Diego e Amanda – mais que amor fraterno
Diego e Amanda são irmãos muito próximos. Vivem com os pais em São Paulo, dividem o mesmo quarto, dividem seus segredos. Diego é mais novo que a irmã 4 anos: ele tem 16 anos, enquanto ela tem 20.
Amanda é caucasiana, porém com a pele bronzeada, tem olhos castanhos e cabelos da mesma cor que se prolongam até sua grande e redonda bunda. Não frequenta academia, mas possuí um corpo bem feito, tendo coxas torneadas e um abdômen liso. Seus seios parecem dois melões maduros e macios; Diego, por sua vez, é um moleque magrelo com uma pele mais clara que a da irmã, tendo cabelos e olhos negros. Talvez sua característica mais marcante seja a altura: apesar de mais novo, o garoto é mais alta que a irmã, motivo pelo qual gosta de provocá-la.
Como já dito, os irmãos têm uma proximidade incrível: dividem o mesmo quarto e seus segredos, nunca tiveram problemas em ver um ao outro sem roupas, gostam de dar “Bom dia” ou “Boa noite” com um selinho. Tanta proximidade nunca incomodou aos pais, que ficavam felizes em ver que Diego e Amanda se davam muito bem. Mas... De onde veio tanta intimidade? A resposta é fácil:
Os irmãos, desde crianças tomavam banhos juntos, dormiam juntos, brincavam juntos. Amanda sempre gostou de cuidar do irmãozinho, e Diego sempre foi muito protetor com sua mana. Com o tempo, um sentimento muito mais forte do que o amor fraternal foi surgindo: o amor existente apenas entre um casal apaixonado, e eles deixavam isso evidente um para o outro, sempre deixaram, mas sempre se limitaram em demonstrá-lo de forma afetiva apenas, nada mais “carnal”. Isso foi mudando à medida que eles cresciam, Diego passou a olhar a irmã de forma diferente, e Amanda percebia isso e retribuía com sorrisos. De fato, Amanda ia tornando-se cada vez mais bela e sensual com a idade, para loucura do irmão que quando chegou à fase do “auto-descobrimento”, não pensava em outra senão a irmã. Seu relacionamento ia estreitando-se cada vez mais.
Certo dia, quando tinha 13 anos apenas, Diego dispôs-se a espiar a irmã enquanto esta se trocava no quarto. Até então, tinha visto a irmã nua apenas quando crianças, quando se banhavam juntos, depois disso, o máximo que via era Amanda de calcinha e sutiã ou biquíni. Quando a irmã fora tomar um banho, prontamente se escondeu debaixo da própria cama, que ficava ao lado da cama de Amanda, esperando o momento que a mesma fosse até o quarto se trocar. Feito. Amanda terminou o banho e entrou no quarto apenas de toalha, e, quando retirou o pano em que estava enrolada, revelou seu corpo de 17 anos para o irmão escondido que apreciava toda aquela cena. Diego reparou principalmente na zona erógena da irmã: estava toda depilada, e os lábios eram muito salientes. O menino quase enfartou quando Amanda abaixou-se para pegar algo no chão, pensou que ela o veria, mas para sua sorte, não ocorreu. Continuou apreciando o show até a irmã estar totalmente vestida e sair do quarto. Correu para o banheiro e viu a irmã lá penteando os cabelos ainda um pouco úmidos, dizendo que necessitava usar o toalete imediatamente. Amanda saiu sem suspeitar que o irmão estivesse se acabando na punheta com a memória da buceta dela.
Amanda, por sua vez, já havia visto o irmão nu durante sua puberdade muitas vezes: ele parecia fazer questão que ela visse seu membro apesar da idade. Porém, nenhuma das vezes em que vira Diego nu fora tão constrangedora quanto a vez que o pegou se masturbando no quarto: o menino estava aparentemente sozinho em casa, os pais estavam trabalhando e a irmã havia saído com as amigas. Decidiu então aproveitar seu tempo livre com uma calcinha que a irmã havia usado antes de banhar-se para sair, na cama da própria irmã. Diego estava chegando ao ápice quando Amanda surgiu na porta do quarto, havia voltado do passeio com as amigas e o garoto distraído não ouvira nada, e então foi surpreendido pela irmã. Os dois congelaram naquele momento, Diego com o membro numa mão e a peça de roupa da irmã na outra, segurando-a próxima ao rosto, já Amanda levou uma mão à boca e ficou sem saber o que fazer, falar, e olhar – principalmente olhar, não sabia se fixava os olhos no rosto assustado do irmão, se no pênis ereto do irmão, ou se na calcinha que o irmão estava cheirando. Diego fora o primeiro a reagir ali depois do silêncio constrangedor, pedia perdão implorando de joelhos para a irmã, que depois de ver o estado do querido irmãozinho, se aproximou dele e ajoelhou-se na frente dele, sorrindo.
- Não sabia que seu tesão por mim era tanto assim Di...
Aquela afirmação pegou o garoto de surpresa, ele olhou para a cara da irmã confuso, enquanto ela começava a rir da situação.
- Tá tudo bem, fazer isso é normal maninho. Se quer saber, eu sempre soube que você gostava de mim de outra forma, você sempre olha meu corpo quando estamos sozinhos, mas agora, bater uma cheirando minha calcinha...
- Você está brava comigo?
- Não, não, não! Já disse que isso é normal... É que você me surpreendeu muito também. Desculpe por te atrapalhar.
Amanda riu e fez menção de levantar, mas foi impedida pelo irmão que segurou a mão dela – com a mão que segurava o membro, detalhe – e entregou a calcinha de volta a ela.
- Toma aqui, você não tem que se desculpar. Quem tem que fazer isto sou eu. Me desculpa mana?
- Tudo bem Di. Tá desculpado, mas agora... Acho que preciso te compensar por te ver nessa situação não é?
Amanda falava aquilo sorrindo constrangida, mas foi surpreendida pelo irmão que sorrindo falou:
- Sobre isso... Não precisa, acho que você me pegar batendo uma foi castigo – deu uma risada meio sem graça, para desentendimento da irmã – Bom... Aproveitando a ocasião, acho bom falar que eu espiei você se trocando há algum tempo atrás.
Amanda ficou surpresa ao ouvir aquilo, mas fingiu estar brava com o irmão. Fechou a cara e cruzou os braços, para vergonha de Diego que se desesperou.
- Ah, me desculpa! Eu juro que foi só uma vez, eu fiquei curioso de ver como estava seu corpo depois de tanto tempo que eu não te via pelada, é que eu sempre vejo você de calcinha e sutiã e eu fiquei com vontade de...
- Calma moleque! – Amanda que diante do desespero do amado irmão, não conseguiu manter seu fingimento e começou a rir, o interrompe – Não tem problema! Mas não me espie mais, se você quisesse me ver pelada, era só me pedir.
Falou e deu uma piscadinha para Diego, que ficou vermelho com aquilo. Amanda continuou:
- Como você mesmo lembrou, nós tomávamos banho juntos, e eu te vejo pelado sempre, não precisava você se esconder para me ver pelada também. Sabe que eu não tenho vergonha de você.
Sorriu e assim tranquilizou o irmão, que abraçou a irmã. Seu pau, da hora já havia amolecido um pouco, mas foi só encostar-se a Amanda que começou a dar sinais de vida, porém nenhum dos dois deu importância.
- Eu te amo mana... Prometo que não vou mais te espiar, nem pegar suas roupas usadas para me masturbar.
- Eu também te amo seu bobo. E sei que é difícil controlar o tesão quando se tem uma gostosa como eu dentro de casa, então se quiser se masturbar quando estamos sozinhos, tudo bem, eu não vou reclamar e nem contar pra ninguém.
Os dois riram e ficou por aí. Realmente, a relação deles tornou-se mais íntima a partir daí, ficavam agora pelados como quando eram crianças, Amanda tirava sarro do pau do irmão quando estava mole dizendo que era pequeno, Diego dava tapinhas na bunda da irmã e a chamava de “tampinha”, e com o tempo o garoto foi perdendo o pudor e se masturbava mesmo com a irmã vendo. Nenhum dos dois reclamava, e eles se amavam cada vez mais.
Nunca tiveram, porém, uma relação sexual propriamente dita. Viam-se pelados todos os dias e às vezes dormiam juntos assim, mas Diego nunca tentou forçar nada do gênero para a irmã e Amanda nunca o fez também, mesmo que os dois tivessem vontade, era o único limite que eles ainda não haviam ultrapassado. Não haviam ultrapassado até Diego estar com 16 e Amanda com 20 (nos dias atuais).
Tanto Amanda como Diego eram virgens. Amanda vivia reclamando que todo cara com quem namorava era idiota e só pensava em sexo, já Diego ficava com algumas garotas do colégio, mas por mais que tentasse, não conseguia levá-las pra cama. Apesar de virgens, os irmãos tinham noção de algumas coisas pois viam juntos vídeos na internet – era um dos programas entre eles quando estavam a sós – e falavam quais a posições que tinham vontade de fazer. Os dias se passaram e a chance dos dois perderem a virgindade veio: tudo por causa de um banho.
Com a crise hídrica, passaram a economizar mais água, sempre com banhos rápidos para que a água da caixa não acabasse. Certo dia, quando estavam sozinhos em casa, decidiram tomar banho juntos, idéia de Amanda, que no dia estava com um fogo inextinguível. A rapariga entrou primeira no banheiro e começou a tirar a roupa, sendo seguida pelo rapaz. Diego foi tirando a roupa quando ficou estático com a visão à sua frente: Amanda estava se curvando para tirar a calcinha e ficou com toda aquela bunda apontada para o irmão que ficou duro na hora, sua buceta e seu cuzinho ficaram virados bem na direção dele que ficava entorpecido como o cheiro da irmã. Quando Amanda voltou à pose normal e se virou para o irmão que estava em transe e com um membro duro e apontado direto para ela, sorriu maliciosamente e estalou os dedos para ele “acordar”.
- Ou taradinho, sossega aí!
- Ah, desculpa Amanda, é que eu nunca tinha reparado em como ela tá peluda.
Diego tentou disfarçar sem sucesso, mas falou uma verdade: Amanda já não depilava a região púbica fazia algum tempo, e agora estava coberta de pelos escuros. A rapariga ficou um pouco constrangida, mas falou sorrindo:
- Pode deixar que eu vou depilar amanhã, mas você não tem direito de falar nada também, mesmo que você apare os seus pelos, ainda tem muito!
Apontou para a região genital do irmão que riu com a reação dela e respondeu:
- Ah, não depila não, deixa assim. Você fica mais gostosa desse jeito.
Amanda surpreendeu-se com o “gostosa’’, Diego nunca havia chamado-a assim tão diretamente, e quando este percebeu, ficou envergonhado pelo deslize. Mesmo assim, entraram debaixo do chuveiro e tomaram um banho rápido.
Durante o banho, Diego pôde apreciar a irmã esfregando os seios e a buceta, para seu deleite. Amanda tratou de provocar o irmão, estava adorando ver ele vidrado nela, e fazia questão de esbarrar no membro ereto dele com as mãos e principalmente, com a bunda. Terminado o banho, saíram do box e antes que se enrolassem nas toalhas, Diego não resistiu e deu um tapa na bunda de Amanda, que sorriu maliciosamente para ele pela segunda vez no dia. Em resposta, ela abaixou a tampa do vaso e apoiou um pé em cima dele, deixando a bucetinha peluda bem visível para o irmão.
- Já que me achou mais gostosa assim, por que não vê de mais perto agora que tá limpinha?
Diego entendeu o recado e se acercou da irmã, e enquanto passava uma mão sobre os pelos molhados que envolviam o sexo de Amanda, beijou-a vorazmente, e então se agarraram ali mesmo. Separaram-se para recuperar o fôlego e Diego começou a baixar o pescoço, os seios, o umbigo, a virilha, e finalmente, a vulva de sua irmã, que com as mãos, forçou a cabeça do mesmo contra suas partes íntimas. Da mesma maneira que os atores pornôs, o rapar começou a lamber e chupar o órgão da irmã, que começava a gemer e pedir por mais. Sugou o clitóris de Amanda com vontade, e como ela parecia estar no cio, seus gemidos tornavam-se urros de prazer.
Tornou a beijá-la na boca, fez com que ela sentisse o próprio sabor, e passou a massagear as partes dela com os dedos. Amanda decidiu fazer algo para o irmão também: agarrou o membro ereto e pulsante que estava cutucando sua barriga no momento e fez movimentos de vai e vem, viu os olhos do “irmãozinho” cerrarem de prazer e foi fazendo movimentos mais intensos. Naquela masturbação simultânea, nenhum dos dois aguentou e acabaram por gozar: Diego jorrou toda sua porra contra a barriga da irmã e Amanda, que estava basicamente pegando fogo, sentiu um líquido escorrer por sua vagina e pensou estar urinando, mas não, estava tendo seu primeiro orgasmo. Pararam para respirar um pouco, estavam ofegantes já. Agarraram-se mais uma vez e se beijaram ainda mais intensamente, colaram seus corpos úmidos enquanto suas línguas dançavam. Pela terceira vez, se afastaram por necessidade de oxigênio, mas dessa vez, pegaram uma toalha e foram para o quarto, onde forraram a cama dele e decidiram terminar o que começaram no banheiro bem ali. Diego deitou de barriga pra cima, e seu pau voltava a ficar duro depois da ejaculação. Amanda subiu e ficou entre as pernas dele: começou a chupá-lo como havia visto nos vídeos. Sua inexperiência fazia com que os dentes roçassem na sensível glande do irmão, mas isso não o impediu de ter uma segunda ejaculação, desta vez direta na boca da irmã, que sem problema algum, engoliu tudo e fez questão de mostrar para ele, além de limpar todo o membro com a boca. Agora eles inverteram as posições, e Diego passou a chupá-la e lambê-la toda, foi deixando marcas por onde passava a boca, principalmente nos seios tão macios e cheirosos de Amanda, que mordia os lábios e pedia para ser fodida pelo irmão.
- Ah, eu quero teu pau em mim... Eu quero esse pau grosso rasgando minha bucetinha virgem! Faz isso por favor maninho, come tua irmã, fode essa puta que ama seu caralho!
Diego sorriu enquanto olhava nos olhos de Amanda, deu-lhe um beijo e foi mordendo o lábio inferior dela e puxando-o, enquanto ela arranhava suas costas e gemia. Posicionou-se entre as pernas abertas da irmã que assumia a posição de frango-assado, alisou aquela buceta antes de penetrá-la.
- Mana, não temos camisinha, você tá certa disso?
- Que se foda camisinha, você vai ser o único homem pra quem eu vou dar por toda minha vida, eu quero ser só sua putinha, vai, mete com vontade porra!
Diego não se intimidou com aquela Amanda insana de excitação, e mesmo preocupado por poder engravidar a irmã, colocou o pau recém re-endurecido na entrada da vagina virgem da irmã, e num único movimento, enfiou tudo bem rápido, rompendo o hímen e fazendo Amanda soltar um grito estridente. Ficou parado por alguns momentos para que ela se acostumasse, e assim que ela pediu, começou o vai e vem bem devagar. Era úmida, quente, macia, e apertada, era perfeita a sensação de comer a própria irmã. Com o tempo, foi acelerando o ritmo, extraindo gemidos cada vez mais altos e intensos, e pode constatar com isso, que Amanda estava tendo um segundo orgasmo com tudo aquilo. Era tão sensível, que cada movimento que o irmão fazia, sentia até mesmo na alma o prazer. Como já tinha gozado duas vezes, demorou mais para o rapaz querer fazê-lo novamente, mas quando sentiu que estava para gozar de novo, reduziu o ritmo e saiu de dentro da vagina da irmã, que agora estava mais aberta, e pediu que ela o chupasse de novo. Ela sugeriu outra coisa: mandou que colocasse o pau entre os peitos dela, e fodesse eles também. Assim o fez, e esporrou um restinho de gozo que ainda tinha todo na cara dela, que limpou com a mão e depois engoliu.
Depois do ato, Diego caiu ao lado da irmã na cama, e, abraçados, recuperaram as energias.
- Você... Você é ótima. Eu te amo. Muito.
- Você também, eu adorei. Também te amo. Muito mesmo.
Recuperaram-se da transa e foram tomar outro banho, mas dessa vez ficaram só nas carícias. Passaram o resto do dia deitados juntos e dormiram juntos. Estavam agora num relacionamento sério um com o outro, o que soava ótimo para os dois.
Mantiveram a relação em segredo e sempre que podiam repetiam a dose. Assim, dois irmãos superaram o amor fraternal, e tornaram-se um casal.
Bom, espero que tenham gostado, foi meu primeiro conto (de muitos, espero), e se quiserem uma continuação deste aqui, digam, por favor. Críticas e sugestões, fiquem a vontade.
Obrigado por lerem, e até o próximo conto!