O motoqueiro papou minha gata

Minha mulher é uma linda morena. Tem 1,65, cabelos pretos e sempre lisos, bumbum muito gostoso e quadril largo, com uma pequena cintura. O resto é bem esculpido e não muito malhado, digamos, no ponto. Estamos juntos há 3 anos, ela tem 25 e eu 35. Não temos filhos.

Sempre quando transamos me delicio em pensar nela com outro homem. E sempre disse isso quando trepávamos, chamando-a de puta, galinha e safada. E ela gosta. Mas nunca realizamos a fantasia.

Um dia passeávamos nas ruas de nossa cidade e ela nos mostrou um carinha que trabalhava numa loja de material esportivo, dizendo que o carinha vivia paquerando ela e coisa e tal. Um comentário despretensioso, imaginava eu. Com minha insistência ela se abriu e confessou que achava ele bonito e coisa e tal. Perguntei se teria coragem de realizar minha fantasia sexual com ele e ela disse que não, de jeito nenhum. Uma outra vez, numa parada de 7 de setembro ela insistiu para que fossemos e lá encontramos ele novamente. Parecia que eram conhecidos, pois logo que nos viu atravessou em nossa frente se dirigindo a uns amigos dele que estavam do outro lado da rua. Aquilo chamou minha atenção, perguntei a ela e ela riu com cara de safada. Mas não confessou nada, disse que não o conhecia.

Até que um dia, saímos para beber alguma coisa, num sábado e quando voltávamos, a pé para casa, morávamos perto do bar onde fomos e, do nada, o carinha surgiu numa moto enorme e parou na nossa frente, próximo a uma igreja que existe me nossa cidade. Tínhamos bebido bem, mas queríamos tomar a saideira, num bar que ficava perto dessa igreja. Carla ficou enlouquecida com o cara, olhou na sua cara e ele nos encarou. Eu me fiz de desentendido, até que ao sentarmos na mesa de barzinho percebi que ela encarava o cara como uma louca.

Me surpreendi quando voltei no banheiro e não encontrei Carla na mesa. Olhei em direção à igreja e vi os dois conversando perto da moto. Meu coração disparou, mas sentei e relaxei e vi quando ela subiu na moto dele e saíram. Ela estava de calça jeans colada, salto plataforma e uma blusa vermelha apertada, com um casaco de couro preto.

Não demorou e meu celular tocou, era Carla, que, do celular do Márcio, esse era o nome dele, me dizia que estava se dirigindo ao Motel Love junto com ele e que o cara havia consentido que eu participasse da foda. Combinamos deles entrarem, escolherem um quarto e eu ficaria em outro, mas que eu seria avisado, por celular, do quarto que eles estavam. Assim eu fiz, fui para o Motel, pedi um quarto e entrei. Na ânsia na ligação de minha esposa. Só que ao olhar meu celular percebi que o sinal era muito fraco no motel, que ficava afastado do centro da cidade. Aquilo me deixou alucinado de tesão e nervoso. Passaram-se 20 minutos e nada e aqueles minutos pareciam horas. Até que resolvi sair no estacionamento do hotel e procurar a moto dele.

Ao encontrar a moto não hesitei e entrei na garagem, batendo na porta, que estava fechada. Insisti por 20 minutos e nada. Até que ele resolveu vir até a porta e, aos risos e ironicamente disse:

-Tá nervoso corninho? Sua mulher é realmente uma delícia, muito putinha e safada, vai lá ver o que sobrou dela, agora ela deixou você entrar.

Fui entrando e dei de cara com Marcio totalmente nu, com um cacete de 24 cm ainda duro e todo gozado. Carla estava na cama, totalmente nua, gozada e quase desfalecida. Ela me olhou com a cara mais safada do mundo e pediu que eu chupasse sua buceta toda arrombada e gozada. Eu não me fiz de rogado e Marcio ainda ordenava:

-Limpa a boceta que minha pica está sedenta em fuder mais essa piranha da sua mulher...mais não demora muito não.

Caí de boca na boceta de minha mulher, sugando cada gota de esperma e gozo que eles haviam deixado ali. Enfiei a língua com tesão no buraquinho dela, enquanto Márcio foi ao banheiro e tomou um belo banho, voltou, mandou que eu saísse e sentasse na cadeira que havia ao lado.Aí eu assisti uma das fodas mais bem dadas da minha vida. Minha mulher subiu no pau de Márcio e cavalgava como uma puta no cio, olhando com sua cara safada pra mim, enquanto Márcio apertava seus peitinho com toda força do mundo. Carla gozou e gritou insistentemente por mais de 5 minutos, num gozo que parecia não ter fim.

Márcio botou Carla de quatro na cama, meteu o dedo lambuzado de cuspe no seu cuzinho deixando-o arreganhado e sem piedade meteu sua pica com toda força. Carla gritava de prazer e tesão. A foda dos dois parecia que não tinha fim e que eles eram velhos conhecidos, que se completavam na cama. Depois de ser metida no cu e na buceta, Carla caiu desfalecida, mas Márcio queria gozar na boca de putinha da minha mulher e mandou que ela mamasse sua tora até que ele explodisse em gozos, derrubando aquela jeba descomunal. Eu me masturbei e gozei loucamente. Foi maravilhoso, apesar de não ter assistido tudo.

Hoje em dia Márcio praticamente mora na nossa casa, onde faz refeições e trepa com Carla no almoço e à noite. Nos finais de semana viajamos juntos e em algumas ocasiões eles viajam sozinhos.