Meu nome é Marco e sou casado há cerca de 4 anos, tenho pouco mais de 40 anos e minha esposa Carol tem 32 anos. Sou um cara de estatura mediana (1,76 m) e um pouco fora do peso. Minha esposa está no auge da sua forma, tem 1,72m, 70kg, seios fartos e corpo violão. Nossa vida sexual é (era) normal transávamos 3 vezes por semana, em geral à noite, pois apesar de não termos filhos eu trabalho muito e chego sempre muito tarde em casa. Sou gerente de uma unidade rede de distribuição de equipamentos agícolas no interior do estado em que vivo. Recentemente o diretor da minha unidade (um dos irmãos que são donos do negócio) decidiu se aposentar, cheguei a aspirar o cargo, mas sabia que a "família" determinaria um outro parente para ser o diretor. Foi aí que tudo mudou. Na festa de despedida do Sr. Antonio (o meu antigo diretor) ele me confirmou que seu sobrinho Paulo seria o novo diretor. Já sabia da fama do "playboy" (este era seu apelido). Jovem, com 29 anos, nunca trabalhou, morava na capital com seu pai, onde brincava de administrador junto ao seu pai, que era o diretor presidente do grupo na capital. O garoto, formado em adminstração, seria meu chefe (mesmo não sabendo quase nada sobre a empresa). Era conhecido por ser "garanhão", dava em cima das funcionárias da empresa e, embora fosse casado, vivia na farra. A informação daquele dia me deixou preocupado ao ponto de avisar a minha esposa sobre o ocorrido. E ela disse para não me preocupar. Cerca de uma semana depois chegou o "playboy", o Sr. Antonio me apresentou e o informou que eu seria seu braço direito. O garoto era bonitão, musculoso, alto e realmente com postura de Playboy. Na primeira semana se comportou bem, estava obedecendo as ordens do Sr. Antonio e até achei que daria certo nossa relação profissional. Mas quando o Sr. Antônio foi embora a coisa desandou, o garotão chegava tarde e começou a dar em cima da minha secretária a Cristina. Como consequencia estava trabalhando mais, para "cobrir" a ausência do novo chefe, isso deixava minha esposa irritada, pois chegava sempre muito tarde em casa sempre muito cansado também. Um dia quando voltei ao escritório entrei na sala e não vi A Cristina, pude ver que a porta do "chefe" estava entreaberta pela fresta eu via cristina ajoelhada na frente do Paulo, ela estava chupando o pau dele com muito gosto enquanto o FDP estava encostado na mesa, dava prá ver porque o cara fazia sucesso: era todo sarado e tinha uma pica enorme. Pensei em entrar e dar um flagra, mas não me aguentei e fiquei olhando, ele logo levantou a guria e a colocou sentada na ponta da mesa abaixou a clacinha dela e meteu com gosto os gemidos da Cristina me deixaram excitado depois de alguns minutos ele a segurou colocou de novo de joelho e gozou na cara dela, ela deu uma chupada na cabeça do caralhão do cara e se levantou para ir ao banheiro, sai dalí e fiquei com mais raiva ainda, pois enquanto eu trabalhava o vagabundo estava comendo minha secretária. Neste tempo sua esposa Renata ainda estava na capital e por isso quase todos os dias o cara ia para as baladas da cidade. Nossa cidade é de médio porte e universitária e por isso é cheio de jovens e bares. Depois de quase um mês conseguimos uma data na agenda "apertada" do novo chefe. Nesta festa de apresentação os familiares estavam presentes. Foi quando o Playboy conheceu a minha esposa. Na festa ele se aproximou e se apresentou para vários familiares, mas deu especial atenção à Carol. Ficou ao nosso lado e perguntou (sempre para ela) sobre a cidade, sobre sua profissão (ela é professora) e isso me incomodou. No caminho para casa perguntei à Carol porque tanta conversa com o Playboy e ela me disse que ele era simpático, que não tinha nada haver com o que eu havia dito sobre ele. Fiquei enciumado, acabamos discutindo. Alguns dias depois o Paulo me abordou na empresa e disse que iria comprar uma casa na cidade e que ele e a esposa estariam procurando no final de semana. Fiquei aliviado, imaginei que com a esposa por aqui ele iria se comportar. Mas aí veio a surpresa, ele me disse que queria que a Carol acompanhasse a esposa dele naquele sábado em que eles veriam as casas. Eu disse que teria que ver com ela se ela poderia, e aí ele disse que já havia ligado para ela e combinado. Aquilo me deixou fulo, a Carol não havia me perguntado nada. Quando falei com ela a noite ela disse "eu não podia negar, além disso vou junto da esposa dele, qual o problema?". Aceitei a situação e deixei prá lá. No sábado o Palyboy não foi trabalhar, eu liguei e descobri que ele "resolveu" ir junto da esposa dele e da minha mulher olhar as casas (tive muita raiva disso). À tarde chegando em casa encontrei a Carol na sala e perguntei como tinha sido ela disse que tinha tudo corrido bem mas que o Palyboy era um "galinha". Eu perguntei porque e ela disse que enquanto a esposa dele entregava as chaves na imobiliária e ele estava sozinho com ela, ele a tinha convidado ela para olhar outras casas depois que a esposa dele fosse embora para a capital. Eu xinguei "filho da puta". Carol disse que não e que não achava este convite conveniente. Fiquei com vontade de xingá-lo no escritório, mas decidi relevar, afinal minha esposa sabia se defender. 15 dias depois ele nos chamou para a "inauguração" de sua casa nova. Nesta festinha particular na sexta feira (um churrasco) ele convidou à nós, mais o corretor e sua esposa, e avisou que Renata também chegaria para a festa. No dia combinado cheguei em casa para tomar banho e trocar de roupa e vi como carol estava vestida, em um vestido preto tubinho que realçava suas curvas perfeitas e seus seios grandes e duros, achei exagero e fiquei bravo, preferi não dizer nada para evitar brigas. Chegando na casa do Playboy vi o carro do corretor e fomos recebidos na porta pelo Playboy. Ele foi logo elogiando a Carol e disse "vocês está muito linda neste vestido". Carol ficou vermelha de vergonha, eu me contive e perguntei: "cadê a Renata" ele disse "não vai vir, a mudança atrasou e ela vai ter que esperar até amanhã para entregar a chave da casa na capital, deve chegar só segunda". Aquilo me deixou preocupado, éramos só nós 5, o playboy, eu, minha esposa e o corretor e a esposa dele. Estavamos no jardim do fundo da casa onde estava sendo preparado um churrasco, o Paulo ficava o tempo todo puxando conversa com a Carol (que estava gostando) , eu estava sentado no meio de todos e me chateava com a conversa do casal de corretores. Após o jantar o Paulo queria abrir uns vinhos que tinha comprado. Foi quando Carol se ofereceu para limpar a mesa e levar os pratos para cozinha, o Paulo prontamente disse que ajudaria. Fiquei alerta, logo em seguida minha mulher levava os pratos para a cozinha seguida do Playboy. Foi quando eu vi pelo reflexo do vidro da entrada da cozinha que o Paulo passou se esfregando na Carol, fiquei fulo. Quando ela voltou estava sorrindo! Disse a ela que devíamos ir embora e ela disse que era "falta de educação" não tomar o vinho. O casal de corretores tomou 2 taças de vinho conosco e disse que iria embora pois tinha buscar a filha em uma festa, eu aproveitei a deixa e disse que queria ir também. Paulo disse "vocês não vão me deixar aqui com todo este vinho" a Carol disse "claro que não" vamos ficar mais um pouco. Novamente fui contrariado, a Carol ficou ao meu lado e me tranquilizei um pouco, logo estávamos tomando a terceira garrafa de vinho. Carol fica bastante assanhada quando alcoolizada, e dava prá ver que ela estava "quente". Ela ficava me apalapando e eu ficava tirando a mão dela do meu pau. O Playboy começou a fazer insinuações dizendo que estávamos animados que seria uma noite quente...Carol dava risada. Eu estava tonto de tanto vinho, mas passei a notar (lá pela quinta garrafa) que o Paulo quase não tomava nada enquanto eu e Carol enxugávamos os copos. Parei de beber imediatamente e tentei me levantar do banco nde estava sentado fiquei totalmente zonzo e caí no chão, logo em seguida o Paulo e a Carol me lavantaram. O Paulo disse "alguém está sem condições" eu dizia vamos embora o Paulo disse vamos levá-lo ao estúdio, tem um sofá grande lá "onde ele pode deitar", eu disse que tínhamos que ir embora e Carol disse "não seja bobo descanse um pouco depois vamos embora". Chegamos ao estudio, a casa estava vazia, quase não haviam móveis, e no estúdio não havia luz, pela luz do corredor dava prá ver um enorme sofá em L onde os dois me deitaram, carol ficou me acariciando e eu caí no sono. Acordei assustado, ouvi música, levantei a cabeça e bem tonto me arrastei atá a porta do estudio. Me escorei na parede para ficar de pé e vi pelo vidro da porta que à cerca de 15 metros podia ver a sala do Paulo com apenas uma luz acesa . Carol estava sentada, e paulo de pé gesticulava, a música estava bem alta, não teria condições de ouvir o que conversavam, mas Carol ria bastante. Fui abrir a porta e fiquei arrepiado ESTAVA TRANCADA. Bati com força e percebi que o vidro era à prova de som, tratava-se de um estudio, feito para ver filmes e escutar música sem "incomodar" o resto da casa. Entrei em pânico! Despertei um pouco melhor da bebedeira e bati na porta com força, nada aconteceu! O vidro era muito grosso, caí para trás o pânico aumentou minha tontura estava de novo no chão. Me laventei e vi que Paulo estava sentado ao lado de Carol, tocava uma música romantica...ele chegou perto dela e ela parecia constrangida, os dois estavam conversando. Ele levantou e estendou o braço chamando-a para dançar, ela resistiu inicialmente, mas depois foi. Começei a gritar, mas ninguém me ouvia. Vi logo que Paulo estava seduzindo minha mulher, passava as mãos nas costas dela e logo apalpu sua bunda, ela largou dele e começou a rir! Se jogou de costas no sofá e ele sentou do lado dela, meu coração disparou, caí sentado já imaginando o que podia acontecer. Paulo se aproximou dela e a beijou, primeiro no rosto, pois ela virou para o outro lado mas em seguida ela virou o rosto na direção dele e os dois deram um longo beijo. Quase desmaiei, fiquei muito frustrado. Os dois começaram um longo amasso ele passava a mão nela toda e ela de olhos fechados parecia que ia engolir a lingua dele. Eu não conseguia me mover, estava em choque. Ele botou a mão no meio das pernas dela debaixo do vestido apertado, logo eu vi que ela já estava gemendo como uma vadia! Ele puxou o vertido para cima e dava prá ver que ela estava com uma calcinha preta minúscula, ela começou a tirar a camisa dele. Logo ele sem camisa abaixou no meio das pernas dela e dava prá ver que estava chupando a boceta dela. Ela fazia cara de quem estava gostando. Logo em seguida o Playboy abaixou as calças e botou o pau prá fora, eu virei o rosto não queira acreditar naquilo, mas logo que olhei de novo Carol estava segurando o caralho do cara, dava prá ver que olhava na direção do estudio, mas não me via, pois o corredor estava escuro (eu bati na porta, mas não dava prá ouvir com a músca alta). Logo Carol botou o pau do Paulo na boca e começou a chupá-lo ele caiu sentado no sofá enquanto ela fazia isso, dava prá notar que ele estava com a mão na sua bocetinha. Logo Carol tirou o vestido e o sutien, estava com os bicos dos seios duros, dava prá ver de longe, o filha da puta começou a chupar aqueles peitões e enfiar os dedos na buceta dela, ela virou de quatro no sofá e vi quando ele começoua fode-la com força. Eu chorava, só via aquele cara em cima da minha mulher, só dava prá ver as pernas e a cara dela. De olhos fechados e de boca aberta ela estava adorando, o Paulo puxava os cabelos dela com força, ao ponto dela ficar com o pescoço para trás. Eu fiquei imaginado o estrago que aquel carolho enorme ia fazer naquela buceta. Logo mudaram de posição o Paulo se sentou e a Carol montou nele, dava prá ver o caralho do cara entrando e saindo da minha mulher. Ela saiu de cima dele e começou a chupá-lo de novo. Eu estava atônito, em geral nosssa transas duravam poucos minutos e a Carol não "gostava" de sexo oral (nem prá ela), e eles estava transando há mais de 20 minutos. De repente ele tirou o pau da boca dela e gozou na cara dela! Eu me debulhava em lágrimas, nunca me senti tão humilhado. Começaram a se beijar os dois melados. O Paulo então a deitou de bruços no sofá e começou a beijar a bunda dela, logo estava com a cara no meio das pernas dela. De repente se levantou e saiu, ela se virou de frente e ficou se masturbando...eu não via ele...logo ele chegou com um tubo branco. Carol sentou e parou de se masturbar, fez um sinal de negativo com a mão. Daí entendi...ele queria comer o cú dela. Carol não gostava de sexo anal, em 6 anos de casado dava prá contar nos dedos quantas vezes nós fizemos. Ele então começou a beijá-la de novo, depois a colocou de lado no sofá e começou à chupá-la na boceta, dava prá ver que ela estava gostando pois estava de olhos fechados e de boca aberta (provavelmente gemendo). Logo ela estava de bruços novamente, ele não tirava a cara do meio das pernas dela, eu vi que ele alcançou o tubo e pôs alguma coisa na mão, logo ele estava esfregando algum liquido no dedo. Eu vi quando ele foi aos poucos enfiando o dedo no meio das nádegas dela, era evidente que ele não havia desistido do cú dela. Ela fechou as pernas e se afastou, logo ele foi se abraçando nela por trás, vi que o cara continuava de pau duro, os dois estavam de lado abraçados no sofá e ele começou a masturbá-la com os dedos na boceta com a outra mão o filha da puta ficava esfregando o pau na bunda dela. Logo eu vi que ele encostou a pica no meio da bunda dela e socou com força, Carol abriu os olhos e tentou se afastar, mas Paulo a segurou, depois de um tempo dava prá ver que ela foi se acomodando com a situação. Logo vi que ele metia sem dó no cú dela enquanto mexia na sua boceta. Carol tinha lágrimas nos olhos mas estava gostando, até eu fiquei de pau duro, logo ela estava de bruços e ele com o caralho enfiado na boceta dela encoxando ela enquanto passava a mão debaixo dela. Ficaram assim e ele foi aumentando o ritmo logo parecia que iria rasgar ela de tão rápido que estava. Logo em seguida ele ergueu a cabeça e se contorceu, ele havia gozado dentro do cú dela! Ela se fastou de repente e deu um tapa na perna dele, mas os dois começaram a rir. Ela ajoelhou no sofá ele botou o dedo no cú dela e logo vi escorrer a porra do cara, pingando no tapete. Eu não consegui tirar os olhos daquilo...estava arrasado. Os dois se deitaram no sofá agarrados. Depois de um tempo começaram a se beijar e os dois pelados se levantaram e sairam em direção ao quarto dele. Eu fiquei mais um pouco no chão e depois me arrastei até o sofá. Fiquei no escuro de olhos abertos imaginando quantas vezes mais os dois iriam trepar no quarto. Caí no sono. Fui acordado de manhã pela Carol. Com a maior cara deslavada ela me disse " você caiu no sono querido". Eu perguntei e o que aconteceu enquanto eu dormia, ela disse "eu dormi no quarto do Paulo" e ele dormiu na sala. Me levantei e vi o Paulo dormindo na sala. Ela disse "vamos embora, fechamos a porta ao sair e depois nos desculpamos com o Paulo". Eu pensei (me desculpar!!!) fomos embora. Dava prá notar que Carol não havia dormido nada, provavelmente foderam a noite toda. Ela até estava andando "um pouco de lado". Eu perguntei (em tom de ironia) "porque está andando assim?", ela disse "bati o joelho na cama do Paulo". Reparei que o joelho dela estava vermelho. Depois de algumas horas em casa, descansando na nossa cama. Eu estava fingindo que dormia ela se levantou de fininho e pegou o celular. Fiquei atento, me levantei e vi que ela conversava com alguém (ele com certeza), no final ouvi bem baixinho "um beijo nessa pica cachorrão" aquilo me deixou arrepiado. Alguns dias depois comecei a reparar que Carol não parava em casa e vi que o Paulo saia demais da empresa sem dar satisfações. Carol praticamente não transava mais comigo. Eu sabia que ela tinha virado a puta do Paulo Playboy e eu era o maior corno da cidade!
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