Meu nome é Rosangela e tenho 35 anos e estou casada a 15. Meu marido é uma pessoa muito boa e eu gosto muito dele, mas em todo esses anos ele nunca fez nada diferente na cama, sempre o papai-e-mamãe. Quando casei eu era virgem, aprendi o sexo com ele, e gostei muito, mas à medida que o tempo passou comecei a me informar mais e sempre ouvia histórias de minhas amigas, comecei a ter o desejo de fazer coisas novas. Uma vez fizemos um 69 e não foi bom, ele se atrapalhou um pouco, não senti nada, e ele parecia meio constrangido de eu estar chupando ele, depois até ficou uns dias sem me beijar na boca. Acontece que temos um conhecido, também casado, já está no segundo casamento, desde a época em que éramos solteiros que sempre visitávamos ou ele nos visitava, e na minha cabeça foi surgindo uma fantasia de transar com ele, no início era legal, eu fantasiava e me masturbava bem gostoso no chuveiro. Mas foi dando uma vontade de fazer de verdade, e eu já estava decidida que ia dar para ele. Um dia fui visitar minha mãe enquanto meu marido estava no trabalho, ele mora perto, fiz uma visita rápida e depois liguei para sua casa, ele estava em casa, disse que ia dar uma chegadinha. Cheguei lá, entrei, bati um pouco de papo, estava nervosa e excitadíssima, e resolvi, vai ser agora, fui ate ele, me ajoelhei e abri sua calça, ele claro ficou surpreso, mas não fez nada para impedir. Comecei a chupar ele, chupei até ele gozar na minha boca, e ainda engoli tudo. Eu não tinha gozado, mas tinha sentido uma satisfação tão grande em fazer aquilo, que faltou pouco, e ainda queria mais. Perguntei se ele tinha gostado e se queria mais, se queria comer meu cuzinho (acho até que fiquei um pouco vermelha, nunca tinha falado assim em toda a minha vida) ele só me colocou de quatro, levantou minha saia, puxou a minha calcinha, e foi forçando no meu buraquinho, ele tentou mas não deu, tava difícil de entrar e doeu um pouco, ele disse que ia comprar um creminho especial, que ele chamou de “chave-mestra da porta dos fundos”, acho que ele falou KY. Então ele enfiou na minha xeca que tava molhadíssima, ele parecia um cavalo me comendo, gozei como nunca. Nunca tinha transado de quatro, me senti igual uma cadela de rua, foi bom demais. Como já tinha passado o tempo me arrumei e fui embora, mas antes disse que ainda íamos tentar por trás de novo. Fui pra casa toda mole e louca de vontade de me encontrar com ele de novo. Tava decidida, meu tempo de esposa certinha tinha acabado, ia recuperar o tempo perdido, ia dar para ele do jeito que ele quisesse e quantas vezes ele quisesse. Em outra hora conto mais, quem gostou ou não e quiser trocar idéias, e sou de Porto Alegre/RS.
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