Me mudei recentemente para um bairro novo. Poucas casas, lugar bem tranquilo a poucos quilômetros do centro.
Sai da casa de meus pais e pra morar sozinho. Tenho 22 anos, físico e aparências normais. Sempre fui descolado, e nunca tive dificuldades em paqueras. Gosto de mulheres mais velhas, mas ataco em todas as idades. ehhee
Morando com meus pais, isto sempre foi um problema, pois levar as mulheres pra casa, não era opção.
Bem, logo ao me mudar, vi a senhora, vizinha de frente a minha casa, envolvida com o ajardinamento. Uma mulher aparentando 45 anos, bonita, e também muito discreta.
Sempre que nos víamos, nos cumprimentávamos, mas nunca chegamos a conversar. Até que certo dia, ambos cuidávamos de nossos respectivos jardins, quando me machuquei ao escorregar na calçada enquanto a lavava. Foi um tombo e tanto e que chamou a atenção de Vaneza (cujo nome vim a saber naquele dia), pois além de dolorido, foi barulhento.
Ela, muito prestativa, pediu se estava bem, e se precisava de ajuda. Disse que estava tudo certo, e que fora uma manobra digna de nota em olimpíada. Ambos rimos. Porém ao tentar me levantar, tive fortes dores no tornozelo que percebi, havia torcido.
Ela, percebendo que havia me machucado, veio me auxiliar.
Me ajudou a ficar em pé e entrar. Foi muito atenciosa comigo. Disse:
Queres que te acompanhe ao hospital, ou preferes que chame a teus pais, ou namorada?
Pronto, deu chance... Logo fiz questão de dizer que não tinha namorada, e que acreditava que não fosse nada sério que precisasse de um médico.
Ela então se ofereceu para passar uma pomada e fazer uma massagem no tornozelo para aliviar a dor:
- Onde tens a pomada? Pediu.
Fui sincero, disse que não tinha nenhuma pomada, a não ser um gel lubrificante (vaselina)
Ela, sem inibição, foi buscar e iniciou a massagem. Enquanto massageava, eu emitia pequenos gemidos de dor. Ela sorriu e comentou:
- Gel lubrificante e gemidos... Que combinação!!!
Eu já emendei: Temos todos os ingredientes pra manter isto por um bom tempo.
Ela sorrindo já deixou a mão deslizar perna acima, passando por dentro de minha bermuda até chegar no meu pau.
Punhetou por alguns instantes, enquanto levei a mão ao seus seios. Tinha um peito médio que me pareceu muito gostoso.
Nos beijamos, e cabe o comentário, que beijo bom... E ela foi tirando minha bermuda. Ao descer, com uma das mãos levou a roupa e com a outra segurou minha pica. Beijando meu peito e descendo pela barriga, logo chegou na cabeça do astuto. Lambia a cabeça e punhetava. Com a outra mão, depois de tirar minha bermuda, passou a apertar suavemente meu saco (depilado como todo o resto). Passou a lamber ele também, sem parar de punhetar.
Cara, deu uma lambida no saco de respeito, que me deixou louco de tesão.
Não demorou muito e a língua avançou pro meu rabo. Velho, nunca tinha deixado lamber meu cú, mas aquela mulher tinha magia na língua.
Deu mais uma mamada no meu pau e veio pra cima. Caaara, a mulher era fortinha, mas muito bem distribuída. Segurou meu pau, passou uma vaselina, e foi esfregando a xaninha (também lisinha)sem deixar penetrar. Véio nessa de se esfregar, eu tava bufando já.
Girei o corpo ficando por cima dela, e fiz os mesmos movimentos de beijo e língua, retribuindo o carinho.
Chupei as tetas da mulher com uma sede de tesão, como nunca. Ela era toda cheirosa e muito quente, seu gemido era deliciosamente provocante.
Quando cheguei na bucetinha com minha língua, percebi que ela se arrepiou toda e murmurou... Não para, me lambe, vai.
Meti a boca na buceta. Meu, o gostinho doce daquela mulher era algo que ainda não tinha provado.
Passei a língua geral.
Depois de um bom tempo lambendo a perereca, ela foi se virando, ficando de 4. Pediu pra eu a continuar lambendo, e inclinou a parte superior do corpo, impinando a bundinha... Murmurou, vem língua de fogo, vem!!!
PUTA QUE PARIU! Caraca, cai lambendo o cuzinho delicioso dela, fiz mais uma sessão, agora completa, até ela gozar. A danada gemia deliciosamente, se entregando completamente.
Depois que gozou, me colocou deitado de costas e novamente, montou em mim.
Falou algumas putarias no meu ouvido e pediu pra que a comesse com calma, mas com socadas firmes, com o pau bem duro.
Não foi nada difícil. Meu pau chegava a doer de tão duro.
Meti valendo. Alternamos diversas posições, até que novamente ela ficou de 4.
Pediu pra que não tentasse comer o cuzinho dela naquele dia, mas que adoraria que esfregasse meu pau nele. Fiquei alternando estocadas na buceta e algumas esfregadas no rabinho dela.
Minha nossa! Pra me deixar ainda mais louco, ela começou a brincar com a bucetinha dela, e quando socava fundo, ela pegava no meu saco e massageava com suavidade...
Ela gozou novamente... A mulher tremia feito vara verde. Foi uma loucura.
Logo em seguida, segurou meu pau com força e caiu de boca.
Aquela boca é algo fenomenal. A mulher sabia o que fazia.
Mamou, punhetou e me lambeu pra valer...
Quando anunciei que estava prestes a gozar, ficou de quatro e impinando a bundinha, pediu pra que encostasse a cabeça no cuzinho, e gozasse!
FILHA DA PUTA, ele pegou no meu saco, e enquanto eu batia a punheta pra gozar, ela foi apertando e massageando e a medida que percebia que ia gozar, ela apertou meu saco valendo. Na hora doeu, mas foi tão prazeirozo que gozei o dobro. Ela gemeu enquanto o leite quente corria pelo cuzinho, botando só a pontinha do dedo no buraquinho delicioso, enquanto brincava com a porra.
Me abraçou e beijou, dizendo que da próxima vez ela se prepararia pra dar o rabinho...
Meu pé? Cara, não senti mais dor nenhuma. Santa torção!