Eu sou Pedro, em alguma idade da juventude. Nunca fui nenhum escândalo de beleza mas chamo a atenção pela altura. Eu sempre tive relacionamentos normais, mas um dia eu estava numa sala de bate-papo e comecei a desenrolar com uma mulher, dizia ela, nova, loira não-original, pernas grossas, seios quase que não existiam, mas uma buceta bem grande. Fiz sexo virtual com ela e logo depois perguntei quem era ela, qual era o nome dela. Ela me respondeu que era Simone. Logo lembrei de uma professora marcante que dava aula para mim. Então ela disse que era professora e que dava aulas no meu colégio. Logo que ela disse o sobrenome, eu percebi que ela era minha professora de ciências. Eu tomei coragem e disse quem eu sou. Ela na mesma hora saiu do bate-papo e me deixou lá. No dia seguinte, ela iniciou a aula normal, mas pediu para mim falar com ela antes de ir à pausa. Durante a aula eu reparava nas coxas, e na buceta bem guardada por um calça Jeans, de modo que nunca havia raparado. Ao bater o sinal, ela me deu um sinal de aguardar. Eu fiquei ali esperando ela organizar os livros extras. Logo ela me disse que o que havia acontecido ontem, foi muito bom para ela e que ela gostaria de repetir. Eu fiquei chocado pois eu imaginava que ela ia falar que não teria coragem nem de olhar para a minha face. Ela disse para mim seguir ela no final da aula. Logo que terminou ela me levou até a casa dela. Mal cheguei lá, ela mandou eu colocar um roupão, que ela esperaria na cama. Eu fiquei muito excitado e vesti o roupão com meu pau super-ereto. Achei o quarto dela e entrei e me deparei com ela debaixo das cobertas. Logo abri o roupão e mostrei a ela como estava. Seus olhos brilhavam e ela me puxou para debaixo das cobertas. Nossas línguas se entrelaçavam deliciosamente e meu pau roçava na entrada de sua buceta encharcada. Ela mandava eu chamá-la de puta e eu prontamente a obedecia. Ela logo pediu o meu pau na boca dela, e eu obedeci. Ela molhava o meu pau com sua saliva e mamava como um bezerro. Ela era uma verdadeira vagabunda. Logo ela pediu para mim penetrar. Ela tinha a buceta mais molhada que eu já vi, e maior também. Suas coxas eram encaixáveis, logo estava me deliciando com a enorme buceta da minha professora Simone. Enquanto fudia aquela vagabunda eu sugava aqueles seios pequenos dela, parando para puxar seus cabelos e beijá-la. Logo eu gozei, pouco depois dela. Ela abriu bem o cú e pediu pra mim botar lá. Seu cú era visivelmente virgem e ela mandou eu colocar sem piedade. Ela gritava e chorava ao mermo tempo que gemia. Logo percebi que ela se acostumava e logo eu penetrava como nunca havia antes, enquanto observava ela fazendo movimentos com seus dedos para dentro da vagina. Ela gozou, pingou, deu um banho nos lençóis. Mas ela não estava satisfeita, e queria que eu gozasse em sua boca. Nunca podia imaginar que eu iria um dia gozar na boca de minha professora rígida, Simone. Ela não deixou uma gota só cair fora de sua boca. Ela se deliciava com minha goza. Foi quando ela disse que eu haveria de retribuir, chupando a buceta dela. Caí de boca naquela buceta maravilhosa, até que ela gozou em minha boca e eu fiz questão de engolir todo o seu mel. Nos recompomos e no dia seguinte, repetimos essa dose, assim como fazemos sempre que podemos!
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