Oi, gente! Aqui é a Nandinha de novo!!! Espero que estejam gostando dos meus relatos. O que vou contar hoje aconteceu há quase dois anos e foi uma experiência deliciosa. Tenho uma amiga muito chegada, chamada Dani. Ela morava sozinha num apartamento próximo à minha faculdade. Há um tempo, vivia me falando que tinha mudado pro ap vizinho um cara muito lindo e que combinaria muito comigo, que o cara era inteligente, simpático e tal... Eu não fiquei muito emplogada com a notícia, pois estava de olho num jovem aspirante a advogado, que havia visto algumas vezes pela faculdade e que era muuuuito gato! Mesmo assim topei dar uma passada no ap dela com o pretexto de visitá-la só pra ver esse tal vizinho novo. Pena que a oportunidade não pintava nunca! Um belo dia, estava em casa me aprontando pra ir à faculdade e a Dani me liga, dizendo que ia ter uma festa na boate nova, que eu tinha que ir e que o tal vizinho novo iria estar por lá. Relutei um pouco, mas acabei indo, afinal fazia um tempinho que não ia pra lugar nenhum e já tava me sentindo meio por fora das baladas. Providenciei um modelito bem provocante, com calça jeans coladíssima, blusa decotada e sandálias de salto fino, dei um jeito no cabelo e fiz uma maquiagem pra ficar bem sensual. Chegando na festa, não gostei de cara. Pouca gente, banda ruim... enfim, a noite tinha tudo pra estar perdida. Até que chegou aquele carinha que eu via andando pela facul. Pensei “de hoje não passa; vou ficar com esse cara na boa”. Fui ao bar comprar uma bebida. Quando tomo o primeiro gole, sinto uma mão me puxando para trás e, ao mesmo tempo, me jogando em cima de um cara e colando nossos rostos. Quando dei por mim, era o tal carinha, que, por coincidência, era também o vizinho novo da minha amiga!!! Delirei. Ela nem fez questão de nos apresentar: já foi logo jogando um na boca do outro e, a partir dali, não nos desgrudamos mais. O beijo do cara era tudo de mais gostoso que eu já tinha visto. O corpo, então, forte, musculoso, alto, me envolvia e me fazia sentir uma garotinha. Sem falar que o cacete do cara foi um dos maiores que já vi na vida! Enorme e bem grosso!!!!!!!!! Eu sentia seu pau roçando em mim, enquanto nos agarrávamos no meio da pista de dança. Quando paramos para respirar, nos apresentamos – seu nome era Erick – e constatamos que já havíamos nos visto em algumas ocasiões. A empatia foi imediata e rapidamente ele me chamou pra deixarmos aquele lugar. A festa estava um saco e, com toda certeza, seria bem melhor se fôssemos para um lugar tranqüilo, fazermos a nossa festa. Entramos no seu carro e eu já caí de boca naquele pauzão enorme e rígido como rocha. Chupei igual criancinha quando ganha pirulito. Quanto mais eu chupava, mais queria aquele cacete delicioso. Hum... como era bom! Entrava na minha boca e saía, deslizava minha língua da cabeça até a base e acariciava seu peito com minhas unhas pintadas à francesa.
Que chupada deliciosa. Quanto mais ele gemia, mais eu colocava aquela vara na boca e mamava gostoso. Ele gemia alto devido ao tesão que estava e me chamava de putinha, de gostosa e dizia que nunca tinha recebido uma mamada tão maravilhosa. Por fim, encheu minha boquinha de porra. Foi tanto leite que escorreu pelos cantos da boca. Que delícia!
Ele já tinha parado o caro, claro, e começou a me beijar, a lamber meu pescoço e a passar a mão por todo o meu corpo. Como não é seguro trepar dentro do carro, corremos para o seu apartamento. Os vizinhos já estavam dormindo e o porteiro não nos viu chegando. Eu ia dormir na minha amiga, então ficava fácil de trocar de casa, quando fosse preciso, sem que ninguém nos visse.
Subimos quase voando, entramos no seu quarto e imediatamente ele arrancou toda a minha roupa. Me pôs de quatro e começou a me chupar. E como chupava bem! Sua língua ia do grelo ao cuzinho e do cuzinho ao grelo, afundando nos buraquinhos, sempre que passava por eles. Nossa! Tesão total!!! Eu comecei a gemer e gritar, pedindo pra ele me foder logo, pois minha buceta não queria mais esperar pra ter aquela pica enterrada dentro dela.
Ele atendeu ao meu pedido, enfiando tudo, até o talo, de uma vez só, de modo que me fez gritar de dor e de prazer, pois sua vara, como eu já disse, era enorme. Ele ficou num vai-e-vem lento, enquanto massageava meu grelinho com muito carinho. Eu só tinha forças pra gemer e gemia muito. Acho que acordamos todo o prédio. Aquilo tava tão bom que eu achava que só existia meu grelo naquela hora. Minha buça já tinha pingado litros e meu tesão só aumentava. Ai, que coisa deliciosa. Não consigo contar quantas vezes o Erick me fez gozar.
Quando eu já não agüentava mais, pedi pra ele bombar forte, pra sentir seu pau grandão entrando e saindo da minha xana. Ele atendeu e me deu sua vara dura como rocha, até eu gozar de novo. Quando gozei, parecia que o céu estava caindo sobre minha cabeça e milhares de estrelas surgiram na minha frente! Que gozada mágica!!! Ele bombava mais rápido e mais rápido até anunciar seu gozo, gritando e me chamando de vadia.
Me encheu de porra, que escorria pelas pernas. Tomamos banho juntos, deitamos e só acordamos no outro dia. Ficamos juntos por um bom tempo e nosso relacionamento foi cheio de trepadas deliciosas como essa que relatei hoje.
Gostou? Espero que sua imaginação tenha ido longe... Aproveitem para me escrever ou adicionar no Messenger: fernanda.koller@hotmail.com. ou no tradicional nandinhasex@yahoo.com.br. Beijos e até a próxima!
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