Irmã Dulcilene ou diaconisa Dulcilene como passava a ser conhecida após ser nomeada a tal posto em sua congregação, tranquilamente arrumava as roupas que doaria para a campanha que a sua igreja, a Igreja Global da Renovação, fazia para ajudar as vítimas da guerra civil da República Democrática de Martim Parangolá, um dos tantos países pobres do coração da África.
E a cada roupa que ela separava, ela ao cheirar e dobrar, não deixava de ficar pensativa, principalmente quando pegava os seus antigos shortinhos, do tempo em que ela ainda não era convertida e até mesmo do tempo em que fazia programas.
Ela ainda tinha muitos desses shortinhos guardados assim como os seus segredos e seus terríveis 'pesadelos eróticos' que a tanto a atromentavam. Dulcilene fazia todo esforço possível para se livrar desse seu passado negro. Mas sua beleza, charme e borogodó de mulher morena ainda estavam presentes, e com eles toda a volúpia e o desejo dos homens que a cobiçavam por onde ela passava e até mesmo no templo de sua congregação era possível se notar algo.
Na hora do término do culto várias eram as sarradas que seu imenso jatobá cristão levava na filha que se formava na porta daquela igreja. Mas o pior de todos os assédios eram os de seu pastor, que estavam cada vez mais inconvenientes e ousados. E com tudo isso, irmã Dulcilene estava decidida, ela iria mudar de congregação. Mas as complicações em sua vida só aumentavam. Seu filho adolescente, de nome Davi, estava perdido no mundo das drogas e com as más companhias e dentre outras coisas, estava sendo acusado até mesmo de participar do estupro de uma mulher junto com o seu filho especial no terreno baldio de um bairro próximo.
E era tudo isso dentre outros tantos fardos que a irmã tinha que carregar.E irmã Dulcilene após entregar a sacola de roupas na igreja, se decide. Vai mesmo mudar. E então ao fazê-lo, ela se muda para uma igrejinha que abriu recentemente próxima a sua casa. A igreja do pastor Saulo. Este era um pregador sério e carismático e o pouco que se sabia desse jovem pastor de quarenta anos, era o que ele mesmo dizia em suas pregações, que entre outras coisas, até mesmo sócio de um dono de casa de massagem ele já foi.
Mas ao que constava, tudo isso era passado, e aquele homem que pregava e orava enérgicamente, se tratava de um 'homem de Deus' agora e que não demorou muito para conseguir ganhar a admiração de Dulcilene. Mas os problemas de irmã Dulcilene eram muitos e não deixavam de perturbá-la. Ela pedia aconselhamentos de seu pastor, que também era 'homem' e por isso, não deixava de notar os seus maravilhosos dotes, e assim como o outro, se aproveitava pegando naquelas 'carnes' para aconselhar a atormentada irmã que não se dava conta de mais esse assédio e se confortava com o carisma daquele jovem pregador.
Até que num belo dia irmã Dulcilene escolhe a sua melhor saia, uma saia justa de tule azul clara com estampas de flores cinzas, uma camisa de lã branca com gola rolê, põe o seu perfume e a Bíblia embaixo do braço, se prepara toda e segue para aquele que seria mais um culto dominical. E ao chegar nessa sua nova igreja ela se senta, ora e ouve toda a pregação de seu pastor. Até que em certo ponto do culto a mesma começa a ter uns tremeliques, o que chama a atenção de suas 'irmãs' na fé. Dulcilene começa sofrer uma espécie de possessão malígna, que faz com que ela se levante, comece a vociferar, rodopiar e para desepero das outras beatas, a agarrar todos os varões que ali estavam presentes. Pastor Saulo ao ver tudo aquilo é obrigado a interromper sua pregação e junto com outros obreiros foi em direção a irmã Dulcilene que enlouquecida sentava no cólo de um dos 'irmãos' que estava ali presente. E com a ajuda de mais três obreiros, irmã Dulcilene é levada para uma sala reservada daquela igreja, onde lá aconteceria o 'exorcismo'.
- E então pastor Saulo, o que a gente faz...oramos?! Pergunta o obreiro mais novo, um jovem negro de 18 anos que com muita dificuladade tentava segurar a possessa Dulcilene que se sacodia e gritava. -Vamos fazer nossa sessão especial de exorcismo! Diz o pastor Saulo enquanto afrouxava a sua gravata e gesticulava com a cabeça para os outros obreiros fazerem o mesmo. E para a surpresa do jovem novato, todos começam a tirar suas roupas. - Essa casta de demônio que se apossou da irmã, a gente tira de um jeito muito especial! Diz pastor Saulo com um sorriso cínico em seu rosto. Nisso lá no salão principal, um quarto obreiro assumia o lugar do pastor no púlpito explicando e tranquilizando os presentes sobre o acontecido.
E de volta a sala reservada todos com excessão do tímido jovem obreiro já estavam só de cuecas. - Ô varãozinho...não vai fazer a 'obra' não?! Pergunta o pastor Saulo para o jovem obreiro. -'Obra'...vai ser assim?! E o pastor diz: Não se preocupe, isso que vamos fazer aqui não tem nada a ver com a irmã não...'isso' vai ser tudo em cima do encosto!( quando diz isso, o pastor pega sua imensa e roliça jeba já de fora e balança) -Ô irmão, segura o capeta ali pro varãozinho! Continua o pastor Saulo. Nisso o outro obreiro segura a arredia e encapetada irmã Dulcilene e meio que timidamente, mas convencido pelo pastor, o jovem obreiro também se despe. - Bota 'ele' de quatro aí, irmão! Com rispidez e um certo desdém, diz pastor Saulo para o outro obreiro, se referindo a endemoninhada irmã.
E Irmã Dulce é colocada de quatro no chão, tem sua finas saias e anáguas levantadas, a calçola bege arriada, suas enormes ancas besuntada com um 'óleo especial', que outro varão chegou trazendo num frasco, e com o seu imenso mangalho de fora o pastor Saulo diz: - Então vamos começar...! E ao ver que o pastor se direcionava ao traseiro de irmã Dulcilene, o inexperiente e inocente 'varãozinho', pergunta: - Mas pastor...'por aí' não é pecado?! E cínicamente, pastor Saulo responde:- O demônio que está na irmã, se apossou da parte mais volumosa e voluptuosa do corpo dela...não tá vendo o tamanho, irmão?!(nessa hora ele estapea e aperta as nádegas de Dulcilene) E continua: - talvez tenha até mais de um capiroto aqui...cabe uma legião nisso daí, irmão!
Ele passa o óleo também em seu pênis e com a ajuda de outro obreiro que segurava a endemoninhada irmã, ele enfia o seu pau até o talo no traseirão da mesma, dizendo: - Sai do cu...quero dizer, do corpo dessa irmã, espírito imundo! Irmã Dulcilene completamente possessa nem sentia a 'pressão' mas continuava a vociferar e vociferando falava coisas como 'Eu não tenho medo de você', eu vou acabar com 'ela', 'esse cu é meu'...aaargh! E com uma voz trêmula devido ao deleite que sentia em entochar aquela peida imensa da irmã, irônicamente pastor Saulo respondia:- Aaaah...claro que vai...uh...aaah! E continua dizendo para os outros Irmãos...o 'inimigo' deixou o 'fole'...quero dizer o ânus dessa varoa muito apertado...aaai...! E nisso um outro obreiro se masturbava também se preparando. O varãozinho além de tímido, parecia ainda um tanto chocado com tudo aquilo, e só se masturbou quando foi 'cutucado' pelo o obreiro que o fazia do seu lado.
E aquele pastor safado se sentia no paraíso e delirava ao furar aquele fole rechunchdo e apertado mas para quem via a cena, pelo tamanho de toda aquela lomba parecia feito sob medida para a sua também imensa trolha. Suas socadas ganhavam mais ritmo e profundidade, e com a violência do ato, aquelas carnudas e frondosas ancas de irmã Dulcilene trepidavam(ondulavam) com o bater de coxas e o choque das estocadas. A mesma urrava, vociferava e gargalhava fora de si. Até que pastor Saulo goza, e ao fazê-lo, o mesmo se arrepiando tem também 'tremeliques' e bufa feito um cavalo, impressionando a todos os obreiros ali presentes.
E gozando aos borbotões, o pastor resolve despejar todo o seu néctar sobre as ancas de Dulcilene, onde ao término da gozada em seu décimo jato, ele passa e espalha com suas mãos todo o gozo naquele traseirão dizendo que isso fazia parte do 'ritual', já que a 'proteína' de seu esperma continha capacidades milagrosas. Aleluia! Respondiam todos aqueles obreiros fanáticos levados por aquele pastor charlatão.E após gozar, o mesmo estapea, segura e sacode as ancas de irmã Dulce e diz: - Pode vim irmão...! (chamando o obreiro que segurava Irmã Dulce pelos braços).
E esse vai até onde o pastor está, passa o mesmo tal óleo em seu pau e também enraba a encapetada Dulcilene. Soc-soc-soc-soc-soc... As socadas seguem com o mesmo ritmo e força enquanto aquele outro obreiro que antes se masturbava, a segurava e também ansioso esperava a sua vez. Soc-soc-soc-soc-soc... Seguiam as frenéticas estocadas que a possessa Dulcilene levava em seu traseiro. O óleo que besuntara aquelas ancas era pegajoso, e todo aquele 'grude' também lambuzava as coxas do obreiro. E o mesmo tão cínico quanto o pastor Saulo, com a voz trêmula sussurrava dizendo com 'autoridade' palavras de ordem para a expulsão da entidade que tomava o corpo de irmã Dulce. Soc-soc-soc-soc... As estocadas seguiam e embalado pelos estampidos dessas fortes socadas, nisso o pastor Saulo se aproximava do inocente 'varãozinho' e cinicamente explicava mais uma vez toda a situação e como o mesmo tinha que fazer. Até que se vira para os obreiros com Dulcilene e diz: - Irmãos estou tendo uma visão...o capiroto agora está nessas roupas que ela ainda está usando, se livrem delas!
E nisso os dois obreiros com a irmã Dulce acabam de despí-la. E continua: - Pronto varãozinho vá lá que é a sua vez! E completa: - 'Queima' o rabo desse demônio com a tua 'vara'...e lembre-se que isso não é com a irmã não, mas sim com o encosto que se apoderou dela! E o tímido 'varãozinho' com sua trolha preta que parecia a maior de todas, se junta a orgia para desespero de irmã Dulcilene ou do 'encosto' sobre a mesma. Todos os obreiros comiam Irmã Dulcilene ao mesmo tempo. E pastor Saulo que se masturbava de longe, se aproxima, pega irmã Dulce pelos cabelos e com 'autoridade' pergunta ao encosto que estava sobre ela: - Demônio o que você quer mais...o que você quer dessa delícia...quero dizer: dessa mulher de Deus...?! E vociferando 'irmã Dulcilene' responde:- Eu quero mamar...me dá leitinho..aaargh..! E pastor Saulo continua: - Então chupa, capiroto...engole o meu 'cajado'! Pator Saulo enfia o seu grosso 22cm de rola 'goela' abaixo da irmã, se juntando a suruba. Aquele 'exorcismo sexual' parecia não ter fim, as pirocadas eram cada vez mais fortes e frenéticas, e tudo seguia comforme as 'instruções' que cinicamente o pastor Saulo dava.
Quando o mesmo dizia que o demônio estava na bunda da mulher, eles fodiam-lhe a bunda, quando dizia que ele estava na xereca, então eles a comiam, e na boca, nos peito e assim por diante. Até que todos gozam, e como se tratavam de homens 'religiosos', que não mantinham relações sexuais com suas esposas ou noivas regularmente além de não se masturbarem, suas gozadas eram leitosas, densas e abundantes para delírio de Irmã Dulcilene e de seu 'encosto'. A mesma também goza e desfalece por alguns minutos, e quando volta a si, se vê deitada naquela sala, rodiada pelo pastor e seus obreiros(já vestidos) e que ajudam pelos mesma a se levantar. E ela se levanta, perguntando o que aconteceu e o pastor lhe responde e a conforta dizendo que o mal tentou se apoderar dela e ele e seus auxiliares a ajudaram a se 'libertar'. E em seguida o mesmo manda os obreiros a levarem até o salão principal da igreja. E toda descabelada com sua saia torta, as pernas bambas e cambaleando, irmã Dulcilene é levada pelo salão aos olhos curiosos e espantados de todos os presentes, enquanto cinicamente, retomando o púlpito, o pastor Saulo(ainda de pau duro sob sua calça social) fala sobre o 'milagre' que foi feito na irmã e o quanto ela foi guerreira. E enquanto sob aplausos a mesma é conduzida até um carro na saída da igreja, com o qual seria levada para a sua casa por um dos obreiros. É quando uma outra irmã nos bancos começa a ter tremeliques demonstrando estar também sendo possuída. Nisso, rapidamente esfregando o seu pau sob a calça, pastor Saulo larga de forma brusca o microfone e com os outros obreiros segue com esta para aquela mesma sala reservada para mais uma sessão de 'exorcismo'.
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