Olá me chamo Eduardo e tenho 30 anos, sou um cara bonito, moreno, 1,78m, cabelos lisos pretos, 78kg bem distribuídos, já fui atleta quando era garoto, tenho belas pernas e peitoral definido, sou um caminhoneiro e viajo o Brasil inteiro, sou solteiro e não tenho namorada. Apesar de ter escolhido a profissão de caminhoneiro sou formado em Contabilidade e Economia. Quer dizer, tenho cá meus encantos... kkk
Pois bem, certa vez eu tinha voltado pra casa, ainda moro com meus pais.. hehehe. Fiquei lá uns dias descansando, e quando me preparava pra voltar pra estrada, minha mãe me apresenta uma garota, filha de uma amiga dela, que precisava viajar e queria aproveitar que eu iria para a mesma cidade. Não me importei de jeito nenhum porque sempre viajo sozinho e ter uma companhia ia ser interessante. E põe interessante nisso, a garota que se chamava Cristiane era um tesãozinho, 19 anos, carinha de anjo cabelos compridos castanhos claros, morena clara com um corpo legal e um belo par de seios. Moramos em Brasília e nosso destino era Uberlândia em MG, umas 6 horas de viagem. No dia seguinte partimos cedo, queria chegar na hora do almoço lá.
A garota depois que entrou no caminhão se transformou, sem me pedir colocou um pendrive cheio de musicas e ligou o som bem alto, reparei como ela estava animada com a viagem, parecia um bichinho que tinha se soltado da jaula.
Começamos a conversar e eu perguntei se ela tinha namorado, a resposta foi negativa, me despertou um interesse por ela. Comecei a reparar em seu corpo, no seu jeitinho e fui começando a ficar excitado. Maliciosamente reduzi a velocidade do caminhão e comecei elogiá-la:
- Você é muito bonita.
- Você também, vc tem quantos anos?
- 30!
- Nossa nem parece, e você tem namorada?
- Não, nessa profissão não dá pra ter relacionamento.
- Então você só vive na seca?
Pensei: Caraca, a guria está soltinha mesmo, então respondi...
- Só vivo na seca meu amor mas acho q hoje vou tirar o atraso..
- Quem vai ser a sortuda?
- Uma coisinha gostosinha que está no meu caminhão.
Parei o caminhão no acostamento e a beijei, ela vestia um short jeans e uma blusinha regata amarela, ficamos um tempo nos amassos e logo já estávamos nus. A sentei na cama e fiquei de joelhos sobre o cofre do motor ela de frente pra mim com as pernas abertas, eu não tinha camisinha, mas arrisquei assim mesmo, perguntei se ela estava preparada, ela disse que sim, sua mãe a fazia ir no medico sempre, então perdi o medo e parti pro ataque, a beijei, fui descendo beijando seu pescoço, seus peitinhos lindos e empinados, sua cintura era fina, adoro abraçar cintura fina, sua bunda era grande e redondinha, sua xaninha estava depilada, bem lisinha. Ela sentada na cama do bruto arreganhava as pernas e eu cai de boca, a chupei com volúpia, e em movimentos rápidos e ritmados logo a fiz gozar, ela gemeu, me chamou de gostoso e pediu para comê-la, eu obediente a deitei na cama e fizemos um delicioso papai-mamãe, a boleia é grande mas mesmo assim não permite muitas posições, o ideal é papai-mamãe ou de quatro. Bombei com força, meu tesao era muito grande, meu pau latejava e estava ansioso por enche-la com meu liquido. Ahh gozei, soltei um urro, de animal, e gozei, gozei muito.. que delicia de garota!!
Lembrei que tínhamos hora pra chegar, me limpei, vesti minhas roupas, e segui viagem. andei uns 60 km e tivemos que parar. A rodovia BR 040 esta sendo duplicada, e os caminhões tinham que ficar aguardando as máquinas liberarem a pista, seria mais ou menos meia hora. Parei o caminhão e liguei o dvd, eu tinha esquecido que tinha um dvd de sexo no aparelho, assim que ligou tava passando uma cena de lésbicas,
- Opa, vou tirar!
- Não, deixa, quero ver...
Eu vendo ela assistir àquele dvd foi me dando tesao de novo, meu pau logo ficou duro, comecei a beija-la ficamos por um tempo nos beijando e logo em seguida ela ja tava de quatro e eu a comendo novamente, gozamos juntos. O caminhão é alto, o meu é um Scania 113 cara chata, trucado, tem vidros escuros, cortinas, ninguém consegue ver la dentro. Vesti só um short, esperamos a pista liberar e seguimos viagem. A próxima cidade era Cristalina, era pra ter chegado lá as oito da manha, mas já passavam das onze e ainda faltava uns 40 km. Chegamos lá exatamente ao meio dia.
- Tá com fome?
- Tô.
Encostei em um posto que normalmente eu almoço quando passo por aquele trecho e comemos.
Fizemos um quilo e voltamos pro bruto.
Eram quase duas da tarde e eu já tava querendo comer ela outra vez. Eu falei pra ela, a gente não vai chegar hj em Uberlândia, dá um jeito de avisar seu pessoal lá. Ela ligou e inventou que o caminhão tinha quebrado. Transamos novamente e acabamos adormecendo, meu bruto tem duas camas, uma em cima e outra em baixo, fui pra de cima e dormi até as 18:00. Acordei com vontade de tomar uma cerveja, eu ja estava realmente curtindo aquela viagem, queria que demorasse mesmo. Escolhi um hotel ali perto da estrada e reservei um quarto pra nós.
Fomos direto para o chuveiro, ajudei-a tirar suas roupas e fomos nos ensaboando, o júnior já estava em ponto de bala... eu abraçava a beijava e naquele espaço apertado sempre a abraçava por trás, meu pau encostando naquela bundinha redondinha, então me abaixei um pouco e encaixei o danado em suas nádegas e tentei penetra-la no cuzinho, ela rapidamente falou: opa, aí não. Tentei outra vez, e ela disse: não não, aí não...
Terminei meu banho me sequei e me deitei na cama do hotel para esperá-la.
Ela veio linda, vestida com um belo baby doll rosa, tanguinha fio dental rosa, perfumou-se, agora sim pude reparar como ela era gostosa, dentro do caminhão não dava pra gente ficar tão a vontade.
Ela deitou na cama e logo estávamos nos amassos, beijava com tesao, beijos apaixonados e molhados, eu fui tirando lentamente seu baby doll, eu não tinha pressa, a chupava nos peitinhos, escolhendo um, ora outro, beijando sua barriguinha, seu umbigo, desci até sua xana, penetrei-a com a língua, a virei de costas para contemplar aquela linda bundinha, ela de costas era linda, deitada sua bunda parecia maior ainda. Fui beijando sua nuca, descendo pras suas costas, e por fim cheguei naquela linda bunda, eu beijava cada nádega, alisava entre as duas e acariciava de leve seu orifício, eu percebia que o tesão tomava conta dela, pois sua pele estava arrepiadinha.
- Tenho vontade mas tenho medo.
- Medo de que amore?
- De doer.
- Não vai doer, eu prometo.
- Tá bom se fizer com carinho eu deixo.
Corri no caminhão, busquei um creme. Subindo o elevador de pau duro, qualquer um que entrasse ali perceberia..
Ela permanecia na mesma posição, certamente me esperando, me deitei a seu lado, fui a acariciando, lubrifiquei direitinho, abri suas nádegas, encaixei com calma e fui penetrando, ela gemia baixinho, um gemido gostoso, sexy, era muito bom, e eu empurrando logo estava com tudo dentro.
- Viu, nem foi difícil, tá gostoso?
- Sim.
Comecei devagarzinho, bombando devagar e aos poucos fui aumentado a velocidade, sentia seu cuzinho apertando meu pau, estava quentinho, lubrificado, estava uma delicia, como já tinha transado muito aquele dia, o gozo certamente ia demorar. Ela foi se soltando cada vez mais, estava começando sentir prazer, eu acariciava sua xana, e ela molhadinha, também com sua mão, se masturbava, naquele frenesi gostoso, gozamos juntos outra vez.. nossa que delicia. Tirei o cabacinho de um cuzinho, foi a melhor coisa que tinha me acontecido por muito tempo.
Voltamos pro chuveiro, namoramos um pouco, e saímos pra tomar algo, escolhi um belo bar, talvez o melhor da cidade, fizemos amizades com umas pessoas que estavam lá, e bebemos muito até umas duas da manha, voltamos pro hotel, eu estava bêbado e pregado, só me lembro de alguém me beijando e dizendo: Obrigada, foi um dia maravilhoso.
Dormimos gostoso, e acordamos no outro dia as nove da manhã, tomamos café, e eu fiquei imaginando o que fazer pra passar mais tempo com ela. Lembrei que em Cristalina tem umas cachoeiras e perguntei se ela tinha vontade de conhecer.
No posto paguei alguém pra vigiar o caminhão, pegamos um táxi e partimos pra lá. Tivemos que caminhar um pouco, mas isso não importava. O lugar é lindo, aguas cristalinas, e como era dia de semana estava relativamente vazio, vestimos nossas roupas de banho e entramos na agua. Namorávamos sem vergonha, beijos, abraços, dentro da agua minha mão se divertia com aquele corpinho, o júnior, já recuperado da noite anterior, só queria saber de meter. Mas como ali era impossível, ficamos só nos amassos mesmo. Falei pra ela:
- Vou tirar uma foto sua nua aqui.
- Tá louco, aqui não!
- Vamos procurar um lugar que dê.
Fomos pra uma cachoeira mais afastada, ela sentou numa pedra e quando tivemos oportunidade corri na bolsa peguei o celular e a fotografei, só com a parte de baixo do biquíni, fIcou linda a foto. Ainda a guardo comigo.
Ficamos lá até o meio dia, tinha combinado com o motorista do táxi nos pegar às 12, comemos alguma coisa e seguimos viagem. Fui devagarzinho e então conversamos bastante, ela me disse que estava indo embora de Brasília porque tinha feito uma coisa muito séria, ela não contou o que era, mas eu também não quis saber.
As 14hs chegamos em Catalão, parei num posto e como sempre conferi o bruto, ao checar os pneus percebi que um deles estava furado, não dava pra prosseguir, tinha que arrumar, perderíamos de meia hora a 45 minutos. Procurei um borracheiro e mandei consertar. Subimos pra boleia e logo estávamos nos amando. Me dei conta de que mesmo tendo transado tanto, ela ainda não tinha me chupado. Perguntei se ela não gostava, ela disse que adora. Caiu de boca, sua boca era divina, lábios macios, língua ágil e molhadinha, foi me chupando e quando eu estava quase gozando veio por cima colocou sua xaninha sobre meu pau, e trepamos gostosamente até gozarmos juntos outra vez. Permanecemos ali, ela deitada por cima de mim, até que o borracheiro bateu à porta. Paguei ele e seguimos viagem. Sua tia ligou, estava preocupada, tive que apressar o passo, ainda restavam uns 110 km pro nosso destino.
Rodamos por mais ou menos uma hora e meia, já estávamos próximos ao destino, toda aquela fantasia, todos aqueles momentos maravilhosos estavam prestes a se acabar, mas ainda restava alguma coisa, ainda tínhamos que nos despedir.
Perto de Uberlândia, tem uma subida, uma reta de mais ou menos uns 5 km, o trotador estava com 20 toneladas de grama, então ia demorar uns 10 minutos pra vencer aquele subida.
- Adorei sua boca. Disse pra ela.
- Ah é? Safado. Vai querer parar aqui é?
- Não, vai me chupar com o caminhão andando.
- Nossa que excitante.
Coloquei a máquina em quarta, peguei a faixa da direita, tirei o pau pra fora e mandei - faz o serviço. Ela caiu de boca, chupou, alisou, me punhetou, beijava a cabecinha, lambia, mordiscava, eu já estava gozando, e quando gozei, não deixei ela tirar da boca, ela engoliu tudinho. Que maravilha!!
Pouco depois já estávamos dentro de Uberlândia. A deixei no ponto onde sua tia ia pega-la, nos despedimos com um beijo e cada um seguiu seu caminho.
Deixei minha carga, e me dirigi a Frutal, onde ia pegar outra, e no caminho só pensava nela, pensei em pedi-la em namoro, mas ela estava mudando totalmente de vida, seu futuro era incerto, eu vivo nessa vida errante, não ia dar certo um namoro. Melhor mesmo é deixar assim, lembranças maravilhosas, e eternizá-las nesse conto.