Esse fato aconteceu quando minha mulher tinha 36 anos. Éramos casados há 08 anos. Seu biotipo é "mignon" (altura: 1,56m - peso: 54k), loira e peitos pequenos e firmes. Estávamos em Paris, a passeio, e, à noite, atendemos ao convite de um amigo francês, que morou no Brasil, para irmos a um "show" no "Lidô", em plena Av. Champs Elisées. Antes do "show" é servido um jantar, com música ambiente e um lugar reservado para se dançar, (onde se monta o palco, que se eleva para a realização do "show"). Minha mulher estava muito atraente, com um vestido preto, de alça, e decote traseiro acentuado, quase à altura de sua cintura, o que sugeria estar sem soutien. Seus seios eram contornados por um decote frontal discreto, porém, valorizando seu corpo. Pierre (nome do nosso amigo) mostrava-se muito gentil e de boa conversa. A um momento, pediu-me se poderia dançar com minha mulher, no que consenti e ela não fez qualquer objeção. Fiquei a assistir os dois dançando e parecia que conversavam com os rostos muito próximo, com os lábios de cada um falando na orelha do outro. Percebi que Pierre laçava minha mulher com um dos braços e ela, por sua vez mantinha sua mão direita na altura do pescoço dele. A um determinado momento, quando começou uma música muito suave, a luz ambiente foi reduzida e, então, os dois estavam dançando simplesmente colados de corpo inteiro e, a um determinado momento, perdi-os de vista, em meio a outros casais. Passados não mais do que dois minutos, a música terminou, a luz ambiente voltou ao normal e Regina (nome de minha mulher) e Pierre, voltaram à mesa. Percebi que minha esposa estava ligeiramente alterada em seu semblante, parecendo um pouco ansiosa. Coloquei meu braço sobre o seu ombro e lhe disse aos ouvidos: "tudo bem?" Ela voltou-me os lábios e me deu um beijo na boca e disse: "Sim, adorei dançar com o Pierre". Assistimos ao "show" e voltamos para o hotel, conduzidos por Pierre, que se despediu de nós na "hall". Subimos para o apartamento e fomos nos preparar para dormir, com o propósito, entretanto, de fazermos sexo antes. Tomamos um banho juntos, onde nos acariciamos muito. Fomos para a cama e continuamos as carícias, quando me veio à mente perguntar para Regina como ela se sentiu dançando com Pierre. Ela me disse que foi muito bom e que ele era muito gentil. Eu disse a ela que me pareceu que estavam dançando muito juntos e que falavam muito enquanto dançavam, inclusive sugerindo que estavam de rosto colado. Ela me disse: "Meu amor, preciso confessar que o Pierre me disse que eu estava maravilhosa e que meu corpo era muito atraente e eu resolvi encarar a conversa, respondendo que ficava muito lisonjeada." Eu perguntei o que tinha havido quando eles desapareceram de minha visão, pois, percebi quando ela chegou à mesa que estava muito ansiosa. Ela me respondeu: "Na verdade, enquanto dançávamos ele acariciava minhas costas e, vendo que você não mais nos enchergava, ele me pediu para me beijar e eu disse que não, pois amava você e não sentia necessidade de nada além de você. Ele, entretanto, aproximou seus lábios dos meus e iniciou um beijo, que não foi contido por mim. Beijamo-nos por quase um minuto." Perguntei-lhe se foi de lingua e ela disse que sim que, inclusive, acabou retribuindo com a lingua dela. Em meio a essa conversa começamos a fazer sexo, penetrando-a com muita excitação, quando lhe perguntei: "Você quer dar para o Pierre?" Ela me respondeu: "Você deixa?". Eu disse: "Sim, se você quiser, pode trepar com ele." Quando estávamos prestes a gozar, toca o telefone e, quando atendo, deparo-me com Pierre do outro lado da linha, dizendo-me que havíamos deixado no seu carro a bolsa de minha mulher e que estava voltando ao hotel para devolvê-la. Desliguei o telefone e disse à Regina que o Pierre estava vindo para o Hotel e que eu iria convidá-lo para subir ao nosso apartamento e que, se ela quisesse, poderia transar com ele naquele momento. Ela se assustou com a minha proposta e respondeu: "Você está certo de que isso não vai dar errado? Você sabe que amo muito você e nunca transei com outro homem." Eu disse que isso me excitava. Ela, então foi para o banheiro, tomar outra ducha. Passados quinze minutos Pierre liga para o nosso quarto, falando da recepção do hotel, e eu lhe disse para subir. Quando ele entrou, trazia consigo uma "champanhe" que pegou no bar do hotel. Regina, alguns minutos depois saia do banheiro, vestido um "robe", com os cabelos molhados, e sentou-se à mesa comigo e com Pierre. Ao fazermos o brinde, Pierre disse: "à sua mulher". Ficamos a conversar e, passados alguns minutos, disse que iria ao banheiro, observando que iria tomar a minha ducha, e, com isso, dando a entender que, por algum tempo, eles ficariam a sós. Pierre percebeu que eu estaria facilitando as coisas para ele e me disse: "Fique à vontade que eu vou ficar curtindo a sua mulher." Ao entrar, deixei a porta entreaberta e liguei a ducha, cujo barulho, audível do quarto, indicava que estaria entretido com o meu banho. Pela fresta da porta podia, entretanto, enxergar todo ambiente do quarto, refletido no espelho da parede, dando uma visão da mesa em que estavam sentados Regina e Pierre, bem como de toda a cama. O que se passou foi muito excitante. Mal entrei no banheiro, Pierre se aproximou de Regina e começou a acariciar seu rosto com as mãos, sem qualquer resistência dela. Passados alguns segundos, começou a beijá-la, ao mesmo tempo em que começava a desfazer a amarra de seu robe. Ambos então se levantaram quando Pierre tira o "robe" de minha mulher e, para minha surpresa, estava completamente nua. Seu corpo esguia e deliciosa era acariado com muita leveza pelas mãos de Pierre. Foi um momento de enorme excitação. Regina deixou-se abraçar por Pierre que passou a beijá-la de maneira frenética, explorando com as mãos os seus seios. Ainda de pé, começou a beijá-la no pescoço, dirigindo-se aos seus seios, enquanto que ela ia se desfazendo da calça de Pierre. Já sem calça Pierre tira sua camisa, ficando apenas de cueca, voltando a abraçar Regina, beijando-a com intensidade. Uma das mãos de minha mulher entra por dentro da cueca de Pierre e começa a acariciar o seu pau. Nesse momento ela faz baixar sua cueca. Ambos estão pelados e vão para a cama onde começam a trocar carícia com delicadeza. Ele começa a beijá-la pelo corpo inteiro, parando sobre sua buceta. Ela abre as pernas e ele começa a sugá-la. Para conter seus gemidos, vejo que ela leva um das mãos à boca e começa a morder um de seus próprios dedos. Percebo que minha mulher está muito excitada. A um momento ela se coloca sobre Pierre que continua a chupar a sua buceta. É quando ela começa a acariciar o seu pau e, para a minha surpresa, coloca-o na boca, iniciando uma chupada lenta e que, aos poucos vai se tornando voluptuosa. Passados não mais do que dois minutos desse 69, ambos começam a gozar. Percebi que Regina, quando Pierre começa a gozar, para de chupá-lo e se limita a masturbá-lo com a mão, deixando que o esperma fique sobre o seu rosto, lambuzando-o com o primeiro jato. Começa, entretanto, a lamber o pau de Pierre, com o resto da porra que escorre. Percebo que, relachados após o gozo, Pierre acomoda-se ao lado de minha mulher e após falar-lhe algo, levanta-se, veste-se e vai embora, limitando-lhe a lhe dar um tímido beijo na face. Pois bem, nesse momento, entro na ducha, dando a sensação de que nada vira. Regina entra no banheiro, já vestida, lava o rosto na pia e me diz: "Amor, o Pierre já foi, vamos para a cama." Ao me deitar com ela, perguntei-lhe: "Como foi?". Ela me responde: "Foi bom, mas gosto mesmo é de você. Minha buceta continua sendo apenas sua." Passei a acariciá-la e vi que sua xoxota estava muito molhada, indicando que foram momentos de enorme excitação. Perguntei-lhe o que tinha havido e ela me disse: "Ligue a televisão, acoplando à câmara de filmagem, que você verá como foi." Foi uma enorme surpresa, pois, Regina, sem que Pierre soubesse, camuflou uma câmara VHS, e filmou tudo. Assisti novamente ao que já vira através da fresta da porta, sem que ela soubesse. Foram cerca de 20 minutos de imagens. Ao final ela se pôs sobre mim, abriu suas pernas e começou uma trepada como nunca tiveramos desde que nos conhecemos. Relachados, começamos a falar sobre a nossa incrível experiência. Revelei a ela que fiquei muito excitado ao vê-la com um outro homem. Ela me disse que também gostou muito e que foi um momento mágico chupar o pau do Pierre. Disse-me, também, que gozou duas vezes: a primeira quando de pé, pôs a mão no pau dele, enquanto o beijava. A segunda quando faziam um 69. Perguntei-lhe se queria estar novamente com Pierre e ela me disse que não. Disse-lhe que gostaria de ver o Pierre enfiando o pau na buceta dela. Ela me respondeu: "Não, minha buceta é sua e de mais ninguém". No dia seguinte me encontrei com Pierre que me disse: "Você tem uma mulher extraordinária e que ama muito você." Confessou-me o que eu já sabia e me disse: "Frustrei-me por não poder penetrá-la, mas ela foi intransigente, dizendo que não daria para nenhum outro homem, mesmo que você deixasse ou quisesse." Disse mais: "Regina tem um corpo maravilhoso, e pude explorar cada centímetro dele com os meus olhos e minha lingua." Fiquei orgulhoso, pois minha mulher satisfez um amigo e a mim mesmo. Foi um momento único.
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