar no clitóris dela, massageando. "Me come logo, Rô..." E nada... "Enfia logo seu gostoso..." E nada... Então, Eduardo olhou para mim e fez um "OK?" com a mão perguntando se ele poderia foder minha namorada na minha frente. Estava confuso vendo a cena dela implorando para ser fodida enquanto a cabeça do pau dele estava metido na entrada da bucetinha dela. Ela já começava a gritar com a demora. Eu, com lágrimas nos olhos, consenti. Eduardo metia com tanta violência que não sabia se Lú gemia de tesão ou de dor. Revirava ela de todas as forma possíveis e metia nas posições mais absurdas. Vi ela gozar e gemer forte mais de três vezes durante as fodas. Aos poucos, as peças de roupa iam se espalhando pela cama e pelo chão. Apenas com os saltos, meia e cinta e a gargantilha ela era comida de quatro pelo meu amigo que olhava para mim dando sorrisos de satisfação. Ela gemia gritando meu nome ainda vendada. Afastou o pau de Eduardo tirando-o do fundo da bucetinha depilada dela e disse: "Quer comer meu cuzinho?" Gelei. Eduardo olhou para mim e me chamou para perto dele. O filho da puta dedava o cuzinho dela deixando-a maluca... "Quer me comer o rabo, Rô?" Eduardo olhava para mim com ar de superioridade esperando minha resposta. Ela rebolava aquela bundinha arrebitada e durinha no dedo de Eduardo. "Rô, vem meter esse pau gostoso no meu cuzinho, vem?" Ela jogava os cabelos longos dela para os lados e rebolava... "Nunca me comeram o cuzinho, Rô... Pelo jeito que você me come gostoso, acho que vou adorar dar meu rabo para você..." Eu olhava para o meu pau tentando se erguer sem sucesso. "Rô, quer tirar a virgindade da minha bundinha? Só vou deixar você comer ela, prometo..." Essas palavras deram um frio no meu estômago. Respondi: "Só para mim, Lú? Jura?" E ela dizia: "Juro, juro! Só dou por trás para você meu tesudo. Nunca ninguém me fez gozar assim como você. Mete logo, Rô.". Consenti de novo com a cabeça e Eduardo pressionava seu pau no anel dela... Ela urrava de tesão, abrindo as nádegas com as mãos. A cabeça encostada na cama mordendo a fronha. Estava do lado de Eduardo vendo a cabeça do pau dele sumir no rabo dela depois de várias tentativas. Ela gritou de dor. Ele parou os movimentos passando a mão nas costas dela. Eu fiz que iria tocar nela mas Eduardo pegou meu pulso me impedindo. Frustrado, assistia o pau dele começar a sumir na bundinha dela. "Enfia mais... Isso, Rô... Me come o cuzinho. Tira todas as minhas pregas..." Ele meteu com força nela depois disso. Enfiava todo o pau. Trocavam de posição sem ele tirar o pau do cuzinho dela. Eu a via em cima dele com a bucetinha apontando para o teto, gemendo sem compostura. Ele dedava o clitóris dela fazendo-a gemer e gozar com o pau entalado no rabo. Nisso, ele a jogou de quatro e ele segurou o pulso dela nas costas dela e deu uma palmadinha no traseiro dela. Eu não sabia qual seria a reação dela. Nunca tinha batido nela desse jeito. Um silêncio tomou conta do quarto e pensei que ela iria brigar comigo. "Rô, bate mais forte no meu bumbum, por favor?" Ela gemia com mais tesão ainda. O espetáculo que eu via deixava qualquer filme pornô no chinelo. A minha namorada mais gostosa que já tive, Luciana, desejada por muitos da faculdades sendo comida no rabo e pedindo para Eduardo bater mais forte na bunda dela. Não agüentando mais, ele gozou litros de porra dentro da bundinha dela. Eu chorava em silêncio depois disso tudo. Ela desabou na cama e ele foi embora com um sorriso no rosto. Deitei do lado de Lú e tirei sua venda dos olhos. Ela me beijou apaixonada com um sorrido nos lábios e dormimos como anjos.
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