Eu – Calma Arthur, é meu primo ele não vai contar nada
Arthur – Tu contou a ele?
Eu – O que? Ahh, tipo... Ele sabe, mas não foi..
Arthur – Porra até tu Nicolas.
Eu – Não Arthur ele ajudou a gente olha aqui.
Mostrei a Arthur os vídeos no celular e ele ficou muito surpreso e sem entender o que aconteceu.
Arthur – Caralho como isso? Natan é viado?
Eu – Gustavo viu minhas conversas no face e ofereceu ajuda pra ele parar de chantagear a gente.
Arthur – Porra mas precisava disso tudo? Vocês estupraram ele.
Eu – E tu acha pouco o que ele fez Arthur? Olha só pra você, tá até gostando de usar calcinha.
Arthur olhou pra baixo e percebeu que ainda estava só de calcinha rosa e regata, com o short no chão. Ele imediatamente pegou o short e vestiu.
Arthur – Não é isso... É que pensei que tu queria que eu viesse vestido e achei que não custava nada agradar.
Eu – Comigo tu só precisa fazer o que tiver vontade, Arthur. E agora com Natan também, já que tenho esses vídeos dele aqui, fiz isso por você.
Gustavo – Vou ali fora correr um pouco pra manter a forma, que o climinha aqui tá pesando kkkk.
Eu – Kkkk besta falou.
Arthur ficou cabisbaixo emocionado com o que falei. Aproximei-me dele e o abracei.
Eu – Gosto muito de tu.
Arthur – Eu também Nico.
Eu – Falei pra Natan vir amanha 9h de calcinha, que acha?
Arthur – Não acha que já foi o suficiente?
Eu – Quero que tu se vingue também, a gente come ele e depois para.
Arthur – Mas...
Eu – Que foi?
Arthur – Agora que posso escolher, eu queria perder minha virgindade contigo.
Eu – Mas... Eu gosto de tu, mas não queria dar.
Arthur – Não é isso que quero dizer, eu que quero dar.
Abracei Arthur com força e beijei sua boca com toda paixão que eu sentia por ele, acariciei todo seu corpo e tirei sua camiseta e joguei ele na cama. Ele ficou numa posição abraçando minha cintura com as pernas, continuamos nos beijando até que ele sentou na ponta da cama e baixou meu short e cueca. Arthur me chupou melhor do que as outras vezes, parecia que queria me dar prazer a qualquer custo.
Eu já estava quase gozando, tirei o pau de sua boca e baixei seu short, deixando ele só de calcinha. Voltamos para a posição inicial, mas agora eu estava pelado e ele de calcinha, já estava quase gozando só com a esfregação e os beijos. Deixei Arthur pelado e peguei o gel de cabelo, peguei um pouco com os dedos e massageei o cu dele.
Eu – Tem certeza?
Arthur – Tenho.
Enfiei um dedo e ele gemeu.
Eu – Tá doendo?
Arthur – Não, tá muito bom.
Continuei a foder com o dedo depois passei mais gel e coloquei outro dedo. Arthur parecia estar gostando muito daquilo e eu já estava quase gozando com aquilo, parecia um sonho comer meu amigo que sempre desejei. Agora ele estava ali de pernas abertas, pelado e com uma calcinha rosa do seu lado, esperando para ser fodido por mim. Passei gel no meu pau todo e me aproximei dele, levantei um pouco mais suas pernas e fui enfiando a cabecinha, bem lentamente. Não queria que ele sentisse dor nem incomodo, só prazer.
Aos poucos fui colocando meu pau todo nele, a cada gemido eu perguntava se estava doendo, mas ele sempre pedia para continuar. Quando entrou tudo eu me deitei sobre ele o beijei muito, desci para o pescoço fazendo-o dar mais uns gemidos e com o pau atolado sem mexer olhei bem nos olhos dele enquanto fazia carinho em seus cabelos.
Eu – Acho que te amo, Arthur.
Arthur – Eu também te amo
Finalmente dei mais um beijo nele e comecei a movimentar o quadril, fodendo meu amigo, talvez agora namorado. Eu enfiava até o fim e tirava até a metade, estava muito bom e em pouco tempo eu já estava quase gozando.
Eu – Já tou quase gozando.
Arthur começou a se masturbar enquanto eu fodia agora com força e gozou muito, sujando até seus cabelos, vendo aquilo não aguentei e gozei muito dentro dele. Caí exausto em cima dele abraçando-o ainda com o pau pulsando lá dentro.
A porta do quarto estava aberta, não sei há quanto tempo ele estava ali, mas ouvimos duas batidas na porta do quarto propositais pra nos chamar atenção. Olhamos assustados.
Gustavo – Vou fazer almoço pra vocês.
Dizendo isso, Gustavo saiu em direção a cozinha. Fiquei aliviado por meu primo ser tão mente aberta e tão legal comigo, já Arthur acho que ficou um pouco incomodado com a situação.
Arthur – Melhor eu ir embora.
Eu – Porque? Vai almoçar não?
Arthur – Não, to com vergonha do teu primo.
Eu – Kkkk tá bom, mas toma um banho pelo menos antes.
Arthur – Tá.
Fiquei no quarto esperando enquanto Arthur tomava banho. Quando ele saiu, foi vestir a roupa e ia colocando a calcinha naturalmente.
Eu – Vai vestir a calcinha pra que? Já disse que não precisa usar isso mais.
Arthur – Mas eu não trouxe cueca vou usar o que?
Eu – Eu te empresto uma.
Arthur – Não, amanhã eu devolvo isso a Natan.
Eu – Então tá.
Arthur foi embora vestido com a calcinha e eu fui pra cozinha enquanto Gustavo fazia o almoço.
Gustavo – Faz tempo que tu come aquele viadinho?
Eu - Hoje foi o primeiro dia e ele não é viadinho, é meu namorado.
Gustavo – Não é viadinho? O cara veio de calcinha e saiu usando mesmo tu falando pra ele não usar. Eu escutei a conversa de vocês.
Eu – Ele levou pra devolver a Natan amanhã.
Gustavo – Primo, não leva a mal mas ele saiu daqui me secando com os olhos.
Eu – Impressão tua, ele me ama.
Gustavo – Tá, tá bom mas depois não vai ficar chorando por causa de viado ai.
Fui pro quarto preocupado com o que meu primo falou, será mesmo que Arthur deu em cima dele? Será que ele não me ama de verdade?
Continua...
Melhor conto que ja vi te agora mano, queria ter amigo assim. Hehe suspense no final do conto kkk
Eu fiquei louco pelos seus contos, conta mais aventuras envolvendo também seu primo comendo vc ele...Tzaoooooooooooo!
Esplêndido!!! Ótimo conto...continua ae pois tu tem talento além disso nos faz ficar cm mto tesão rsrsrsrsrs. Parabéns!!!