Shopping, Boliche a algo a mais ...

Continuação:
Para quem ainda não leu meu 1ºconto ele se chama Começamos a namorar. Esse é a continuação do mesmo, para um melhor entendimento leia o primeiro antes ;) obrigado! E vamos ao que interessa.

.......

Estamos atrasado!
- Que nada, da tempo ainda.
- Toma banho aqui em casa então Bruno, veste uma roupa minha até a sua casa lá você se arruma e nos vamos pegar as meninas.
- Pode ser, economizaria bastante tempo.
- Vou pegar uma toalha pra ti. Diz e sai do quarto em seguida. O Carlos Eduardo tinha os pais ausente assim como eu e a Paty, trabalham bastante e quase nunca nos vemos, mas vivemos bem. Paty mora em um residencial de luxo AP super valorizado no centro. Kadu mora em uma mini mansão, todos os quartos com suíte. Eu moro em casa também muito boa algo próximo da casa do Kadu.
- Toma a toalha, vou tomar banho primeiro porque tu é muito donzela e exige mais tempo no banheiro.
- Beleza. Disse meio secamente, ele parou na porta e percebeu que eu tava meio emburrado.
- A Bruno já ta puto? Que foi? Falava enquanto tirava sua roupa para tomar banho.
- Nada não Kadu. Só to pensando em uma coisa ai.
- Então para de pensar! Ta me deixando pra baixo só de te ver assim.
- Pronto passou! Falei forçando um sorriso, que parece que ele havia caído.
- Ta sei! Disse ainda desconfiado.
E então ligou o chuveiro e começou a tomar banho com a porta aberta mesmo, e eu me deitei na cama e fiquei pensando porque eu estava tão estranho e me perguntando se o Kadu estava percebendo, esperava ele com olhos fechados e quase cochilando, quando ele sai correndo do banheiro. Eu levanto pra ver o motivo da corrida e vejo a sua bunda, grande e carnuda na minha frente.
- Não olha porra, estou exposto.
- Caralho que bundona maninho. Falei com tom de zoação.
Ele se vira e fala.
- Grande é meu pauzão!
Que visão, seu pau claramente atingia 16 cm e estava meio bomba. Poucos pentelhos bolas grandes, e não muito grosso, aquela cabeça rosada me deixou doido.
- Que nojo Kadu, vai te vestir logo cara. Me levantei peguei a toalha que ele tinha me dado e entrei no banheiro, na emoção esqueci de fechar a porta e quando percebo o Kadu ta lá peladão fazendo a barba.
- Fala sério né? Se queria ver meu pau falava. Talvez deixasse você ate mamar.
- Ta falando sério? Disse ele parando de se barbear por um instante e olhando pra mim.
- Tô! Super sério. Disse em tom irônico.
- Não rola mano, só faço serviço completo e estamos quase atrasados para nosso encontro duplo. Só entrei pq esqueci minha toalha no quarto da minha mãe quando fui pegar uma pra ti.
- Então usa a minha e pega a sua pra mim!
- Acha que eu entrei aqui pra fazer o que mané? Te ver? Disse e saiu do banheiro enrolado na toalha.
Minutos depois ele entra novamente eu já saindo do chuveiro.
- Toma ai Bruno, toalha r roupa limpa. Vamos que já falta 20 para as 8.
To saindo. Terminei de me vestir e sai ele já estava vestido, uma camisa pólo verde e uma calça preta Jeans, e um sapato no mesmo tom da calça.
- Então? Vamos? Ainda temos que passar na sua casa. Ele pega as chaves do carro e saímos, ao chegar na minha casa subo para meu quarto e me visto rápido. Camisa Pólo preta calça branca com tênis preto. Pegamos as meninas e estava uma mais linda que a outra. A Patricia estava em um vestido decotado que me deixava louco, azul. E a agora conhecida namorada do Kadu estava de mini saia e camisa da Calvin Klein branca.
Jogamos casal contra casal e eu e a Paty levamos a melhor. Depois fomos comer algo e passear as meninas olharam algumas lojas de roupas e sapatos no Shopping e fomos embora. Típica noite de saída tranquila. Na volta eu falei pro Kadu me deixar na Patricia e quando ele estivesse voltando me ligar para eu ir com ele. Ele concordou e assim fez.
Desci do carro com a Paty e subimos para o apartamento dos pais dela, quando chegamos, não tinha ninguém fomos logo pro quarto dela, tirei seu vestido enquanto lhe beijava, seu cheiro era inebriante seu toque era de causar arrepios ela tirou minha camisa e minha calça e eu tirei seu sutiã e calcinha e comecei a chupa-la ela gemia baixinho enquanto apertava e puxava com força o lençol da cama, se contorcendo de prazer    quando a penetrei com minha lingua ela gemeu alto, , e falava
- Ai amor, chupa sua vadia chupa gostoso. Isso me ... Ah ... Que tesão de lingua. Parei e subi beijando-a meu pau ja durou feito pedra roçando sua vagina enquanto a chupava no pescoço e ela gemendo cada vez mais alto. Me sentei na cama e mandei que ela mamasse.
Meu telefone começa a tocar, era o Kadu.
Ela para e manda eu atender.
- Qual é Kadu não embassa...
- Ta beleza o Don Juan de 1,99 só avisar que estou aqui a 20 minutos te esperando e ...
Interrompi ele.
- To pouco me lixando pra quanto tempo tu ta esperando ai Eduardo. Me da paz, quero curtir minha namorada.
- Beleza o fudido só não reclama de ser pego de surpresa ai. Os pais dela acabaram de entrar na garagem do condomínio e eu acho que o pai dela não vai ficar nem um pouco contente de ouvir a droga dos gemidos da filha dele da sala. Vou esperar mais 3 minutos e desligou.
- Amor o Kadu disse que seus pais estão subindo.
- Droga! Não vai ser dessa vez! Disse ela com uma cara triste.Peguei ela e sentei no meu colo, a beijando e a acariciando.
- Calma amor temos um final de semana para tentar novamente. Ja valeu a pena o que fizemos.
Ela se levantou e foi para o banheiro.
- Vou dizer que estava no banho. Bom você ir se não o Kadu vai embora e você não esta de carro.
- OK amor to indo. Dei outro beijo nela e sai me vestindo quando o elevador abre os pais dela dão de cara comigo.
- Olha meu bem o Bruno!
- Opa! Que surpresa em? Tudo bem Bruno?
- Tudo Tio Jorge e com vocês? Falo meio desconfiado.
- Tudo bem também, saindo do meu apartamento?
- É vim deixar a Paty em casa.
- Isso explica o carro do Carlos Eduardo lá embaixo.
- É ele ta me esperando. respondi
- Então tá! Disse a mãe da Paty. Nos vemos depois Bruno?
- Claro Tia Camila!
Entro no elevador assim que eles saem. Dentro do elevador o Kadu me liga de novo.
- Ja ta descendo?
- Tô. Falei tão desanimado que ele percebeu.
- Chegar aqui a gente conversa então.
Sai do prédio e entrei no carro ja ia dar meia noite. Fomos até minha casa para eu pegar algumas roupas e coisas para passar o fim de semana na casa do Kadu. Meus pais haviam viajado mais cedo também. Depois de pegar minhas roupas voltei para o carro e fomos para a casa do Kadu. Durante todo o percurso, desde a casa da Patrícia eu e o Kadu não trocamos uma única palavra. O silêncio machucava o ouvido, ja que a música estava bem baixa. Ele estacionou o carro na garagem e antes de descermos ele falou.
- Ta tudo bem?
- Ta, só queria muito continuar algo que tinha começado a fazer.
- Foda ...
- É ...
E então mais uns minutos de silêncio enquanto eu e ele nos dirigiamos para o quarto dele.
- Vou tomar um banho, anunciei.
- Beleza vai lá, vou arrumando o video game enquanto isso. No banho eu ouço o Kadu chingando.
Me enxugo e saio só de samba canção. Ele estava ao telefone, muito irritado e chorando.
Fiquei sem chão, desde pequeno nunca tinha visto o Kadu derramar uma lágrima por ninguém, nem por ele mesmo quando se machucava. E agora ele estava ali, gritando e xingando com alguem no telefone, e as lágrimas saíam com facilidade, ele desligou o telefone e eu me aproximei.
- O que foi mano? Ele senta na cama ainda lacrimejando.
- Nada. Só o meu pai. Ele sofreu um acidente e esta em um outro país. As lagrimas caíam com mais intensidade agora, ele se levantou irritado.
- Eu não posso fazer nada! Sou um inútil!
Ele ia saindo quando puxei pelo seu braço e o abracei forte. Ele começou a chorar abraçado a mim.
- Mano ta tudo bem. Ele vai ficar bem você vai ver. Tio Marcos vai esta aqui te chamando de fi de rapariga daqui uns dias, você vai ver.
- É vai mesmo! Disse ele parando de chorar.
- Assim que eu gosto de ver. Fui o soltando do meu abraço e ele foi me soltando ate que nossos braços estavam um na cintura do outro, ele me olhando no fundo dos olhos com seus olhos negros, comecei a ficar nervoso e percebi que ele também. Nos encaramos por um minuto aproximadamente.
- Vou tomar um banho. Disse ainda olhando nos meus olhos sem piscar.
- Vai la mano. Respondi com o olhar fixo nos olhos dele.
E me soltou e entrou no banheiro. Meu pau ficou meio bomba e a julgar pelo volume da calça dele ele também sentiu o mesmo que eu.
Pela segunda vez no dia sentira algo em relação ao meu melhor amigo e não era apenas amizade.
Quando ele saiu do banheiro estava deitado no colchão no chão do quarto dele. Tinha outros quartos na casa mas eu amava dormir no mesmo quarto que ele, as vezes nem dormiamos, ficávamos conversando por horas madrugada a dentro.
- Mano?
- Hum?
- Posso te fazer outro pedido?
- Faça!
- Dormi comigo aqui na cama?
- Ah droga. Olhei pra ele rindo, durmo sim!
- Trás o travesseiro.
Deitamos ele ligou a central de ar, tava muito quente a noite. Mas ainda ia ficar mais.

Hahaha negócio ta esquentando não se esqueçam de votar, comentar e se possível me mandar uma mensagem. Muito obrigado! Dependendo dos comentários postarei a continuidade do conto.