COMI UMA VIRGEM COM CARINHO

COMI UMA VIRGEM COM CARINHO.

Tudo aconteceu quando eu era representante comercial de uma empresa de distribuição de biscoitos de minha cidade. Na época eu tinha 21 anos e viajava muito por todo o Estado. Em certa ocasião, quando fazia a praça em uma cidade chamada Acará, que tinha cerca de 30 mil habitantes, notei a presença de uma mocinha que trabalhava em um comércio de um cliente. Deveria ter no máximo 17 anos; morena, olhos verdes, cabelos castanhos claros, com aproximadamente 1,65 m, rosto de menina, seios médios em forma de pêra, e como usava uma saia justa, pude observar que tinha pernas bem torneadas, quadris de médio a grande e bumbum arrebitado. Após fazer os pedidos de mercadorias, com o pretexto de puxar conversa, pedi um copo com água a mocinha. A mesma me atendeu com rapidez e trouxe uma bandeja com a jarra de água. Peguei o copo que já estava cheio e passei a beber o líquido sempre em goles pequenos e olhando fixamente para ela. Ao notar minha insistência em observá-la, notei que ficou envergonhada, talvez imaginando o que se passava na minha cabeça. Depois de agradecer a gentileza, nos apresentamos e fiquei sabendo chamar-se Sandra. Tinha na verdade 19 anos de idade e morava em uma vila distante 12 quilometros da cidade. Vinha na segunda-feira e retornava para a casa dos pais no sábado a tarde de ônibus. Perguntei o que ela fazia a noite. Respondeu-me que estudava e que estava fazendo a oitava série do ensino fundamental, e como pressentindo a próxima indagação, respondeu em seguida, que estava atrasada nos estudos em decorrência de que onde morava, não ter escola e ficar muito distante da cidade. Como já era quase meio dia, perguntei onde havia um local que pudesse almoçar. Ela me indicou que tinha uma lanchonete que servia o famoso “prato-feito”, local inclusive onde ela fazia suas refeições. Aproveitei o momento e convidei-a para me acompanhar, fazendo questão de pagar-lhe pelo almoço. A princípio não aceitou, mas como insisti acabou por concordar. Durante o almoço, conversamos sobre a sua família, e ela me disse que a sua mãe havia falecido quando do nascimento do quarto filho, daí em diante a sua tia passou a cuidar dela e dos irmãos. O pai trabalhava na lavoura, era muito simples e geralmente estava de porre quando não estava na labuta. Por tudo que ela me contou, concluí que a mesma era muito tímida, ingênua e nada sabendo sobre sexo na prática. Outro fato que me deixou perplexo, foi que com toda a sua beleza, Sandra ainda não tinha tido nenhum namorado. Quanto mais conhecia aquela ninfeta mais me interessava por ela. Meu pau há muito já havia dado sinal de vida. Após o almoço, Sandra retornou para o comercio e eu voltei ao trabalho, mas sem conseguir tirá-la da cabeça. Como fazia muito calor, por volta de dez horas da noite, me dirigi a um barzinho localizado as margens do rio Acará, onde os freqüentadores eram diversificados. Haviam mulheres jovens e de meia idade, que buscavam o dinheiro fácil na prostituição. Como não estava a fim desse tipo de sexo, fui até a praça que fica localizada em frente a Prefeitura e por onde os alunos tinha que passar no trajeto até a escola. Fiquei observando o movimento por uns 15 minutos, até que vislumbrei a musa que não saia dos meus pensamentos. Sandra vestia uma saia pinçada azul e uma blusa branca, daquelas típicas de colégios tradicionais. Ao me avistar, abriu um sorriso estonteante e veio em minha direção chamando pelo nome que havia lhe dado. Pedro como vai? Tudo bem e você muito cansada? Um pouco más já estou acostumada. Se você não se importar podemos tomar um sorvete na lanchonete, aceita? Se não formos demorar muito... Nos dirigimos para o local e após pedirmos os sorvetes sentamos em uma das mesas. Não me contendo de tanto tesão, perguntei se ela naquela idade já havia pensado em sexo. Sandra tomou um susto que chegou a se engasgar. O que você falou? Perguntou com o rosto bem corado. Repeti a pergunta e ela mais calma disse que sim, mas nunca teve oportunidade pois não havia conhecido alguém em que confiasse. Perguntei o que ela havia achado de mim. Disse que havia gostado do meu jeito e desviando o olhar falou: Você tem um olhar para mim que me faz sentir que estou nua. Ora não é para menos, você é linda e é natural que um homem como eu a olhe com desejo. Terminamos o sorvete e a convidei para dar uma volta na praça. Já havíamos andado uns cem metros quando começou a chover e corremos para uma banca de vender comida, que aquela hora já não tinha ninguém. Por ser a chuva muito forte e estava respingando muito nos nossos pés, peguei-a pela cintura e sentei na banca, ficando bem de frente a ela, como a chuva não passava, Sandra começou a tremer de frio. Como a minha camisa era de tecido grosso e de botão, desabotoei e abracei Sandra envolvendo-a com a blusa. Senti seu calor, seus seios firmes com os biquinhos eriçados não sabendo se devido ao frio ou se estava excitada com a proximidade de nossos corpos. Como estava entre as suas pernas e ela de saia, a puxei bem ´para perto de meu corpo, sentindo sua pélvis tocar a minha. Comecei a fazer caricias em seu pescoço e ela pediu que eu parasse. Perguntei se ela estava gostando. Disse que sim, mas que não queria porque estava sentindo algo estranho acontecer. Não só continuei com os carinhos como passei a beijar sua orelha. Sandra suspirou e me olhando nos olhos preparou-se para o que seria o seu primeiro beijo de língua. Foi beijo demorado, quente, onde coloquei minha língua na sua boca e pedi que ela fizesse o mesmo. Sandra estava tão excitada que ao iniciar movimentos em suas costas deu um gemido contido e quase desfaleceu ante o gozo que acabara de ter somente com a minha pélvis pressionando a sua. Sandra ficou quieta por uns cinco minutos, depois olhou-me nos olhos e disse: Olha Pedro jamais senti uma sensação tão maravilhosa como esta. Algumas colegas minhas já haviam comentado que era muito bom, mas nunca dei muita importância ao que elas falavam. Sandra o que você teve nem se pode comparar com uma relação sexual, mas se você estiver disposta eu poderei te ensinar realmente o que é fazer amor. Não sei se estou preparada para algo mais forte, preciso pensar melhor. Você tem paciência comigo e espera uma resposta minha? Mas não demore, pois na terça-feira terei que viajar para outra cidade e não sei quando voltarei novamente. Ela acenou um sim com a cabeça e me beijou com ternura demoradamente. Levei-a até próximo da casa onde passava a semana e retornei para o hotel com um puta tesão, tendo que me masturbar pensando naquela jovem. Para tentar esquecê-la, passei a me dedicar plenamente ao meu trabalho, esperando sempre chegar a hora de minha ninfeta sair do colégio. Para mim era uma tortura abraçar a Sandra, beijá-la, sentir seu calor, vê-la também excitada e sem poder comê-la, já que havia lhe prometido esperar por uma resposta. Na sexta-feira ao nos encontrarmos novamente, levei-a para meu carro e peguei a estrada que leva ao Município de Mojú. Ao chegarmos em um local ermo, estacionei o veículo e ela ficou muito pálida e temerosa. Acalmei-a e disse-lhe que nada iria acontecer sem que ela quisesse e que ficaríamos somente mais a vontade, sem que ninguém nos visse até para preservar sua honra. Dito isso Sandra ficou mais calma e me beijou. Meu pau já estava quase estourando dentro da calça e Sandra a cada beijo que lhe dava no pescoço mais excitada ficava então me afastando um pouco dela disse-lhe: Sandra tem coisas que um casal pode fazer que é muito prazeroso sem que seja necessário penetração. O que por exemplo? Você confia em mim? Não sei não, de repente eu posso não me controlar e pronto foi-se uma virgem. Olha eu te prometo que você não perderá sua virgindade com o que pretendo fazer. Está bem, mas se eu pedir você para certa? Ok, não se preocupe. Passei a beijar-lhe o pescoço, a orelha, ao mesmo tempo em que alisava suas costas. Deitei-a sobre meu colo, e comecei a passar as mãos em seus peitinho rijos e apertava de leve os biquinhos eriçados pela excitação. Sandra pedia para parar, mas ao mesmo tempo segurava minha mão sobre seus seios para que não tirasse. Desabotoei sua blusa e levantei o sutien colando minha boca em suas tetinhas, arrancando um gemidos e palavras desconexas de Sandra. Levantei sua saia e tirei-lhe a calcinha já ensopada. Passei os dedos em toda extensão de sua buceta, chegando até o seu cuzinho e retornando ao clitóris, onde me demorei por no máximo um minuto, pois percebendo que se continuasse a bolinar seu grelinho, certamente iria gozar, coisa que eu não queria que fosse assim. Pedi que ela se levantasse e arriando os bancos, fiz ela ficar de costas para mim e ficasse bem empinadinha. Passei a lamber toda a extensão do vão de sua bunda e depois iniciei uma chupada em sua xoxota deliciosa, passando a língua no qrelo e de vez em quanto metendo a pontinha comprovando que ali existia um cabaço intacto. Após uns três minutos assim, Sandra começou a gemer alto e gritar: Ai Pedro como isso é bom, não para....eu....eu...vou go...go...gozarrrrrr. O orgasmo foi tão intenso que Sandra desfaleceu. Ao retomar os sentidos, se viu sendo chupada por mim em seus peitinhos e perguntou o que tinha acontecido. Respondi que ela tinha gozado muito e desmaiado. Sandra levantando-se posicionou-se sobre mim e perguntou o que poderia fazer para retribuir o carinho. Pedi que pegasse meu pau e me masturbasse ensinando-a como fazer. Depois pedi que ela pusesse minha rola em sua boquinha. Ela sentiu dificuldades no começo mas depois passou a chupar com grande volúpia. Quando estava prestes a gozar, pedi que tirasse meu pau de sua boca, pois sendo a primeira vez que via um homem esporrar, poderia não gostar de sentir porra em sua boca e aí jamais iria gostar de sexo oral. No entanto Sandra sabia que estava por vir e disse que da mesma forma como eu não havia tirado minha boca de sua xoxota quando estava gozando, não iria tirar a minha piroca de sua boca e intensificando os movimentos e o ato de sucção, me fez encher sua garganta, fazendo com que ela engolisse quase tudo. Depois de nos limparmos, Sandra disse que jamais imaginaria o quanto é bom ser tocada por um homem como ela tinha sido e me agradeceu por não ter avançado o sinal enquanto ela estava desacordada. Respondi que eu jamais irei fazer nada que ela não queira. Nos recompomos e eu retornei para a cidade deixando-a as proximidades de sua casa, tendo a mesma dito que no dia seguinte ela me daria a resposta que me prometera. Como era sábado, dia em que geralmente envio via telefone os pedidos realizados durante a semana, fiquei concentrado no trabalho e só relaxando lá pelas duas da tarde, quando me dirigi para a lanchonete para almoçar. Em dado momento vi Sandra chegando com uma bolsa de viagem e de pronto convidei-a para sentar-se na minha mesa. Ao sentar-se perguntei-lhe se já havia almoçado, tendo respondido que sim, mas me faria companhia até que o ônibus que a levaria para casa chegasse. Como não iria fazer mais nada no resto da tarde, perguntei se ela não queria que a levasse. Ai ela disse: Pra onde você quer me levar? Me fazendo de desentendido respondi: Ora para sua casa, para onde mais poderia ser? Não sei talvez para um local onde agente pudesse ficar mais a vontade. Minha querida será que eu entendi bem o que você está querendo me dizer? Ela se limitou a me dar um sorriso e acenar afirmativamente com a cabeça. Nem terminei de comer, pedi a conta, peguei a sua bolsa e coloquei junto com a minha que já estava no carro. Como na cidade não havia motel, a alternativa era levá-la para a cidade mais próxima e nos hospedarmos em um hotel. Assim me dirigir para a balsa e atravessamos para o outro lado do rio, em direção a cidade de Bujarú. Lá chegando, nos hospedamos em um hotel de relativo conforto e fomos para o quarto. Já fomos entrando aos beijos e abraços, como a estrada era de piçarra e levantava muita poeira, Sandra me pediu para tomar banho antes de qualquer coisa. Disse que era uma boa idéia e que também iria. Passamos muito tempo embaixo do chuveiro nos fazendo carícias. Queria que a primeira vez dela fosse inesquecível e sem pressa. Depois levei-a para a cama e dei-lhe um verdadeiro banho de gato, fato que a deixou excitadíssima. Quando me demorei em sua grutinha totalmente molhada que chegava a escorrer seu suco vaginal por suas coxas, veio o primeiro orgasmo. Deixei ela se recuperar e me posicionei para um 69, começando a fazer carícias com a língua entre suas pernas e ela chupando já com desenvoltura minha pica. Como aprendia bem minha ninfetinha! Sandra já estava em ponto de bala novamente, pois ora eu lambia os grandes lábios, ora lambia os pequenos, deslizando a língua em toda a extensão da buceta até o seu cuzinho, que a cada pincelada piscava como se estivesse pedindo para ser penetrado. Sandra já totalmente descontrolada pedia: Vem Pedro mete em mim, me come, enfia essa pica gostosa na minha buceta me faz mulher. Como eu também já não me agüentava, coloquei em posição de frango assado, pus suas pernas em meus ombros, peqguei minha pica e comecei a roçá-la na xota de Sandra. Depois coloquei a cabeça na entrada e fui enfiando lentamente até chegar no hímem. Esperei uns segundo beijando-lhe a boca e sugando os seios e disse-lhe que iria doer só um pouquinho, mas depois seria só prazer. Dito isso dei uma estocada firme enfiando mais da metade do pau em sua xaninha. Sandra deu um grito abafado, soltou lagrimas dos olhos mas não pediu para tirar, pelo contrário, tirou suas pernas de meus ombros, envolveu-as em minha cintura e puxou-me para junto de seu corpo, fazendo com que toda minha rola entrasse em sua xoxota. Comecei a fazer movimentos a princípio lento e cadenciado com os de Sandra. Depois acelerei até ela gozar e quando estava preste a chegar minha vez, tirei minha pica de dentro dela e pedi que pusesse na boca gozando intensamente fazendo-a se engasgar tal a quantidade de porra ejaculada. Sai de cima dela, deitei-me abraçando-a por trás e dormimos umas duas horas. Ao acordar, sentir Sandra roçando sua bundinha em minha pélvis e meu pau já duro. Falei em seu ouvido: Que tal Sandra? O que achou de sua primeira vez? Foi ótimo, maravilhoso, nuca tinha sentido nada parecido e já estou com vontade de novo. Eu também, só que agora vamos fazer de outra forma. A pus de quadro e passei a lamber sua vagina indo até o cuzinho e voltando, fazendo com que Sandra se arrepiasse toda e pedisse para comê-la. Fui enfiando minha tora em sua xotinha com força e velocidade quando pressenti seu gozo, tirei minha rola de sua buceta e coloquei a cabeça na entrada de seu cu, pedindo que relaxasse pois iria iniciá-la nos prazeres do sexo anal. Lambuzei o dedo médio em sua buceta e enfiei em seu cuzinho apertadíssimo, com Sandra pedido para ir devagar para não doer. Iniciei movimento de entra e sai até que seu esfíncter relaxou. Enfiei mais um dedo preparando seu orifio para a penetração. Quando já estava no ponto, pus minha rola em sua buceta lubrificando-a e em seguida, substitui os dedos pela cabeça de minha pica que passou com dificuldade, com Sandra dizendo: Ai Pedro esta doendo mas não pare, quero sentir tudo dentro de mim. Enfiei mais um pouco e Sandra gritou. Passei a fazer siririca em sua bucetinha e ela relaxou. Enfiei tudo fazendo com que minha pélvis encostasse em sua bundinha deliciosa. Parei por uns minutos, me concentrando em beijar sua nuca e friccionar seu clitóris. Depois de alguns minutos, comecei a me movimentar em seu ânus, e gradativamente aumentando a velocidade das estocadas, fazendo com que Sandra fosse para frente e tendo que se segurar na cabeceira da cama. Meu pau entrava gostoso naquele cuzinho apertado e minhas bolas batendo na xota de Sandra, e esta, gemia: Vai meu amor mete gostoso, me rasga, me come, sou tua me fode gostoso, atola tudo em mim. Deitei sobre ela e o tesão era tanto que metia nela sem dó nem piedade até que gozamos simultaneamente. Enchi o cuzinho dela de porra e desabei sobre seu corpo, ficando assim por uma dez minutos. Depois nos levantamos e fomos para o banheiro onde mais uma vez comi seu cuzinho. Já era quase oito horas quando saímos do hotel para jantar e ao voltarmos foi mais uma sessão de sexo, onde rolou de tudo. Já no domingo, levei-a para casa e daí em diante minhas viagens até a cidade de Acará se intensificarão. Namorei com Sandra quase dois anos, quando nossa relação começou a ficar desgastada por minha culpa, pois não sou homem de uma mulher só e sei que as mulheres hoje em dia não dispõem de tantos parceiros para realizarem suas fantasias e aplacarem suas necessidades. Sandra encontrou um rapaz de sua idade e acabou casando. Nuca mais a vi acho que mudou de cidade, mas certamente como eu ela jamais irá esquecer nossas fodas. Esta é uma história verídica e quem tiver gostado e quizer se corresponder comigo Podemos conversar pelo MSN. Tchau.


                                

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Ficha do conto

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Nome do conto:
COMI UMA VIRGEM COM CARINHO

Codigo do conto:
6045

Categoria:
Virgens

Data da Publicação:
11/10/2005

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