Meu nome é Franciele, Tenho 1,60 de altura e peso 56 quilos. Não sou gorda, nem magra. Tenho um corpo normal, minhas coxas são médias, mas meus seios pequenos de modo que me incomoda. Não sou muito bonita, em geral os homens não me cantam quando estou perto de outras amigas mais bonitas. Meus cabelos são lisos e compridos até a metade da coxa e minha cor é parda. Meu pai se chama Anderson, tem 1,70 m e pesa 60 quilos, logo é um homem bem magro e não é alto, nem baixinho. Houve uma época que minha mãe ficou três meses cuidando da minha avó e isso a pouco mais de 200 km de onde morávamos nessa altura. Nesse período fiquei sozinha com meu pai e meu irmão, tanto eu quanto meu irmão estudávamos a tarde, mas meu irmão trabalhava numa farmácia durante a manhã e depois da aula trabalhava durante uma parte da noite, normalmente até as 9 da noite. Meu pai saía cedo e só voltava durante o almoço e depois às 6 da tarde. Logo eu ficava a maior parte do dia sozinha, tinha um intervalo de duas horas junto com meu pai, e normalmente meia hora sozinha depois do almoço com o meu irmão. Nesse período me tornei “dona de casa” eu fazia todo o serviço de casa, era muito difícil controlar a bagunça de dois machos desleixados. Mas depois de três semanas de convivência eu tive uma surpresa, uma das minhas calcinhas tinha ido parar no banheiro do meu pai. Quando eu a peguei ela parecia mais suja e mais fedorenta, achei isso um pouco estranho, mas não desconfiei de nada, nem pensei muito sobre isso. Quatro dias depois voltei a encontrar outra calcinha no mesmo banheiro, novamente parecia estar muito suja e mais fedida e ai comecei a pensar “será que meu pai estava pegando minhas calcinhas achando que era da minha mãe?” Nem me apercebi que as calcinhas eram as mesmas que eu tinha usado no dia anterior. Dois dias depois eu já tinha me esquecido disso, enquanto eu assistia a novela ele saiu dizendo que ia tomar banho. Fiquei vidrada na novela e só reparei quando ele estava voltando pra sala que ele tinha ido pra cozinha ao invés de ter ido direto ao quarto. Ele passou rapidamente na frente da sala e a minha dúvida surgiu “o que ele tinha ido fazer?”. Enquanto a água caia do chuveiro não resisti, fui até a lavanderia e constatei que minha calcinha tinha “sumido”. Voltei a assistir tv pensando porque ele estava fazendo isso, mas ao mesmo tempo sentindo uma satisfação estranha em saber que minhas calcinhas estavam chamando a atenção dele. Ele demorou no banheiro um bom tempo, quando apareceu na sala uma áurea de coisa errada pairava no ar. Ele se sentou reclamando que a novela ainda não tinha acabado. Fiquei quieta, quando a novela terminou me levantei sem ter planejado nada, fui até ele para me insinuar, coloquei as mãos na cintura entortando o corpo e esticando as ancas pra o lado dele e perguntei com um ar de safadinha: __o senhor já quer comer pai? Ele riu meio sem graça respondendo que sim, mas reclamou que eu podia ter feito antes do jogo começar. Fui preparar o jantar, nisso o meu irmão chegou em casa. Durante dois dias me esqueci desse assunto, mas amanheci no terceiro dia determinada a descobrir porque ele estava fazendo isso. Cheguei da aula e tomei banho no banheiro do quarto deles e propositalmente deixei minha calcinha e minha escova dental. Quando ele chegou avisei: __pai tomei banho no banheiro de vocês hoje tá; a água não estava esquentando no nosso. Ele não esboçou nenhuma reação. Não demorou pra ir tomar banho, ao terminar voltou pra sala. Esperei alguns minutos e falei como se não soubesse: __ai esqueci minha escova no banheiro. Levantei e voltei no banheiro pra buscá-la. Tudo parecia estar absolutamente normal, minha calcinha estava limpinha, mas não estava pendurada onde eu tinha deixado. Estava jogada no chão em cima das roupas sujas do meu pai. Peguei a roupa suja e saí do quarto falando: __ai nossa esqueci até minha calcinha, também. Ele sorriu me chamando de esquecida, mas quando voltei da lavanderia ele falou: __eu vi mesmo sua calcinha lá, peguei ela e joguei junto com minha roupa suja pra você recolher amanhã cedo. Sentei pra assistir tv, mas lá dentro eu não estava satisfeita, acho que eu queria ter encontrado minha calcinha suja como das outras vezes. Coloquei minha perna direita no colo do meu pai e me deitei no braço do sofá e ele me repreendeu: __olha essas pernas Franciele… __o que pai? __vai mostrar a calcinha. __calcinha é de pano e o senhor conhece todas as minhas calcinhas, viu. __na minha época as meninas diziam “calcinha é de pano, bobo quem tá olhando”. __verdade mesmo, nada haver, calcinha é de pano. Ele não respondeu mais nada, apenas sorriu. Eu já tinha me esquecido, mas quando meu irmão abriu o portão ele voltou-se pra o meu mal jeito e disse: __senta direito, seu irmão tá chegando. Esse dia assistimos televisão até tarde, parece que o meu irmão tinha atrapalhado alguma coisa, acho que ele tinha gostado de me ver de mal jeito. Já tarde, quando resolvemos dormir, percebi que meu pai tinha voltado na lavanderia, enquanto ele entrou no quarto fui na cozinha fingindo beber água, e constatei que ele tinha voltado a carregar minha calcinha. Deitei na cama pensativa, porque ele estava fazendo isso? Eu queria uma resposta, acho que estava sentindo muita falta da minha mãe. Sentia um pouco de pena por ele estar carente e com saudades dela a ponto de ficar catando minhas calcinhas. Passei a mão na minha perereca e ela estava muito molhada, alisei um pouco enquanto não conseguia dormir pensando no que estava acontecendo. Senti muita vontade de estar perto dele, pensei umas vinte vezes em me levantar e ir lá, mas tinha medo do que ele estava fazendo. Não resisti, num momento de loucura me levantei e bati na porta do meu pai chamando por ele em voz baixa, principalmente porque meu irmão estava dormindo. Meu pai apareceu na porta, eu pedi para entrar e ele falou: __espera ai, tô pelado”. Ele encostou a porta e voltou depois: __o que filha? Eu entrei e falei que não estava me sentindo bem, que queria ficar ali um pouco. A luz do quarto estava desligada, a do banheiro ligada, isso dava uma meia luz. Sentei na cama, meu short de dormir era escandaloso e minhas coxas estavam muito mais à mostra do que quando eu estava deitada no sofá. Meu pai nunca tinha me visto ainda com essa roupa de dormir. Em casa éramos muito conservadores. Fiquei um tempo encostada na cabeceira da cama, ele se sentou ao lado calado e de repente alisou o meu cabelo, nisso perguntei __por que o senhor tava pelado? __eu ia tomar banho de novo __pode tomar banho, pai, eu te espero aqui. Ele respondeu que só iria mais tarde e eu repeti: __vai logo agora, banha lá logo que eu fico te esperando aqui. __oxe minha filha. __claro, o senhor tava preparado e eu te incomodei, então vai enquanto eu melhoro minha cabeça. __não minha filha, tô te dando atenção. Calma! __então banha que eu te espero, pai. Banha logo! Dei um beijo no rosto dele. Ele se levantou da cama meio desconfiado, mas foi tomar banho mesmo, fiquei na cama pensando naquela loucura. Ele não fechou a porta completamente, deixou apenas encostada com uma abertura de 10 centímetros. Ele ficou atrás da porta, certamente no vaso, demorou uns 5 minutos no final puxou a descarga e foi tomar banho. Enquanto a água caía não resisti a tentação, me levantei com cuidado e fingi ter ido à penteadeira pegar creme. Da penteadeira, por aquele buraco, vi meu pai completamente pelado, estava com o pauzão enorme e duro brilhando sob a luz do banheiro. Primeiro ele estava de costas, ele deu meia volta e apareceu aquele pauzão tão enorme, senti minhas pernas gelarem de medo que ele me visse ali, espiando ele. Voltei pra o interior do quarto e por um ângulo conseguia vê-lo através espelho. Eu nunca tinha visto um pauzão tão grande na minha vida, algumas vezes ele dava meia volta debaixo do chuveiro e aquele pau fazia um giro que era impossível não olhar. Mas como era arriscado ele sair e me pegar em pé no vácuo do quarto, perdi a coragem e voltei e me deitei pensando se ele tinha batido punheta já que estava tão duro. Quando ele saiu eu pedi pra ir fazer xixi. Quando eu estava entrando ele comentou: __nem tinha te reparado, que shortinho escandaloso é esse eim? Sua mãe não devia ter deixado você comprar isso. __para pai, ele é só de dormir. Entrei no banheiro e fechei a porta, lá estava a minha calcinha no chão com um melado parecendo leite condensado bem em cima onde fica a perereca. Fiz xixi, peguei a calcinha suja e enfiei dentro da outra calcinha e sai do banheiro. Ele me abraçou e disse: __melhor você ir pro seu quarto neném. Obedeci, estava satisfeita de descobrir a verdade, tinha certeza que ele estava batendo punheta em minhas calcinhas, mas por que? Sinceramente não sei responder. Entrei no meu quarto e tirei a calcinha suja de dentro da outra calcinha. Colado a minha perereca intumescida ficou aquela gosma, e eu dormi morrendo de medo de ter ficado grávida, até porque na hora nem me lembrei de lavar.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.
Oie.
Aqui em casa eu acho que o meu irmão mais novo passou por uma fase de pegar tanto as minhas calcinhas quanto as da nossa mãe pra se masturbar...
Por "vingança" peguei algumas cuecas usadas dele e vesti pra tocar siririca por cima do tecido e deixar elas babadas com meu melzinho.
O que, confesso, foi uma infantilidade já que era eu mesma quem lavava as roupas íntimas de toda a família.
Kkkkk...
Bxos.
EXELENTE CONTO! ADOREI! VOTADO! VOCÊ É UMA GATA MUITO GOSTOSA! ADORARIA DAR UM BANHO DE LINGUA NOS SEUS SEIOS, COMER SUA BUCETA E SEU CÚ, FAZER UMA ESPANHOLA BEM GOSTOSA NOS SEUS SEIOS, DAR UMA GOZADA BEM GOSTOSA NA SUA BOCA E DAR UMA CHUPADA BEM GOSTOSA NA SUA BUCETA ATÉ VOCÊ NÃO AGUENTAR DE TANTO TESÃO E GOZAR NA MINHA BOCA. BEIJOS CALIENTES.