Estes fatos estão acontecendo já a 8 meses. Moro em uma cidade do litoral paulista a qual não posso revelar o nome devido ao que vou contar aqui. Meu marido e o sócio dele foram presos por compra e venda de dolares sem licença. Quando recebi o telefonema da secretária deles fiquei atordoada e liguei para a Eliana , mulher do sócio do meu marido e fomos juntas para a Delegacia. Chegamos lá e não pudemos falar com eles e mandaram a gente arrumar um advogado com urgência, pois o caso era muito grave. Com a indicação de uma pessoa fomos ao escritório do Dr Pedro e ele começou a romar as providencias. Ocorre que ele nos pediu R$5mil para acompanhar o caso, mas estávamos sem nada pois a policia limpou o caixa do escritório e ficamos sem um centavo, então demos um cheque pré na esperança de que teríamos tempo para levantar o dinheiro. Íamos a Delegacia todos os dias e nada de conseguir o Habeas-Corpus, passados os primeiros 15 dias, o advogado nos chamou e disse que nosso cheque havia voltado e como ficaria? Pedimos mais uns dias e ele concordou. Nesse dia ao chegarmos na Delegacia encontramos nossos maridos com alguns hematomas e roupas rasgadas, ficamos apavoradas. Na saída o Delegado nos chamou e disse que os presos estavam bravos com certas coisas e estavam ameaçando matar nossos maridos . Ficamos desesperadas e pedimos providencias e é aí que começa a estória. Ele falou que poderia contornar a situação, mas nao de forma oficial e sim através de terceiros. perguntamos como e ele disse; Procurem-me amanhã as 2 da tarde nesse endereço e explicarei tudo. Tanto eu como Eliana ficamos com a pulga atrás da orelha, mas fomos ao tal endereço, já que nada podíamos fazer. Era um prédio desses de 3 andares e o apartamento era o da cobertura. Quando a porta se abriu, o Delegado estava só de sunga e com um drink na mão e foi logo dizendo: Por motivos de segurança e para que nossa conversa não seja gravada, voces se troquem naquele quarto e ponham os biquinis que estão lá pois vamos tratar de negócios dentro da piscina. Nós ficamos nos olhando e ele disse: Rápido, pois não tenho a vida toda pra resolver assunto de bandidos. Quando peguei o tal biquini na mão até dei risada achando que o cara estava louco!! Eram minusculos e cada saquinho já tinha o nosso nome. Eliana abriu o dela e me falou: Isso aqui é pra menina de 10 anos? Bem, eu sou loira, 1.65m, 53kg, tenho 30 anos e aparento no máximo 25 , sou branquinha, seios peq/médios e bumbum redondo e arrebtado ( já fui várias vezes confindida com a Paula Burlemark) e o meu biquini era um fio-dental preto de amarrar nas laterais e a parte de cima tipo meia-taça. A Elian tem 27 anos e é do tipo cavala, morena-jambo, 1.70m 62 kg, tem um corpaço mesmo, seios medios/grandes, coxas grossas, e bumbum médio, cabelos e olhos negros, e o biquini dela era laranja e ela ficou praticamente nua, pois só tapava os bicos dos peitos seus pentelhos saiam do biquini e tanto em mim como nela , as nossas xanas se revelavam devido ao micro paninho . A situação era esquisita, havia um clima de medo, excitação, mistério.... Subimos para a piscina e qual não foi a nossa surpresa ao encontrarmos junto com o Delegado , o nosso advogado Dr Pedro também de sunga e eles nos ofereceram uma caipirinha e foram dizendo: Não aceitamos uma recusa. Foi aí que o Delegado já de pau duro, pois somos gostosas mesmo, e estávamos semi-nuas ali e como ele já devia saber o que iria acontecer, não segurava a ereção, ele mandou irmos pra dentro dágua e falou que nós duas teríamos que fazer algo urgente para acalmarmos os presos que queriam matar nossos maridos, foi aí que perguntei como? E ele disse que teríamos que dar dinheiro para os presos. Falamos que estávamos sem dinheiro pois tudo foi confiscado e o advogado disse que também estava ali pois queria a parte dele e coisa e tal. O Delegado então disse que não ia poder fazer nada e que podíamos ir embora e rezar pelos nossos maridos. Começamos a chorar e implorar para que ele fizesse algo, pois ele era o Delegado, e ele disse que os presos eram de uma organização muito perigosa e que ele não tinha como evitar esses conflitos de detentos. Foi então que a Eliana perguntou meio ingenua se não tinha outra coisa que podia ser feito e o Delegado deu uma risadinha e disse: Ter tem, a lei deles é, ou grana, ou sexo! Como assim? Perguntou a tapada da Eliana. Nesses casos, quando a coisa chega a esse ponto de perigo, voces teriam que acalmar os chefes dos presos com sexo. Disse ele. Mais isso é uma loucura eu disse. Entao prepare um vestido preto dona, pois eu lavo minhas mãos. Quando ele estava saindo da piscina a Eliana disse que faria qualquer coisa, mas que ele a ajudasse, aí ele me olhou e eu também concordei. Então ele falou; vamos resolver logo isso, saiam da piscina e vamos dar uma foda bem gostosa pois essa é a parte que voces terão que pagar pra mim. Eles se sentaram numas cadeiras e tiraram as sungas e pediram para fazermos uma chupeta neles. Sem opção ficamos chupando aqueles dois fdp chantageadores até que gozaram . Aí o Delegado olhou pra mim e disse que me achava um tesão e que queria fuder meu cú, nisso a Eliana já gemia na rola do Dr Pedro que tinha um pau de uns 20 cm, o do delegado era menor, mas meio roliço, ele sem cerimonia enfiou um dedo no meu cú e foi lubrificando, depois mandou eu ir sentado no pau dele e eu fiquei de frente para o Dr Pedro, que falou, aí Dr fode o cuzinho dela pois acho bom ele ir alargando, senão ela vai sofrer na rola do Jorjão e ambos riram. Perguntei quem era esse tal Jorjão e eles disseram que era um dos tais chefes que teríamos que atender. Confesso que apesar de tudo eu estava excitada e a Eliana também gemia igual uma puta. Ficamos trepando umas 2 horas e aí o Delegado me disse que nessa noite teríamos que ir até a Delegacia para resolver o problema dos presos e ainda disseram: se preparem pois eles estão a uns 20 dias sem mulher. Foi então que fiz uma exigencia, que todos fizessem exame de AIDS senão eu nao iria. Nessa hora apesar de estarmos nas mãos deles eles concordaram. Entao eles falaram para levarmos algum laboratório até a Delegacia para colher o material, mas que os custos seriam nossos. Fizemos como o combinado e alegamos para a gerente do Laboratório que éramos de uma ONG que visava proteger mulheres de presidiários contra a AIDS e ela ainda fez desconto. Quando estávamos lá na Delegacia, o enfermeiro voltou e disse: pronto, já peguei as 4 amostras e podem passar dentro de 1 hora no laboratório para pegar os resultadfos. Olhei para o Delegado e disse; 4? Ele riu cinicamente e disse: Tá achando pouco meu tesão? Se quiser podemos arrumar mais? Fiquei puta da vida e fui embora. Na hora combinada passamos para saber dos exames e pra nossa sorte, ou azar, sei lá, todos os 4 deram negativos. Eram 10 da noite quando chegamos na Delegacia e conforme as instruções que havíamos recebido entramos com o carro até o final do pátio onde havia uma edícula e pegamos as cervejas que tambem foi uma exigencia e entramos. Fomos aplaudidas e ovacionadas, todos sorridentes, pois alem de tudo ainda mandaram a gente ir com roupas de puta, salto alto e maquiadas. Era um quartão de uns 6mx6m , mas sem janelas e com duas caminhas e um sofá e uma geladeirinha. Lá estavam o tal do Jorjão, moreno jambo , uns 30 anos e uns 1.80m; um baixinho super forte (Tarzan) era um carinha até bem bonitinho, 1.65m, (minha altura) peludo e tipo halterofilista, e já sem camisa. Um negro alto, Nego Pemba, uns 22 anos, e uns 1.85 e tambem um homem rústico aparentando uns 45 anos branco e de barba grisalha que eles chamavam de O Mestre. Eliana foi a primeira a ser agarrada pelo Jorjão que era o chefão e ele falou; essa gostosa vou fuder na buceta e levandando a Eliana pela cinura, já subiu a mini-saia dela e mandou os outros fazerem o combinado. Em seguida Tarzan me pediu uma cerveja e tirando a bermuda jeans mandou eu dar um trato no pau dele que estava duro e era bem grande pro tamanho dele 18x5cm, me ajoelhei e caí de boca naquele cacete que era uma delicia de se chupar, pois eu conseguia engolir ele inteiro. Na verdade tanto eu como a Eliana já havíamos aceito essa condição de sermos puta daqueles bandidos, não tínhamos outra opção, então, nas nossas conversas resolvemos fazer tudo mesmo e assim matavámos as taras dos caras mais rápido e tentaríamos ter o máximo de prazer, pois já estavámos a semanas sem sexo. Logo em seguida, sentí as mãos do Nego Pemba alisando a minha bunda e seu cacete procurando minha xoxota, fui com a mão e ao pegar no pau do cara, até virei pra trás, nossa, devia ter uns 22cm e era grosso também, nisso a Eliana me chama e fala: Voce acha que eu aguento? E na mão dela estava Ö PAU”, eu nunca tinha visto um cacete daquele tamnho, só em filmes e sites na net, 27x6, era uma rola de cavalo e o Jorjão falou: Loirinha, primeiro eu vou arrombar a morena depois vai ser voce que vai ser entubada pela minha jeba. Até tremi, nisso o negão enfiou aquele pauzão na minha xana e voltei a chupar o Tarzan que tava tão tarado que esporrou um rio de porra na minha boca e mandou em engolir tudo, ainda bem que eu sempre gostei de porra. Nessa hora a Eliana estava sendo agarrada pelo O Mestre e o Jorjão tentava enfiar aquele pirocão na xana dela , ela tentava fugir, mas levou uns tabefes e se acalmou, assim que entrou aquela cabeçorra que parecia um pessego de tão grande o Jorjão falou relaxa morena, agora voce vai gozar e foi enfiando sem parar até as bolas tocarem a bunda da Eliana que chorava e gemia. E eu tomando pica na xana e aí o Tarzan mandou o Pemba deitar na cama e eu por cima , aí o Pemba encaixou o pau de novo e eu fui abaixando, quando estava todo aquele pauzao lá centro, o Tarzan veio por trás e começou a enfiar o pau na minha bunda, doía muito, eu estava sendo estuprada sem dó e a Eliana também. Isso sem dizer que nos chamavam de putas, piranhas, vagabundas, biscates e etc... Estava muito quente, naquele quarto sem janelas 6 pessoas transpirando, aquele cheiro de sexo, os corpos suados, isso só aumentava a excitação de todos, a Eliana gritava : vai seu fdp enfia esse pau todinho que ta gostoso....vou gozaaaarrr. Nessa hora, Pemba e Tarzan trocaram de buracos, quase tive um troço quando entrou no meu cú aquela rola grande, e não demorou nem 5 minutos nós 3 gozamos loucamente. Sentí os varios jatos de porra no meu cu e na minha xana. Aí o Tarzan avisou o Jorjão que eu estava “pronta”.... Jorjão tirou o parzão da buceta da Eliana e ficou um enorme buracão e mandou a Eliana lamber e chupar toda a porra que estava saindo dos meus buracos, na verdade nunca fomos bi , mas a putaria estava tão a mil que caímos uma de boca na buceta da outra, e ví de perto o bucetão da Eliana. Jorjão falou pra eu fazer força pra porra sair mais na cara da Eliana....todos gritaram e comemoraram quando a porra saia em rios na boca gulosa da minha amiga. Do meu cú saia grande quantidade de porra, pois o Pemba só havia gozado uma vez e ele era um touro. Jorjão se jogou na cama e deu a ordem para os outros: To pronto! Pode trazer essa loira putinha que tem a bunda mais tesuda que já ví. Me pegaram pelas pernas e me carregaram até ficar exatamemente em cima daquele poste enorme e Jorjão mandou a Eliana segurar o pau dele e encaixar no meu pobre cú, que já estava bem aberto pela picona do negão, mais na hora a unica coisa que tentei fazer foi arreganhar bem o meu cú para tentar aguentar tudo aquilo. Quando encaixou, a Eliana avisou, : pronto! Podem ir soltando....E eles começaram a me descer, aí subiam, desciam, subiam, e desciam e quando passou aquela cabeçorra, gritei e aí os fdp me largaram e aquela tora entrou deslizando graças a porra do Pemba, eu e nem eles acreditamos, desci até as bolas, mais do que rápido Jorjão deu várias estocadas violentas e se acabou dentro do meu cuzinho, ficamos deitados até o pau dele amolecer e ainda assim era grande. Nisso Eliana estava sendo currada pelos outros 3 que revezavam só no cu e na boca, inclusive DP anal com o Mestre e o Tarzan. Saímos de lá ao meio-dia , estávamos exaustas, arrombadas e de certa forma felizes. No outro dia o Delegado mandou que fossemos outra vez ao seu apartamento, e outra vez os biquinis, ao chegarmos na piscina, uma nova surpresa. Lá estavam, o Jorjão, o Pemba e o nosso advogado, não entendemos nada e aí o Delegado disse que precisava se garantir de que nós não fossemos denunciá-lo pelo o que estava acontecendo e disse que teríamos que fazer um filminho de muita putaria, sorrisos, de nós duas com os bandidos e isso ficaria na mão dele para provar que erámos putanas e piranhas . Outra vez sem opção, fomos fazendo sexo de tudo que foi jeito, a Eliana, me filmava com os dois que estavam usando meias de mulher para nao serem identificados e ainda por cima a gente dizia que eles eram pessoas importantes e casados e que nós adorávamos paus gigantes e coisa e tal. No final fizémos o famoso 69 cachoeirinha uma na boca da outra. Devo confessar que o filme ficou excelente tanto eu como a Eliana fizemos DP com aqueles dois cavalos. Essa farra durou 3 meses até liberarem nossos maridos que acabaram voltando às atividades pois nesse interim descobrimos que tanto o Delegado, o nosso advogado e os bandidos, fazem parte de uma quadrilha do crime organizado e queriam uma forma de colocar nossos maridos no esquema e de uma forma que eles nao pudessem mijar fora do pinico. Antes de terminar, quero dizer que eu antes de me casar fui garota de programa dos 17 aos 25 anos e quando conhecí meu marido acabei saindo da profissão e um ano depois de casada coloquei junto com meu marido um anuncio na Private e nesses 3 ultimos anos fizemos vários swungs e menages, pois o meu marido gosta de me ver com um ou mais homens, já a Eliana era bobona e o marido dela vivia corneando ela direto, e hoje ela e eu vamos fazer visitas na cadeia pelo menos 3 vezes por semana. E apesar de tudo , hoje eu ando de carro mportado, frequento a society, sou comida e muito bem comida e meu maridinho sabe de tudo e ainda me apoia.
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