Sou casado, 55 anos, um filho e feliz no casamento. Há alguns anos conheci um cara pela Internet e acabei, por curiosidade, indo encontrá-lo achando que nada ia rolar. Sempre me considerei macho, mas acabei sendo enrabado por esse carinha que tinha um pau grande e grosso. Trepamos mais algumas vezes com eu sempre sendo passivo e ele sempre mandando na trepada. Fiquei apaixonado por aquela pica e pelo jeito mandão e safado do tal cara, mas deixamos de nos encontrar porque ele se casou e foi morar fora do Rio. Nunca tirei ele da minha cabeça. Desde então nos falamos por e-mail e ele tem me incentivado a continuar dando. O cara consegue me excitar mesmo de longe e eu sempre acabo fazendo o que ele manda. Toda essa introdução foi pra contar como eu acabei trepando com o porteiro do meu prédio. Desde que vi o garoto pela primeira vez (ele tem 22/23 anos) fiquei interessado. Ele é pernambucano, pele clara, cabelos pretos, rosto muito bonito e um corpo supergostoso. Quando encontrava com ele na portaria puxava conversa e ficava olhando bem na cara dele. Sempre achei que ele correspondia. Tentava ver o volume do pau dele, mas era difícil porque ele sempre estava com uniforme de serviço, com as calças bem largas. Quando ele estava fazendo faxina dava pra ver suas pernas que eram bem gostosas, ou o peito levemente cabeludo. Comentei sobre ele com meu amigo num e-mail e ele ficou me incentivando a tentar alguma coisa. Como não consigo negar nada a ele acabei me animando. Um dia, quando eu estava sozinho em casa, pedi pro tal porteiro vir me ajudar a trocar uma lâmpada na área do apartamento. Minha desculpa era que tinha machucado a perna e não podia subir escada. Ele veio. A escada já estava no lugar e ele subiu. Nessa hora o pau dele ficou mais ou menos na altura do meu rosto e eu olhava pro volume de propósito pra ver a reação dele. Enquanto ele trocava a lâmpada puxei um papo sobre namorada e coisas assim. Perguntei o que ele achava das garotas do Rio, se tinha arrumado namorada, se trepava com muitas meninas, essas coisas. Ele respondia e, às vezes, ajeitava o pau por baixo da calça. Quando fui pegar a lâmpada queimada esbarrei de leve no volume do pau dele. Vi que ele não reagiu e achei isso bom sinal. Quando ele desceu, o papo continuou, e fui perguntando coisas cada vez mais quentes. Até que uma hora comentei que ele não devia ter muita dificuldade em arranjar garotas pra fuder. “Você é um cara bonito, com um corpo legal”, eu disse. Tomei coragem e continuei: “E se tiver uma boa pica as garotas não vão resistir. Nem os garotos, não é?”. Ele riu um pouco e eu perguntei. “Você já trepou com garotos?”. Quando ele responder “Até agora, não”, achei que era a hora de fazer alguma coisa e encostei as costas da mão no pau dele. Deu pra sentir que estava ficando duro e deixei a mão lá. Ele apertou o pau contra minha mão e eu segurei a pica dele por cima da calça. Nessa hora ele deu um gemido que me excitou muito. Não tinha mais volta. Enfiei a mão por dentro da calça do porteiro e peguei na vara dele que já estava duraça. Abaixei suas calças e caí de boca naquela pica. A vara dele era muito bonita, uns 16/17 cm, como a minha, reta, bem branca, grossura normal e com uma cabeça grandinha. Muito tesuda. Chupei a pica algum tempo, ouvindo o garoto gemer baixinho, tomando cuidado pros vizinhos não ouvirem. Ele estocava a pica na minha boca segurando minha cabeça e eu tentava engolir tudo. Nessa hora resolvi ir até o quarto e pegar uma camisinha. Voltei o mais rápido que pude e vi aquele gato de pé na área, com a calça arriada punhetando o pau duro me esperando e rindo pra mim um riso bem sacana. Fiquei com mais tesão ainda e fui logo colocando a camisinha naquela vara, arriando minhas calças e virando a bunda pra ele. Fudemos ali em pé mesmo. Ele meteu com vontade, sempre gemendo baixinho e chupando meu pescoço. Eu ajeitava a bunda pra poder sentir tudo que pudesse daquela pica. Não sei quanto tempo durou isso, mas infelizmente acabou. Ele gozou enquanto me comia e eu gozei logo depois com o pau dele ainda dentro de mim. A partir daí a coisa foi rápida. Ele tirou a camisinha, levantou a calça e saiu, sem falar nada. Nos encontramos poucas vezes depois disso. Ele não tocou no assunto e nem demonstrou nenhuma intimidade comigo. É como se nada tivesse acontecido. Isso me animou muito, pois já vi que o garoto é discreto. Ele está de férias agora, mas já estou armando outra situação pra poder levar aquela vara de novo, dessa vez levando ele pro quarto. Contei toda esta história pra meu amigo lá do início do relato e ele mandou que eu escrevesse tudo e publicasse nesse site. Eu obedeço a ele numa boa. Faço tudo pra voltar a levar aquela pica que tirou minha virgindade e me viciou em vara.
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