EU E MIGUEL

Meu nome é Paulo.Tudo aconteceu quando eu tinha por volta de 15 a 16 anos. Nessa época, tudo é motivo de um assanhamento, pois os hormônios estão em ebulição. Eu tinha um amigo de infância, o Miguel, do qual não largava o pé. Era na escola, na rua, no campinho.
Como não poderia deixar de ser, falávamos muito em sacanagem, líamos revistas de mulher pelada e, quando íamos para casa, batíamos gostosas punhetas. Era sempre assim: cada qual na sua.
Um dia, porém, estávamos na casa de Miguel, sozinhos, pois os seus pais estavam viajando e só voltariam no dia seguinte. Não sei porque, após lermos as revistinhas e estarmos com os paus a ponto de bala, ele me perguntou se eu não queira que tocássemos punhetas um no outro. A principio fiquei receoso e até envergonhado. Na verdade, eu estava pensativo se alguém soubesse. Mas, após muita insistência, tiramos as nossas bermudas. Miguel disse que como teve a idéia, eu bateria primeiro nele. Foi muito estranho pegar no pênis de outro cara. O dele deveria ter mais ou menos 16 a 17 centímetros. Era grosso, tinha uma cabeça vermelha e grandes veias.
Quando peguei nele, parecia que estava a 200 graus. Era quente e duríssimo. Comecei o movimento de sobe e desce, enquanto Miguel se contorcia e gemia ditando o ritmo do meu trabalho. Num dado momento, ele mandou que eu aumentasse e então deu um urro de gozo e jogou um grande jato de esperma quente que sujou a minha mão.
Confesso que fiquei com um enorme tesão. Então Miguel, carinhosamente, pegou no meu pau, alisou a cabeça, elogiou o tamanho, cuspiu na mão, lambuzou tudo e começou o movimento cadenciado que me levava à loucura.
Ele fazia com maestria e num dado momento, quando pedi que ele aumentasse o ritmo, gozei como nunca tinha gozado antes.
Fiquei encabulado, pois nunca havia feito isso antes. Depois fui embora e as coisas ficaram como estavam: cada qual em sua casa.
Fiz um propósito de passar alguns dias sem sermos vistos juntos. Eu tinha a impressão de que todos estavam sabendo.
Uns oito dias depois, numa sexta-feira, Miguel deu sinal de vida e ligou para mim. Perguntou porque na tinha mais aparecido se eu estava com raiva dele. Eu neguei tudo e disfarcei muito bem. No meio da conversa, ele me chamou a sua casa novamente dizendo que tinha boas novidades para nós dois.
Meus pais e os deles haviam viajado para uma cidade próxima a um congresso que haveria. Como eu estava só e àquela época havia poucos turistas na cidade, morávamos em São José da Coroa Grande, Pernambuco, tomei coragem e fui.
Quando lá cheguei, Miguel estava só de bermudas. Assim que entrei, tirei logo a camisa e fiquei à vontade. Quase tinha esquecido do acontecimento.
Miguel me chamou à sala, tirou uma fita e colocou no vídeo. Era uma fita pornô. Eu nunca havia assistido. Fiquei em ponto de explodir com as cenas de gays, lésbicas, dupla penetração e outras...
Quando a fita acabou, Miguel olhou para mim e propôs que fizéssemos um troca troca. Disse que dois amigos seus já fizeram e deu tudo certo. Disse ainda que havia comprado gel lubrificante e tudo mais.
A princípio disse que não. Depois, com a conversa, acabei cedendo de novo. Ele foi ate a porta, fechou toda a casa e me abraçou. Nossos membros se encostaram causando uma sensação bem estranha, mas bem gostosa.
Ele perguntou se eu não me importava dele vir primeiro. Eu disse que não. Mas estava com receio, pois nunca tinha feito, podia doer e outras coisas.
Bem, depois de uma conversa curta, tirei a minha bermuda, fiquei de quatro escorado no sofá com a bunda aberta. Tremia de medo e de tesão. Percebi, pela sombra, que ele antes de se ajoelhar atrás de mim, colocou KY no pênis e na mão. Abriu a minha bunda, lubrificou a minha entrada. Acariciou as minhas costas e me deixou tranqüilo. O gel frio era um contraste com a minha bunda quente. Pedi que ele fosse devagar pois era virgem. Ele me tranqüilizou de novo e disse que se doesse muito tiraria.
Senti um arrepio enorme quando a cabeça encostou no meu cuzinho até então virgem. Quando ele forçou, senti como se algo tivesse me rasgando por dentro. Gritei e ele parou um pouco. Lubrificou mais e dessa vez, enfiou a cabeça. Fechei as minhas mãos numa toalha e coloquei uma almofada na boca. Senti cada centímetro entrando. Depois ele começou a colocar e tirar. Doía muito. Eu queria gritar mas a tesão e o seu peso não deixavam. Em um dado momento, ele aumentou o ritmo, puxou a mina cintura para trás e deu um grito de gozo enchendo o meu cu de porra.
Ele caiu do meu lado cansado e eu todo doído vi a porra sair do meu cu e caindo no tapete. Teve medo porque havia raios de sangue. Mandei ele olhar e ele disse que estava tudo normal e que agora era a minha vez. Disse que há muito esperava aquele momento de ser meu.
Pegou o meu pau e, para minha surpresa, o colocou na boca chupando-o deliciosamente. Passado algum momento, ficou de quatro, abriu a bunda, mostrou o cuzinho, virgem também, e disse que eu fosse carinhoso como ele foi. Afinal, o meu pau era bem maior e mais grosso. Fiz do mesmo jeito: lambuzei o pau com KY, enchi as pontas dos dedos de gel e coloquei na sua entrada. Nesse momento ele se contorceu todo de tesão e pediu que enfiasse logo e o fizesse mulher. Quando encostei o pau e forcei a entrada, tive medo de machuca-lo. Ele gritava, dizia que eu o estava arrombando, mas que não parasse. Enfiei a cabeça e depois o resto, bem devagar, num ritmo gostoso. Ele gemia e dizia que estava gostoso demais e pediu que o masturbasse enquanto o penetrava.
O pau dele estava durissismo. Quando pressenti que o gozo vinha, soltei o seu pênis, puxei a sua bunda e a enchei de porra. Para minha surpresa, ele gozou também, abundantemente, sujando o chão e caindo de lado.
Depois me revelou que há muito queira ser minha mulher. A partir daquele dia, todo final de semana que ficávamos sós, fazíamos gostosos trocas. Muitas vezes dormimos juntos, nus, após trocarmos e fazermos gostosos 69.
Hoje sou casado e tenho pouco contato com Miguel que também casou e tem filhos. Mas, sempre que podemos, fazemos tudo de novo como na nossa adolescência. Ele hoje é um homem de negócios de sucesso e tem um flat só para os nossos encontros.