CAPÍTULO I – DOUGLAS Eu nasci numa família muito pobre. Cresci num bairro de periferia da cidade de Vitória no ES. Minha infância foi normal, sem maiores acontecimentos a não ser aqueles que ocorrem na vida de todo menino. Sou moreno escuro com cabelos e olhos muito pretos. Quando eu tinha 11 anos minha irmã mais velha se empregou, como domestica, numa casa de um bairro chique. Lá moravam apenas uma senhora já idosa e seu neto, um rapaz de 17 anos chamado Douglas, que era branquinho dos cabelos castanhos claros e meio magrelo. Às vezes minha irmã me levava com ela para seu trabalho porque senão eu ficaria sozinho em casa, quando não tinha aula. O que era sempre, pois minha escola vivia em greve. Como minha irmã tinha 17 anos eu comecei a achar que o Douglas estava dando em cima dela. Toda a vez que ela chegava comigo na casa dele ele ficava todo atencioso com ela e me tratava muito bem, deixando eu ver TV no seu quarto, ligar o seu som e ver filmes no vídeo cassete. Eu tava pensando que ele fazia isso para agradar minha irmã, mas logo vi que a estória era outra. Numa sexta feira, eu estava lá na casa desse pessoal, minha irmã teve que passar a noite no serviço e eu, por conseqüência, teria que dormir lá também. O Douglas logo se ofereceu para eu dormir no quarto dele num colchonete de acampamento que ele tinha. Achei legal, pois poderia ver TV até mais tarde. Ele então pegou o colchonete na despensa e pediu roupas de cama limpas para minha irmã e ajeitou tudo para eu dormir. Então me mandou ficar a vontade e saiu para a rua e só voltou depois da meia noite. Quando entrou no quarto eu ainda estava acordado vendo filme na TV. –Nossa, ele disse, você ainda não dormiu? - Não é sempre que eu tenho essa mordomia, respondi com um sorriso no rosto. - Mas Luiz, você ainda está todo vestido. Vai dormir assim? - Não tenho outra roupa aqui, eu respondi. - Ora, dorme só de cueca. Ta calor e você não vai amassar sua roupa. Fiquei assim meio sem jeito, mas ele falou: _ Eu só durmo de cueca no verão porque o ar condicionado me da alergia. Vem aqui, deixa eu te ajudar a tirar a camiseta. Ele estava sentado na cama e eu levantei e fiquei em pé na frente dele e levantei os braços. Ele tirou minha camiseta e falou: - Nossa, sua pele tem uma cor linda. -Obrigado, eu disse. -Agora vamos tirar essa bermuda. Ele disse isto e puxou minha bermuda para baixo me deixando só de cueca. Minha cueca era velha meia larga e tinha um furinho bem na frente. Você já tem cabelinhos no pinto Luiz? - Ainda não - Mas seu pintinho já ta com que tamanho? -Não sei nunca medi. -Se você quiser eu posso medir para você. Aquela conversa estava me deixando esquisito. Sentia meu piru crescendo e tentava colocar a mão na frente para esconder. O Douglas levantou e abriu uma gaveta numa mesinha que tinha no quarto e tirou de lá uma régua e me disse - Mostra aí vai. Eu abaixei com muita vergonha minha cueca e meu pauzinho saltou durinho pra fora. O Douglas pegou nele e ficou punhetando dizendo que meu pinto era muito bonito e devia ser muito gostoso. Eu estava sentindo uma sensação deliciosa e minhas pernas estavam meio bambas. Ele pegou a régua e mediu. - Tem nove centímetros. Você vai ficar comum baita piruzão quando crescer mais. Dizendo isso ele arregaçou a pele que cobria a cabeça do meu pinto expondo a cabeça marronzinha e de repente deu um beijinho no meu pau colocando a língua no buraquinho da cabeça do piru. Eu estremeci de prazer e ele disse: - Quer medir o meu? Aí eu notei que o pau dele estava duraço por dentro da sua calça. Peguei a régua da mão dele enquanto ele abaixava a sua calça me exibindo o seu pau que era, lógico, muito maior que o meu e com muitos cabelos em volta. Segurei naquele caralho que pulsava de tanta tesão e ensaiei um punhetinha. A cabeça do pau dele já estava toda babada de um líquido transparente e pegajoso que eu não conhecia ainda. Já tinha visto outras pirocas, mas só de meninos da minha idade e nunca duronas daquele jeito. Medi o pau dele do saco até a cabeça. Tinha 14 cm e não era muito grossa, mas parecia uma barra de ferro. O Douglas então tirou o resto de sua roupa e também minha cuequinha e ficamos os dois nus e de paus duros. Ele sentou na cama e pediu que eu sentasse na coxa dele. Fiz isso com muito prazer. Ele começou a acariciar meu corpo, beijando meu pescoço, minhas costas e massageando o meu saquinho que já estava doendo de tão gostosa que era a sensação. Peguei então no pau dele e comecei a punhetar. Ele gemia baixinho e dizia que eu era muito gostoso e que queria me beijar. - Mas você já está beijando meu pescoço, eu disse com a voz já bem mole. - Quero beijar sua boquinha. E falando isso me virou de frente par ele e colou seus lábios molhados de saliva nos meus e foi enfiando a língua pela minha boca adentro. Eu correspondia àquele beijo que me deixava tão excitado, mas não compreendia direito o que estava acontecendo ali naquele quarto. Então Douglas se afastou dos meus lábios e foi descendo sua língua pelo meu corpinho até chegar ao meu piru que já estava roxo de tão duro. Ele chupou meu pintinho com toda vontade me fazendo delirar e gemer, enquanto sua mão acariciava minha bunda com um dedo seu roçando levemente o meu cu que piscava a cada vez que seu dedo passava nele. Aí o Douglas me deu outro beijo na boca e se deitou na cama de barriga pra cima e me pediu: - Agora é a sua vez. Não esperei um segundo pedido e comecei a chupar o seu cacete que há esta hora já estava pra lá de babado. Senti o gosto daquele líquido pegajoso, que tinha cheiro de folha de castanheira. Douglas gemia em quanto eu chupava e punhetava o seu pau. Fiquei fazendo aquele gostoso boquete por uns cinco minutos até que ele me disse: - Bate com mais força que eu vou gozar. E antes mesmo que eu acelerasse a punheta uma golfada de porra saiu com tanta força do buraquinho do seu pau que acertou a minha testa. Outras sete espirradas melecaram todo o meu rosto e eu que não conhecia ainda o que era aquilo perguntei: O que é isto Douglas? E ele respondeu: - É esperma, porra, meu gozo. O líquido do prazer. Lambe tudo Luizinho. E foi o que eu fiz. Passei a língua nos beiços e senti pela primeira vez o gosto de porra ainda quentinha. Douglas fez questão que dormisse em sua cama. E dormimos abraçados o resto da noite, eu segurando no pau dele e ele no meu. Esta foi minha primeira experiência sexual e a única com Douglas. Esperem os próximos capítulos da história da minha vida sexual na adolescência. Um beijo amigos.
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