Me chamo Dannielle, tenho 36 anos e tenho cabelos castanhos (sempre alterados para outras cores pra variar um pouco), gosto de usá-los compridos pois acho que dão uma aparência mais jovem à minha pessoa, apesar de ninguém dizer que tenho 36. Meço 1,56m, com 53kg bem distribuídos, seios pequenos, pele clara e bumbum saliente. Minha história começou quando eu tinha 15 anos e por inocência de minha parte, acabei ficando grávida de um rapaz bem mais velho que eu, que ao saber de minha gravidez, tratou de se mandar, deixando a tarefa de ser mãe e pai ao mesmo tempo. Foi uma vida difícil, mas não me arrependo de nada. Tive apoio de meus pais no início, o que ajudou muito, mas tratei de garantir minha independência logo, pois queria ter meu lar. Enquanto as amigas saíam para se divertir, eu ficava cuidando de meu filho, mas nunca reclamei disso, pois me sentia realizada como mãe. Aos 18 anos, comecei a trabalhar como ajudante em um escritório de contabilidade e com este salário e a ajuda de meus pais, construí meu cantinho em um terreno que ganhei de papai. Aos 21, já em meu próprio lar, minha vida era maravilhosa e meu filho me dava muito orgulho pelo seu comportamento exemplar. Sei que pequei por um lado, pois desde que fui deixada pelo seu pai, nunca mais tive nenhum relacionamento sério. Sempre que eu percebia que a coisa estava ficando séria, tratava de cair fora, pois não queria compromisso com ninguém e nem ser comandada por homem nenhum. E assim foi minha vida, até os meus 31 anos, quando algumas coisas começaram a mudar. O escritório onde eu trabalhava passou por dificuldades e fui dispensada, recebendo meus direitos como manda a lei. Com o dinheiro recebido, comprei um computador, pois foi a única fonte de renda que imaginei possível para poder ganhar algum dinheiro e o resto apliquei. Meu filho ficou maravilhado com o computador, assim como eu, claro, pois sempre gostei de teclar (minhas amizades eram quase todas virtuais, talvez como uma fuga do mundo real). Na época, então com 16 anos, ele me ajudava na digitação de trabalhos e em certas épocas do ano, no preenchimento de dados para o imposto de renda que era quando mais ganhávamos dinheiro. Aquilo me deixava orgulhosíssima, pois apesar de ser um rapaz sadio e bastante sociável, ele se dispunha a ficar às vezes em casa, trabalhando do que sair com amigos. Quando meu filho completou 18 anos, peguntei o que ele queria de presente e ele me disse que queria sair para comemorar, mas que eu fôsse com ele e os amigos. Até aquele dia, nunca havíamos saído juntos socialmente... o máximo que fazíamos era sair juntos em festas de família e tal... Me chamem de coruja, mas meu filho estava um gato naquele dia (e se tornava um homem completo, ao fazer seus 18 anos) e eu não queria fazer feio... Me aprontei caprichado, num vestidinho curto preto, tipo tubinho e sandálias de salto, amarradas ao tornozelo, deixei os cabelos soltos e maquiei levemente o rosto. Recebi elogios da parte de meu filho, dizendo que daquela forma ele iria acabar voltando sozinho pra casa, porque certamente algum rapaz iria se engraçar para meu lado. Saímos e fomos a uma lanchonete bastante movimentada, onde já estavam alguns rapazes e garotas, amigos seus. De tão cheia que estava, não haviam mais muitos lugares disponíveis e a solução foi que eu acabei me sentando no colo de meu filho. Ali foi o início de meu martírio... Tanto de minha parte, como da parte dele (pelo menos no início) não havia maldade alguma naquela situação, mas com algumas mexidas e movimentos, passei a perceber que o membro de meu filho estava endurecendo. Eu não falava nada, nem ele e ninguém dali parecia estar percebendo nada. Passou então pela minha cabeça, que eu não devia dar importância ao fato e continuar como se nada estivesse acontecendo. Os amigos de meu filho realmente estavam mais sociáveis comigo que o normal naquele dia, conforme ele havia dito que aconteceria e as meninas me olhavam com um certo ar de admiração e ódio misturados... Quando um deles, em tom de brincadeira perguntou a mim se eu não iria aproveitar aquela noite para arrumar um namorado, pois haviam muitos homens ali... respondi de pronto que aquela noite eu já estava acompanhada do homem mais importante de minha vida... Os rapazes então começaram a dar tapas nas costas de meu filho, como que parabenizando-o por ser ele o "tal homem", mas tudo dentro de um clima de descontração e brincadeira. Meu filho então, respondendo a minha colocação, me segurou na cintura e disse: - com uma gata destas em casa... pra que me preocupar com namorada?? E todos demos risadas... Intimamente, eu estava adorando tudo aquilo... o colo, seu penis me cutucando, sua mão em minha cintura... e a possibilidade de poder colocar palavras de duplo sentido numa conversa em que para os outros, era apenas uma galhofa.... mas para mim, estava se tornando cada vez mais verdadeiro. Entre uma batidinha e outra, acabamos bebendo consideravelmente o que deixou o clima mais descontraídos foi então que alguém deu a idéia de comemorarmos o aniversário de meu filho indo a uma boite para dançar... Perdi o colinho, mas assim que levantamos, ele me passou o braço pela cintura e puxou para si. Todos íam a passos largos caminhando e eu e meu filho acabamos ficando um pouco pra trás, o que não achei nem um pouco ruim... Não falávamos nada... apenas caminhávamos lado a lado e eu sentia sua mão apertar minha cintura bem levemente, descer um pouco até os quadris e subir novamente... Encostei minha cabeça em seu ombro e me deixei levar... Chegando à boite, ele fez questão de apresentar os documentos para mostrar que tinha 18 anos, inclusive feitos naquele dia. ganhou duas doses de cuba como presente da casa. Entramos e ele me pediu para esperar enquanto ele ia buscar as bebidas e eu fiquei em pé encostada em uma coluna. Passavam alguns homens e me comiam com os olhos... outros chegavam a se oferecer para pagar algo, chamar para dançar, mas educadamente, recusei a todos. Meu filho voltou com os dois copos e me disse que estava me observando de longe e que se sentia orgulhoso de ter uma mãe tão bonita. Sorri para ele e lhe respondi que ele tb era um pedaço de mau caminho, mas também... fora eu quem o fizera... rimos daquilo... Então, ele me deu um abraço e me disse que estava adorando aquela noite e que era o melhor aniversário de sua vida... A boite estava enchendo cada vez mais e o transito naquele local onde estávamos fazia com que toda hora fôssemos lançados de um lado para o outro. Meu filho então, se colocou atrás de mim, encostando-se na parede e me pôs entre suas pernas, me abraçando pela cintura... não era bem um colo, mas a situação era praticamente a mesma, pois voltei a ficar com meu bumbum voltado para seu membro... A música era ritmada e eu passei a acompanhar o ritmo, dançando parada no lugar, o que fazia com que nossos corpos se tocassem e a cada toque, eu sentia se penis roçando... Mesmo que, de minha parte aquilo já tivesse uma conotação sexual, eu nao dizia nada e nem ele... apenas aproveitávamos a situação. Quando entrou numa parte mais dançante de músicas, ele me tirou para dançar e ali mesmo, no cantinho, começamos a dançar, colados um no outro... Eu sentia sua respiração em minha nuca, suas mãos em minha cintura, seu penis em meu ventre, e nao dizia nada, apenas o abracei forte e disse: - obrigada por esta noite tb... Percebi então, que eu não queria parar ali... numa dança... queria mais... e pedi que ele me levasse pra casa, pois eu estava cansada. Ele nem mesmo se despediu dos amigos... concordou e disse que estava tudo bem... CONTINUA...
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