A ninfeta e o coroa

Tenho 19 anos e plena consciência de que ainda sou uma ninfeta. É claro que não tenho nenhum problema com isso, pelo contrário.
Minha jornada sexual começou muito cedo, pois eu era uma garota curiosa. E tenho que confessar que depois que fiz sexo pela primeira vez, não consegui parar...
Hoje vou contar sobre o primeiro coroa com quem saí (e que por sinal ficou um bom tempo enlouquecido).
Estava em São Paulo para uma festa familiar, num sábado qualquer decidi andar pela cidade sozinha. De longe avistei um sexshop, como havia completado 18 anos faziam uns meses, decidi andar em direção a ele pra matar minha curiosidade. Ao entrar me deparei com inúmeras roupas sensuais, e logo mais a frente estava o que interessava: os vibradores.
Fiquei andando para lá e para cá, até que uma jovem muito bonita se aproximou e disse: Quer ajuda? Respondi: Estou só olhando. Ela ficou olhando pra mim e falou: Qual é sua idade? - 18. - Ah, é que você é muito pequena, pareceu ter menos. - Eu sou bem pequena mesmo, mas já tenho 18. Quer ver meu RG? - Não precisa. A moça se afastou para atender um cliente.
Entrei mais a dentro da loja e me deparei com uma sala de tvs com inúmeros DVDs de pornografia e lá estava ele um jovem senhor de corpo atletico vestido de terno com as chaves do carro na mão. Ele olhava fixamente para uma cena do Frota comendo uma atriz qualquer e mexia no pau. Eu não sei descrever, mas posso dizer que minha buceta umideceu.
Estava tão distraída olhando pra tv que mal percebi quando o jovem senhor veio andando na minha direção.
- Você me parece jovem demais para estar aqui.
- E você me parece velho demais pra se masturbar assistindo um pornô do Frota.
- E o que você me sugere?
- Eu sugiro Sasha Grey. A ninfeta do sexo americano. Afinal, você tem cara de quem gosta de uma ninfeta, ou estou errada? Essa última frase falei sensualmente pra provocá-lo. Ele ficou vermelho, e riu:
- E você sendo a ninfeta que é percebeu logo logo. Moça atrevida.
- Posso ser atrevida em todos os sentidos se você quiser.
Eu já não aguentava mais de tanta excitação. Eu estava louca pra ficar nua, de quatro e sentir a rola daquele coroa. Toda aquela falação já estava me deixando maluca, eu precisava fazer algo e logo! Decidi parar de enrolação e propus um jogo...
- Posso propor um jogo? Ele riu safadamente e respondeu:
- Por que não? Eu sorri e olhei fixamente pra ele:
- Você não me pareceu muito convencido quando citei que pornôs de ninfetas são melhores... Talvez você nunca tenha comido uma garota mais nova. Talvez esteja cansado dessas bucetas murchas dessas coroas da classe média. Posso te mostrar como é que se faz. E você me mostrar como é o sexo de um coroa.
Quando terminei, olhei pra calça dele e o pênis parecia querer pular pra fora. Ele me pegou pelas mãos, me puxou pra fora da loja e me jogou no banco de trás do carro.
- Sou um homem conhecido. Não posso deixar que veja onde eu moro. Feche os olhos, garota.
Obedeci e fechei os olhos. Abri e estávamos numa grande garagem. Ele parou o carro e mandou eu descer. Subimos para o sexto andar e quando entramos, percebi que era no apartamento dele. Nos encaminhamos para o quarto, naquela altura do dia eu já estava completamente molhada, deitei-o na cama e comecei a me despir lentamente, ele falava: Que corpo lindo. Que peitos maravilhosos. EU preciso de você! Venha aqui, fica de quatro pra eu te chupar.
Ignorei tudo o que ele falou e comecei a dançar, mesmo sem música. Fechei meus olhos, e deslizei minhas mãos pelo meu corpo completamente nu. Escorria pela buceta o mel da excitação. O velho gritava e pedia pra eu subir na cama. Até que fiquei de 4 no chão e falei: Vovô, vem chupar minha buceta. E eu só vou rebolar nesse seu pau quando eu gozar.
Enlouquecido começou a deslizar a língua quente por toda minha xoxota, subia e descia, pincelava e parava. Com as mãos apertava os meus seios que já estavam tão duros de tanta excitação. E como aquele coroa chupava bem, estava me segurando ao máximo pra não gozar. Ele desceu as mãos e começou a enfiar na minha buceta.
Deitou-me de barriga pra cima, ainda enfiando os dedos agora no meu cu deu a pinceladinha com a língua leve no meu grelo e eu urrei de tanto prazer. Gozei como nunca tinha gozado.
Quando me recompus fiquei de quatro enquanto chupava o pau dele. Era médio e grosso, com bolas enormes. Eu não aguentava mais de tanta vontade de levar pirocada. Eu chupava com vontade até quase fazê-lo gozar. E ele ficava maluquinho. Depois tirei a camisinha e coloquei, sorri e disse: Vem meter esse seu caralho em mim, vem.
Ele me colocou de quatro na cama, veio por cima e enfiou lentamente o pau. Nessa hora gememos juntos de tanto prazer. E gradualmente ele foi aumentando a velocidade, e eu gemendo loucamente porque estava muuuuuito gostoso.
Depois eu falei pra ele deitar e vim por cima. Não deixei ele se mover, agora era minha vez de mostrar o que a buceta de uma ninfeta faz. Rebolei e dancei em cima daquele pau. Ele metia cada vez mais forte, gemia alto e gritava coisas "MINHA NINFETINHA, REBOLA GOSTOSO" aquela altura ele já me queria pra ele. E eu provocava: VAI AMOR, ACABA COM A MINHA BUCETA. ME COME ATÉ NÃO AGUETAR MAIS. E ele gemia mais ainda.
Depois eu virei de bruços e ele veio meter por trás, ele me beijava, lambia as minhas costas o meu pescoço e dizia: Ninfetinha, voce é melhor que todas as que já comi. Eu quero te comer toda, todos os dias. Aquilo me excitava, eu sendo desejada por um cara mais velho. Eu estava tão excitada que queria dar o cu.
Virei pra ele e falei: Quer comer meu rabinho, amor?
O velho se virou e disse: Deixa eu comer seu buraquinho e encher de porra.
Eu nunca havia dado o cu, mas eu tava muito excitada que não tive medo. Ele foi metendo devagar e depois que entrou a cabeça, começou a meter mais forte. Inicialmente eu gritava de dor, mas depois que comecei a gostar. E ele metia gostoso e gemíamos juntos.
"COME MEU CU, COME GOSTOSO. VAI MAIS FORTE, METE COM TUDO QUE QUERO TE SENTIR TODO" Quando gritei essas palavras ele meteu tão rápido que precisou tirar antes de gozar.
Acabamos desistindo da camisinha, ele começou a me comer sem, mas não deixei enfiar no cu. Meteu tanto na minha buceta que gozou dentro dela. Cansamos.
Nus e deitados ele chupava meus seios, batia na minha cara e me chamava de "putinha ninfeta". Eu sendo a safada que sou adorava.
Quando ele me levou pra perto da casa das minhas tias, paguei um boquete gostoso e ele me deu uma dedada na xota gostosa. Nos despedimos com um beijo e ele disse: Eu estou maluco por você. E quero continuar te vendo, putinha.
Eu respondi: Claro, vovô. A putinha de 18 só quer dar pra você agora.
Passei meu telefone e ele me ligou pelos seis meses seguintes, até que desistiu.
Depois dele, minha preferência por coroas com mais de 45 aumentou. Principalmente os coroas cultos que sabem ter uma boa conversa e tomar um bom vinho. (Mas isso é história pra outras carnavais)

Zara.