Meu nome é Amanda, tenho 18 anos hoje, mas na época do conto que eu relato a vocês, tinha apenas 14 aninhos, Sempre tive seios redondinhos e bunda empinadinha e isso chamava a atenção de todos os amigos do meu pai que iam em casa. Eu sempre fui bem safadinha, no colégio, tinha um amigo que sempre que podia me dedava um pouquinho no banheiro, escondido, mas nunca tinha tido coragem de dar pra ele. Eu sempre fui muito santa em casa e passava a maior parte do tempo sozinha, meus pais trabalhavam o dia todo e eu fazia sempre o que queria no periodo da tarde. Aquele dia não foi diferente, cheguei do colégio cansada tomei um bom banho, almocei e fui ver tv, coloquei em um dos canais adultos do papai e comecei a tocar meu grelinho ao ouvir aquela puta loira gemendo alto e quando eu reparei, estava de olhos fechados tocando freneticamente o meu grelinho, assim que senti uma onda de prazer percorrer meu corpo e abri meus olhos, meu paizinho tava parado na porta, me olhando, eu sentia tanta vergonha que subi correndo pro quarto e fiquei lá até dormir. Acordei no outro dia e meu pai começou me tratar como se nada tivesse acontecido, aliás, me olhava como se me comesse com os olhos, quando ele me deixou no colégio, só conseguia pensar no meu pai, em como ele era forte, quanto ele era bonito e seus detalhes todos. Assim que acabou a aula e fui pra casa, meu pai estava lá, vendo futebol. - Ué papai, não foi trabalhar? - Hoje não, Amanda. Subi pro meu quarto e coloquei minha calcinha e uma camiseta branca sem sutiã,sempre tive muita liberdade em casa, sempre andávamos assim e eu queria provocar ele, eu queria sentir ele. Desci e fiz minha comida e logo ele chegou por trás de mim, se roçando todo seu corpo no meu com a desculpa de pegar os copos. Sentamos para comer e vi que ele me encarava. - Papai, sobre ontem.. Eu não sei o que dizer... - Não fala nada Amanda, eu gostei. - Gostou? - Tem coisa melhor do que ver uma ninfetinha igual você gemendo igual uma puta? Sorri de canto e acabei de comer meu almoço, arrumei a cozinha e meu pai subiu para tirar uma soneca, assim que acabei fui ao quarto dele, deitei em sua cama do lado onde minha mãe costumava a deitar e comecei acariciar as coxas dele - O que você ta fazendo, Amanda?? - Eu quero que você faça sua ninfetinha gemer igual uma puta! - Amanda, é errado, você é minha filha. - E daí? - Não posso. Ele disse isso mas vi o seu pau se mexer por dentro da bermuda dele, tirei minha blusa e fiquei só de calcinha em sua frente, sentei no colo dele e comecei rebolar devagar. - Me fode papai! Me fode! Quando ele me ouvir falar isso, ele segurou meu cabelo com força e me deu um tapa na cara, - Você quer ser tratada como puta? Então vai ser. Ele me jogou na cama, do lado onde minha mãe dormia e começou me beijar com vontade enquanto sentia suas mãos massagearem meus peitos, ele comecçou chupar meus peitos com vontade enquanto puxava meu cabelo e eu logo comecei a ficar molhadinha. - Mas é uma putinha mesmo, ja chupou uma rola vagabunda? Vai chupar agora! Ele me sentou na cama e começo enfiar a rola dura dele e grossa na minha boca, ele enfiava com força, com raiva, atolou toda sua pica na minha boca e ficou com ela atolada na minha garganta enquanto gemia igual louco e urrava de prazer. Ele tirou sua pica da minha boca e mandou eu ficar de quatro, eu fiquei com a bunda bem empinadinha pra ele e ele começou passar sua linguinha nervosa em toda minha buceta, ia enfiando e tirando ela da minha bucetinha, logo ele foi direcionando o pauzão dele na minha buceta - Papai, na buceta não, na buceta não, tira o cabeço do meu cuzinho, igual eu vejo naqueles filmes! Ele sorriu e me deu um tapa bem dado na minha bunda, abriu bem ela com as maos e enfiou sua cara no meio dela, linguava freneticamente meu cu e cuspia dentro dele, o prazer que eu sentia era incrivel, eu sempre via no filme e queria sentir isso também. Ele pegou um creme e passou no meu cuzinho e no pau dele, enfiou toda a cabecinha sem dó e eu comecei a chorar de dor, mas eu que tinha pedido aquilo né?! Ele começou a enfiar mais seu pau no meu cu e com força, comecei chorar e pedir pra ele parar, mas ele só disse "Você pediu, você aguenta, agora é tarde putinha", sentia uma dor muito forte, me rasgava toda mas ele foi enfiando com força e tirando enquanto dedava minha buceta, eu já gemia feito doida e logo ele gozou no meu cu, chupou toda sua porra e me deu tr^s tapas na cara. - Bem vinda, putinha do papai continua...
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