O EXAME Sou uma filha de Marabá (PA), chamada Clemari, cafuza (mistura de negro e índia), cabelos escuros, longos, cheios e ondulados, com 1,52 m de altura, seios fartos, uma deliciosa bundinha, 46 Kg, graciosos pezinhos “34” e quase “loba”. Gostaram? Tudo começou quando meu marido teve que interromper as nossas férias e voltar às pressas para o Rio para resolver um problema grave no seu trabalho, deixando-me sozinha em casa dos meus parentes no Pará. Passado mais de um mês, comecei a sentir uns incômodos e resolvi fazer um “check-up”. Fui a um médico que me encaminhou a um ginecologista que, não achando nada de anormal em mim, recomendou uma ultra-sonografia transvaginal. Eu nunca havia feito tal exame e desconhecia como era, mas mesmo assim, no dia marcado, lá estava eu, usando um vestidinho estampado de amarelo com flores, uma sandália branca de saltinho, um confortável biquíni de malha e muita ansiedade, pois estava preocupada com o exame, pois quando perguntei a uma amiga, ela só me olhou com um sorriso enigmático e disse, misteriosamente: “Você verá como é, e nunca mais se esquecerá. Prepare-se...” Finalmente a recepcionista me chamou. Entrei nervosa no consultório, um médico aparentando uns quarenta e poucos anos mal me olhou e me disse, enquanto lia o meu dossiê médico, para que eu me despisse atrás do biombo e colocasse a véstia de exames. Fiz como ordenado e aí ele mandou que eu me deitasse na cama de exames. Assim que eu o fiz ele me cobriu com um lençol da cintura para baixo e colocou os meus pés em uns apoios. Dessa forma eu ficava na posição ginecológica, ótima para se fazer exame e muito mais para se fazer amor! O médico, impassível, suspendeu parcialmente o lençol, de forma que a minha vagina ficasse totalmente exposta para ele. Embora não fosse a primeira vez que eu ia a um ginecologista, eu estava morta de vergonha! Arrisquei um olhar para ele que agora se aproximava com uma bisnaga de creme na mão e, untando aponta dos dedos, começou a passá-lo na entrada da minha vagina! Aí a minha cabeça começou a rodar, pois fazia quase dois meses que eu não fazia amor e estava numa “secura” braba! Respirei fundo, pensei no meu trabalho e até em velório, para não começar a gemer e corcovear naquela cama! Finalmente o delicioso suplício acabou, mas eu não sabia que o pior estava por vir... Agora ele se sentara diante de mim com um tubo, da forma de um vibrador, com uns 20cm x 3cm de tamanho, um tarugo capaz de enlouquecer qualquer mulher, principalmente eu! Ele colocou uma camisinha no aparelho, besuntou-o com a mesma pomada, era, certamente o meu conhecidíssimo KY-Gel, tantas vezes usado por meu marido nas nossas “penetrações difíceis”! Senti que ele começou a introduzir o aparelho; me retesei, instintivamente, no momento da invasão, então ele disse a palavra mágica: ‘Relaxe...” . e foi o que fiz! Deixei que a penetração acontecesse e, sem sentir, comecei a mexer a minha pélvis, de olhos fechados, como quando faço amor com meu marido. Abri os olhos e percebi que estava “pagando o maior mico”, mas parecia que ele não havia notado o meu estado, mesmo assim a penetração foi uma tristeza, ele só introduziu uns três centímetros daqueles ansiados vinte centímetros... um desperdício! O médico mandou que eu me levantasse, pois o exame estava terminado e retirou o aparelho, pude então ver duas coisas: o aparelho todo “babado” de meu tesão e o médico tentando disfarçar uma ereção. Vesti-me rapidamente e saí dali com as pernas trêmulas de vergonha e de excitação! Passados três dias, fui ao médico e ele me disse que, pelo resultado, parecia não haver nada de anormal, mas que, como a aparência do útero indicava que eu estava entrando no período menstrual, eu teria que voltar àquela clínica para repetir os exames tão logo acabasse o meu período. Fiquei acabrunhada, mas, o que mais poderia fazer? Por isso, marquei um novo exame para daí a alguns dias. Chegado o dia, lá fui eu outra vez e tudo se repetiu, quer dizer...quase tudo, pois o médico parecia mais calado ainda. Deitei-me na cama e ele começou a passar o gel; dessa vez fechei os olhos enquanto ele fazia movimentos circulares sobre o meus lábios vaginais, a ponto de massagear o meu grelinho. Então ele foi me lubrificando, enfiando e retirando os dedos da minha vagina, parecia que estava me masturbando, mas julguei que era impressão minha e permaneci de olhos fechados, enquanto mil imagens passavam pela minha cabeça. De repente, a lembrança do meu marido fazendo amor comigo veio à minha lembrança e então, antes que eu pudesse me conter, soltei um gemido longo, alto e o meu corpo se retesou em um inesperado orgasmo! Fiquei morta de vergonha, sem coragem de abrir os olhos; permaneci de olhos fechados, esperando o aparelho ser introduzido em mim como foi da última vez, só que desta vez ele enfiou-o todo até o fim. “Deve ser para que o exame não dê resultado duvidoso.”- pensei. O aparelho entrava e saía, fazendo um movimento de “vai-e-vem” na minha vagina; o médico o retirava totalmente, passava mais gel e enfiava de novo. Eu sentia o tarugo entrar gelado e sair quente, na temperatura do tesão que ardia minha bocetinha! Instintivamente comecei a corcovear, descontrolada, eu sabia que o orgasmo estava vindo, mas não conseguia mais me controlar! Então o médico falou com a mesma voz sussurrante da outra vez,as palavras mágicas: “Relaxe....pode gozar!” Agarrei-me na borda da cama e gritei: “Estou gozaaaandoooo!” Naquela hora nem pensei que os outros pacientes na sala de espera poderiam estar ouvindo, só queria dar vazão ao meu tesão reprimido por tanto tempo. O médico então retirou o aparelho de dentro de mim, mas eu já perdera a vergonha e ainda de olhos fechados, supliquei baixinho: “Quero mais...” Então ele enfiou de novo aquele tarugo, bem quente, cabeçudo e cheio de veias dentro de mim...Quente, cabeçudo e cheio de veias???? Abri os olhos, o médico havia abaixado as calças até os joelhos e enfiava seu pênis grande( quase do tamanho do aparelho) em mim que, naquela posição, nada podia fazer (nem queria!) para impedi-lo! Ele socava com vontade, enfiando até o fundo do meu útero, seu saco batia nas minhas nádegas e suas bolas batiam no meu cuzinho! Não agüentei mais e gozei mais uma vez,mas dessa vez sem gritar, apenas gemendo até ficar quase desfalecida. O médico então aproveitou-se do meu torpor (como o meu marido faz comigo!), passou gel na entrada do meu cuzinho e começou a me enrabar, lentamente, me levando as estrelas! Senti o seu membro me preenchendo toda enquanto alargava as minhas preguinhas! Eu estava nas nuvens! Ele socava com vontade, com fome de mulher, como se estivesse sentindo muito desejo atrasado por mim! Eu rebolava sentindo seu pênis grosso entrando mais e mais em mim,saciando a minha falta de um homem e a falta do pênis delicioso de meu marido! Os seus movimentos foram se acelerando e então senti o primeiro jato, bem quente, no fundo do meu ânus e comecei a gozar também; ele lançava mais e mais golfadas em meu cuzinho e, então, se retesando, ele cravou bem no fundo de meu rabinho, numa estocada profunda, e despejou a sua última carga no interior do meu cuzinho! Ficamos quietos por alguns instantes, então me levantei e fui limpar o esperma que escorria pelas minhas coxas. Quando saí, já vestida, do banheiro, ele não estava lá, apenas um bilhete para eu falar com a recepcionista. Fui falar com ela que me disse que o exame seria enviado direto para o ginecologista e eu não precisaria voltar lá a não ser (ela sorriu maliciosamente) que eu quisesse repetir o exame. Quando saiu o resultado, fui chamada ao ginecologista e ele me disse que estava tudo bem comigo e que eu só precisava passear, quem sabe viajar, para aliviar a minha tensão! Na verdade, decidi seguir rigorosamente as ordens do médico e vou viajar na próxima semana, para reencontrar o meu marido, e aí o que vou aliviar não é a tensão e sim o meu tesão! Quanto ao exame, nunca mais vai se repetir, pois, agora, naquele consultório, também existe uma doutora e já fiz a minha ficha com ela, mas só ficou uma dúvida: será que a minha amiga também já entrou no tarugo daquele doutor?
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