Oi pessoal. essa é a primeira vez que escrevo para o site e esse conto é verídico. Moro em uma capital e meus pais em outra e a mais ou menos dois anos, em uma das minhas visitas aos coroas aconteceu o que vou relatar agora. Quando voltava para casa, só havia encontrado a última poltrona disponível, aquela que fica no corredor ao lado do banheiro. Fiquei imaginando, puts "tou' ferrado. Quando entrei, a poltrona do meu lado ainda estava vazia e eu rezando para não vir ninguém, ainda bem que veio. Sentado olhando quem entrava vejo um homem que aparentava uns trinta e cinco anos, entrando. Ele era branco, mais ou menos 1,80, cabelos pretos, malhado sem exagero, rosto bonito e cara de macho. Fiquei olhando e para minha surpresa ele pede licença e senta ao meu lado. Nossa, bateu tesão na hora. Ônibus arrasta e seguimos viagem, eu pensando, quero pegar esse homem, quero ele para mim nessa viagem. Então com todos os riscos, comecei a agir. Pus a mão no braço da cadeira que fica no meio das poltronas e deixei como se estivesse deslizando para o lado, no truque. Vi que ele não fez nenhuma reação, ficou calado e fechou os olhos, não sabia se aquilo era um sinal verde ou se ele não notou. Continuei e fui passando o dedo na perna dele, coração indo a mil (afinal de contas, poderia levar um soco ali mesmo) e ele lá sem esboçar nenhuma reação, de olhos fechados. Continue nisso até chegar a uma outra cidade, a única no caminho que o ônibus para, luzes acendeu e eu me recompus. Depois de alguns minutos seguimos viagem novamente e eu mais uma vez deslizei minha mão, ele nada fez. Depois ele me olhou com uma cara como se mandasse parar, parei, tirei a mão e pensei: ele não gosta, vou dormir. Passados alguns minutos sinto a perna dele pressionando minha mão, olhei para o lado e ele de olhos fechado, achei que era engano, mas aí ele pressionou novamente e deixou a entender o que queria, sinal verde. Fiquei nervoso, coração parecendo que ia pular para fora. Os caras das poltronas a frente conversando e rindo e eu lá com aquele homem gostoso. Comecei a passar o dedo e ele respondendo com a perna, passei a mão na coxa dele, depois fui subindo e passei a mão sobre seu pau que já estava completamente duro. Ele continuava de olhos fechados, fingindo dormir. Fui alisando sua barriga, cheguei nos peitos malhados e depilados, comecei a alisar mais e voltei para meu maior desejo, o seu pau que estava latejando, assim como o meu. comecei a desabotoar a calça, a abrir seu cinto e quando ia abrir o zíper ele se mexeu. Voltei a abrir o zíper e pus para fora aquele pedaço maravilhoso de pau, tamanho normal, grossura também. Comecei uma leve punheta, alisava seus testículos, tudo lisinho. Punhetava e olhava para frente, porque alguém poderia vir ao banheiro ou os caras das poltronas anteriores olharem para trás. Tudo isso no mais absoluto silêncio, sem dizer uma só palavra, só as nossas respirações ofegantes mas tentando controlar para ninguém ouvir. Comecei a descer e a cheirar seu corpo, com um delicioso perfume, misturado com seu cheiro de macho. Lambia seus peitos, sua barriga e ele empurrou minha cabeça para seu pau, fiz um boquete maravilhoso, ele se torcia, depois começou a fuder minha boca em um vai vem bem devagar, como se quisesse aproveitar cada centímetro da minha boca. As vezes acelerava, depois parava. Eu passava a língua nos ovos, subia até cabeça rosada, cheirosa e limpa. O pau dele não babava. Quando estava chupando ele deu um pulo e se ajeitou, vinha uma mulher para o banheiro, eu joguei sobre o pau dele uma camisa que tinha na mão, pois não daria tempo de esconder. Assim que a mulher saiu do banheiro voltei a chupar e ele a socar. Alternava entre o pau, os ovos e os peitos. Ele se contorcia até quando me puxou e começou a gozar em cima da própria barriga. Nossa aquilo foi demais, ver aquele macho gostoso e grande se retesando e gozando muita porra com minha chupada. Bati uma punheta rápida e gozei. Levantei, me limpei e trouxe papel para ele que havia escondido o pau e a porra sob a camisa dele. Se limpou, foi ao banheiro para terminar a limpeza e voltou para seu lugar. Não trocamos uma palavra, não sabemos o nome um do outro e se eu o encontrar na rua não saberei mais quem é. Mas foi muito gostoso e excitante. Uma aventura louca, perigosa e deliciosa, sem esperar. Simplesmente deliciosamente aconteceu. Espero que curtam pessoal.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.
Pqp essas pegadas sao as melhores. Viajei muito de busao entre minha cidade e a cidade que estudava, ainda bem que aconteceu tbem. muito bom viajar com poucas poltronas ocupadas, e o fundo do busao é onde os pegas podem acontecer.
Sempre viajo de ônibus e nunca tive a sorte de ser chupado. Tenho o maior tesão pelo perigo. Acho que gozaria litros na boca de quem estivesse me chupando!