Fudendo com a desconhecida putinha

Sempre tive a fantasia de comer alguma gatinha desconhecida quando passasse pela rua, sem ter muito trabalho ou coisa parecida. Esse dia finalmente chegou quando eu estava fazendo meu cooper num fim de tarde de verão, ao passar perto de uma praça por onde sempre faço o meu trajeto, percebi que uma menina loirinha de 1,65m, peitinhos médios bem durinhos, bundinha grande e arrebitada com coxas grossas, falou qualquer coisa para mim, mas como eu estva com meu walkman não ouvi direito o que ela disse e fui embora. Duas semanas depois no mesmo ponto e mais ou menos no mesmo horário vi a mesma garota e ela fez um sinal para eu parar. Não titubiei e fui conversar com ela e perguntei o que ela tinha me dito na outra vez, e quase me gozei pau afora quando ela me disse que me achou muito gostoso e tinha ficado com muito tesão ao me ver correndo (tenho 1,78 m, 76 kg, castanho de olhos verdes, sempre me dei bem com as mulheres apesar da minha timidez exagerada), então fiquei conversando com ela sobre algumas coisas amenas e combinei de sair com ela de noite após a minha então namorada me ligar depois de voltar da Universidade, como sempre fazia todas as noites. Depois do telefonema da minha namorada fui em encontro a minha putinha vadia. Fomos comer alguma coisa numa zona bem oposta onde eu morava para não correr nenhum risco, enquanto comiamos uma pizza a Camila (esse era o nome da puta) me passava a mão no meu pau por baixo da mesa me deixando louco de tesão, e assim foi até sairmos do restaurante. Já no caminho para o motel, que era longe dali, ela foi abrindo a minha claça e começou a chupar o meu pau com muita maestria, engolia todo ele e deixava todo babado, e foi fazendo assim até o cabeção praticamente explodir naquela boquinha deliciosa, e para minha surpresa elea bebeu todo o leite sem nenhum preconceito. Ao chegarmos no quarto tirei as calças da vagabunda e só botei para olado a calcinha minuscula que ela usava e cai de boca naquele popozão maravilhoso, chupei bem o grelinho cheiroso e encharcado e depois começei a rodear o cusinho piscante, fiquei assimpor uns dez minutos até ela pedir pau na xaninha ardente, trepamos em várias posições por meia hora, tempo em que a Camila gozou várias vezes, enquanto eu ditava o ritmo da nossa foda, até o meu pau explodir em porra de novo, como tinha usado camisinha ela chupou a camisinha e bebeu toda a porra de novo. Após um breve descanso e um banho começamos denovo no chuveiro, onde ela começou um boquete bem gostoso e demorado, não aguentando mais começei a enfiar sem camisinha mesmo (não façam isso) na bucetinha quente, e no vaivém gostoso começei a enfiar o dedão no cusinho da vadia e ela começou a gozar e sentir muito tesão, e aproveitando a ocasião dei um ensaboada nela paraque o pau desliza-se mais fácil, e começei a forçar a cabeça que acabou entrando bem gostoso e então começei a bombar sem perdão e fui arrombando aquele cú, e ela gozava sem parar, fiquei fudendo ela por um tempo e depois fomos para a cama pois cansamos de fuder de pé. Na cama ela começou a mamr no meu cacete outra vez e ela pegou um gel na bolsa para fuder mais gostoso, e continuei a fuder aquele buraquinho até explodir em porra mais uma vez e cair na cama. Logo após tomamos outro banho e fomos embora, deixei ela na pensão onde ela estava morando (era estudante de Medicina), no caminho ela foi me chupando outra vez até eu gozar só que desta vez chegou a doer o meu pau de tanto que ele tinha fudido antes, e quase não saiu leite para ela beber. Depois disso nunca mais procurei a vadia. Até hoje não acredito no que aconteçeu e se alguém me contasse também não acreditaria em tamanha sorte, mas essa fato realmente aconteceu e me deixou com saudades e com a certeza que todos nós temo o nosso dia de sorte em termos de fantasias sexuais. Até o próximo conto