Pegando o Pedreiro Passivo


Meu nome é José Paulo, tenho 30 anos e este é o meu primeiro conto... sempre curti muito ler as histórias das outras pessoas e hoje decidi compartilhar algumas minhas. Como primeira, vou relatar um caso que aconteceu já há um tempo. Não sou muito fã de rótulos, mas tenho uma namorada e sempre tivemos muita liberdade pra curtir todos os tipos de aventuras e ela sempre soube que as vezes gosto de curtir algo com outros homens.
Há uns cinco anos, quando estava solteiro, descomprometido e curtindo tudo o que a vida tem a oferecer de bom, fui passar as férias na casa dos meus pais. Tive uma grande surpresa ao perceber que estavam iniciando uma construção no terreno ao lado. Da janela do banheiro da casa era possível ver uma boa parte da construção que, em poucos dias, subiu as paredes a ponto de permitir que os pedreiros espiassem o que ocorrida dentro da casa. A decisão da minha mãe foi a de colocar uma persiana para que tivesse mais privacidade, o que concordei. Até aí tudo bem e normal: sempre que passava cumprimentava o pessoal da obra e às vezes fazia umas brincadeiras e conversava um pouco. Com o tempo fui reparando que alguns dos caras que trabalhavam lá eram muito gostosos, e o calor que fazia ajudava muito, pois, muitas vezes eles trabalhavam sem camisa e ficavam exibindo seus corpos definidos e suados.
Um dos caras começou a chamar minha atenção, já que toda vez que eu passava, ele ficava me encarado de um jeito diferente. Aquilo me deixava meio desconsertado, mas por outro lado também me excitava. Com o tempo, fui puxando papo e descobri seu nome: Marcos. Meio fora dos padrões de um pedreiro, óculos, cara de nerd, moreno, mais ou menos 1,75 de altura, músculos bem definidos, um belo volume na calça e uma bunda bem redondinha. Eu, por outro lado, loiro, 1,70 de altura, tipo barrigudinho, mas o fato de fazer musculação me ajuda a manter os músculos bem definidos. Pelo que vi, despertei a atenção do Marcos.
Uma tarde, lavando meu carro no quintal, percebi que Marcos ficava me encarando e com um olhar muito safado, discretamente, ficava passando a mão por todo seu corpo. Aquilo foi me deixando louco. Quando terminei de lavar o carro, fui para o banho: minha surpresa foi perceber que o safado estava me observando dentro do banheiro. Fingi, inicialmente, não perceber sua presença e fui tirando minha roupa. Fiz questão de ficar em uma posição em que ele pudesse me ver nu. Enrolei por um tempo fazendo a barba na frente do espelho, mas minha ansiedade era tão grande que meu pau foi subindo e quando percebi já estava latejando. Comecei a bater uma punheta bem devagar, tomando o cuidado para não olhar pela janela. Quão grande foi minha surpresa ao olhar de relance e ver aquele pedreiro, em cima dos andaimes, mordendo o canto do lábio enquanto sua mão esfregava por dentro de sua calça. Ao perceber que eu tinha o visto, ele discretamente deu sinal para que eu virasse de frente pra ele. Foi exatamente o que fiz, mas como estava explodindo de tesão, não consegui me conter por muito tempo e acabei gozando. A expressão do pedreiro foi fantástica, ele olhou para os lados, e ao verificar que não havia ninguém por perto, tirou seu pau pra fora (que convenhamos, era um mastro e tanto), e também acabou gozando bem rápido. Nesse instante, baixei a persiana e tomei meu banho, só pensando naquilo que acabara de fazer.
No dia seguinte, um tanto ansioso para apreciar outra vez aquele pedreiro, me surpreendi quando o vi, por cima do muro, derrubando o celular e me dizendo “oh cara, deixei cair meu celular, você não pega pra mim?”. Pra bom entendedor qualquer atitude emana cheiro de sexo. Muito solícito, fui indo em direção ao aparelho, o apanhei, e olhando pra cara do sacana, digitei meu número e já aproveitei pra dar um toque para ficar com o número dele. Devolvi o aparelho ele agradeceu e com um sorriso de canto de boca mandou um “valeu, seu safado”. Eu só respondi dizendo “foi um prazer”. Em alguns minutos recebi uma mensagem “e aí, vou te ver outra vez gozando pra mim hoje?”, e minha resposta foi “só se for em você”. Para minha surpresa veio a resposta derradeira que me fez estremecer: “serei o último a sair daqui hoje, estarei sozinho depois das 6”. Fiquei louco com aquilo e passei o dia sem conseguir me concentrar em outra coisa.
Pouco antes das 6, botei uma roupa leve e disse que ia correr na rua. No bolso, camisinhas e alguns envelopes de lubrificantes, afinal, tinha que estar preparado. Mandei uma mensagem perguntando se ele estava livre, a resposta foi de que ele tinha deixado o portão aberto e que estava louco pra me ver gozar novamente. Outra vez estremeci, mas realmente fiquei louco pra derramar porra naquele safado.
Me certifiquei que não tinham pessoas na rua e entrei na construção. O safado estava lá, sem camisa, com a mão dentro da calça e me disse: já não aguentava mais esperar. Cheguei perto, percebi que ele tinha tomado banho por lá mesmo, passei a mão pelo seu pescoço, cheguei perto do ouvido e perguntei o que ele curtia e mais surpreso ainda fiquei com a resposta ao sentir ele passando também a mão pelo meu pescoço, se aproximando, lambendo minha orelha e dizendo “curto tudo, e hoje é você quem manda”. Me arrepiei dos pés a cabeça. Nos agarramos e começamos a nos beijar. Foi um dos beijos mais quentes que já dei em toda minha vida. Quando menos esperava, ele se ajoelhou na minha frente, tirou meu pau por debaixo do short e começou chupar alucinadamente. Lambia meu saco e deslizava a língua até a cabeça, sempre me olhando com cara de safado. Que boca quente! Aquilo era uma loucura e eu disse que se continuasse naquele ritmo ele sentiria minha porra logo logo. Ao ouvir isso, ele começou a me chupar e punhetar com mais força e com a outra mão, começou a agarrar minha bunda, procurando sempre pelo meu cu. Aquilo foi me deixando louco e em pouco tempo eu enchi aquela boquinha de porra. Ele aproveitou cada gota até meu pau ficar limpo. Nesse meio tempo, mesmo com as pernas bambas, o levantei e tasquei-lhe um beijo (aliás, adoro esse tipo de beijo). Em retribuição, me abaixei e tirei aquele pau imenso de dentro da calça. Aquela rola estava dura como uma pedra, e eu comecei a mamar a ponto dele começar a gemer alto. Abaixei suas calças e o safado estava sem cueca, só esperando. Retribui as chupadas e as dedadas. Aquele pedreiro forte e gostoso gemia e, ao sentir meu dedo em seu rabo, começou a rebolar, como que pedindo pra enfiar o dedo todo. Não me fiz de rogado, coloquei meus dedos em sua boca pra que ele os deixasse bem lubrificados. Ele chupou meus dedos da mesma forma como chupou meu pau e ao ver que estavam no ponto, fui enfiando devagar naquele cuzinho, enquanto o chupava. Ele gemia mais intensamente, rebolava e forçava minha cabeça em direção a seu pau. Aquilo foi me deixando cada vez mais louco e, já na penumbra do fim da tarde, coloquei o pedreiro de quatro e comecei a lamber aquele cuzinho. Meu pau já estava a pino outra vez, tirei o short, coloquei a camisinha e fui passando lubrificante bem devagar no meu pau e no cu daquele putinho. Enfiei novamente um, depois dois dedos, até que ele relaxou e mandou um “me come logo, caralho”. Não resisti, fui enfiando bem devagar meu pau, e o pedreiro, como uma putinha, começou a rebolar e a forçar seu corpo contra o meu. Depois de um tempo naquela posição, ele pediu pra eu comê-lo de frango assado que era sua posição preferida. Ele se deitou sobre uma pilha de sacos de cimento. Antes de recomeçar a meter, vi que seu pau estava duro, chupei mais um tempo enquanto ele gemia e pedia pra eu o comer. Passei um pouco mais de lubrificante e atendi seu pedido, enquanto o enrabava continuava a bater punheta pra ele, quando ele avisou “vou gozar”. Ao sentir minha mão lambuzada de porra, não resisti e também gozei. Caí por cima dele, sentido aquele pau melado encostando na minha barriga. Nos beijamos e ele me disse que na próxima vez quem mandaria seria ele. Nos encontramos ainda algumas vezes, fizemos de tudo, mas isso é tema pra outros contos. As férias acabaram e nunca mais o vi e ele nunca mais respondeu às mensagens... mas quem sabe um dia.
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Comentários


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aquarius Comentou em 26/03/2016

Tesão. Deveria contar as outras transas que teve com o pedreiro. Delicia!!!!!




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico powerjerk

Nome do conto:
Pegando o Pedreiro Passivo

Codigo do conto:
60545

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
11/02/2015

Quant.de Votos:
9

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0