Passado um tempo, fui a um jantar na casa de um amigo nas Laranjeiras, e já por volta de 22h voltando para casa e passando pela Augusto Severo, tradicional ponto de travestís no Rio, de longe deu para perceber uma mulher de cabelos longos, pernas roliças que despontavam de um vestido vermelho curtinho, bem acima dos joelhos. A medida que me aproximava cada vez mais a perfeição daquele corpo se realçava, cintura bem marcada, quadril largo, bunda bem arrebitada e um caminhar delicado com um suave rebolar, como só a via pelas costas, imaginava "só falta ter um peito farto para completar o quadro perfeito". Quando cheguei ao seu lado, não deu outra, lá estavam os peitos querendo sair pelo decote. Pensei "essa perfeição toda de corpo não pode ser travestí, ainda que seja ponto deles". Logo perguntei se estava perdida alí no ponto que não era dela. Quando me respondeu com voz suave, com pequeno falsete no tom de voz caí na real, era mesmo um travestí. Mas aquela perfeição toda não poderia ser abandonada na rua ao relento, tinha que ser aproveitado de melhor forma, a convidei para entrar no carro, sem mesmo perguntar o valor do programa, tinha ficado realmente fascinado com sua beleza. Dalí partimos direto para um motel, pedí uma suite e lá fomos nós para a batalha. Ela se despiu, ficando apenas de calcinha e eu embasbacado apreciando sua perfeição de corpo, cabelos ruivos longos e encaracolados, rosto delicado, um pequeno defeito na boca, que não chegava a macular sua beleza, peito siliconados na medida certa cintura bem marcada, quadril de uma perfeição de fazer inveja a muita mulher, coxas roliças, pernas perfeitamente torneadas, pés pequenos, tudo isso com altura de 1,70 a 1,75m, para resumir linda, linda, linda. Como eu estava alí parado com cara de bobo, ela veio e começou a me despir e a me beijar por todo o corpo, meu pau já não cabia na cueca, e do nada ela falou "vou tomar um banho rapidinho, não foge daí" subi na cama e me deitei de costas com a cabeça caida para fora de forma a vê-la no banho, mesmo a vendo de cabeça para baixo ela era muito linda, quando voltou me encontrou alí de boca aberta fitando-a e disse "fique assim e abra mais a boca" veio e colocou sua pica que já estava dura, e devia ter 19 cm e não muito grossa, na minha boca e foi enfiando devagar e eu fui chupando aquela delícia de nervo entumescido e ela foi alternando os movimentos de forma a que cada vez enfiava mais um pouquinho e quando dei por mim esta com toda na boca e descendo pela garganta, acho que a posição favoreceu e ela gemia cada vez com mais intensidade e quando estava prestes a gozar tirou de minha boca falando "é cedo ainda para gozar vou querer gozar dentro de seu cuzinho" e respondi "tudo bem, mas primeiro eu quero comer esse bundão carnudo. "Só se for agora" disse ela e ficou de quatro na beira da cama, coloquei a camisinha, passei um pouco de gel em seu cú e posicionei a cabeça e de uma vez forcei tudo para dentro, a filha da puta piscava o cú de tal forma que parecia estar mordendo meu pau com aquela sensação não deu para segurar muito e enchi a camisinha de porra e desabei em cima dela, o pau foi amolecendo e saiu mais facilmente, ela se virou e me beijando falava "muito bom esse seu pau, depois quero mais" continuava me beijando e tirou a camisinha de meu pau limpou com uma toalha e foi beijando e com o dedo começou a massagear a porta de meu cú deixando a saliva escorrer molhva o dedo e enfiava com jeitinho o dedo em meu cú e girava dentro, enfiou um dedo, depois dois sempre lambuzando de saliva e pediu que eu ficasse na posição de frango assado, passou gel na camisinha e forçou o pau no meu cú, quando entrou a cabecinha parou para eu me acostumar e depois foi bombando aos pouquinhos até que senti seu saco batendo em minha bunda, ela ficou bombando devagar por um tempo e era uma sensação de puro prazer sentir aquele pau deslizando para dentro de meu reto, quando senti seu pau começar a ficar maior ela já estava acelerando os movimentos e já não sentia mais dor, era só prazer e eu massageando seus peitos e apertando seus mamilos quando ela deu um urro de prazer e forçou o pau o mais fundo que conseguiu eu surpreso comecei a gozar pelo cú pela primeira vez, gozar sem tocar no pau era uma experiencia nova e muito prazerosa, ela se deixou cair sobre mim e me beijava com volúpia entrelaçando sua lingua com a minha e ficamos assim até que seu pau amoleceu e saiu. Depois de um descanso fomos tomar um banho, ela carinhosamente me lavou e eu a ela e embaixo da ducha morna nos abraçávamos e nos acariciávamos e nossos paus foram se enchendo de vida e voltamos para a cama e num delicioso 69 nos enguliamos e acariciávamos o anus do outro até que gozamos um na boca do outro, ela enguliu toda a minha porra mas eu não tive coragem para tanto ainda que o gosto fosse bom. Nos vestimos e eu a deixei em seu ponto de trabalho prometendo voltar, ela então me deu o número de seu celular para que eu marcasse sempre que quisesse, ficamos amigos e nos vimos diversas vezes.
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