Sedan, a loira do traseirão

Recentemente, comecei a cortar o meu cabelo com a mesma cabelereira da minha esposa, a Paulinha. Um dia precisei ir à minha barbearia, mas tava fechada e eu tinha uma entrevista de emprego, precisava cortar o cabelo e liguei pra minha esposa, ela me indicou o salão dela e me disse pra procurar Paulinha. Cheguei no salão e só tem duas funcionárias, a dona e a tal Paulinha. Quando a conheci, foi tesão a primeira vista. Paulinha é uma dessas baixinhas do bundão. A bunda da Paulinha é grande e muito arrebitada, a ponto de ela ter que ficar com a cintura meio curvada pra trás e ela anda de um jeito meio estranho. O bumbum dela também é bem durinho, às vezes parece até silicone. E todo mundo reconhece isso, o apelido dela no salão entre a dona e as clientes é Sedan, porque ela tem “o traseirão”. O bundão dela fica explodindo a calça jeans e a calcinha sempre fica saindo por cima, dá pra notar que ela só usa calcinha pequena. Ela tem uma tatuagem ali no cofrinho que eu prefiro não detalhar. Ela é bonita de corpo, tem coxas grossas, cinturinha, mas está um pouco acima do peso, tem umas gordurinhas localizadas, pneuzinhos. E é feia de cara, tem o narigão e a testa grande, cabelos loiros pintados e sobrancelhas bem pretas. Mas o bundão dela compensa tudo. E como ela usa sempre sandália de salto, fica mais empinada ainda. Quando vi pela primeira vez, fiquei babando descaradamente. Quando vi a dona chamando ela de Sedan e perguntei porque e ela me disse “porque tenho a bundona!”, não resisti, fui no banheiro do salão e bati uma punheta.

E quando a Paulinha Sedan ficou sabendo quem era minha esposa, ficou minha amiga na hora. Ela é simpática, conversadeira, fala muito e conversamos bastante. Chegamos ao ponto de nos adicionarmos no Facebook e no Whatsapp por onde nos falamos com certa frequência. Sedan tem 29 anos, já tem duas filhas e está no terceiro casamento, na verdade, mora com o namorado. Na segunda vez que fui ao salão, cheguei bem cedinho. A Sedan não tinha chegado ainda e eu fiquei esperando, disse à dona que queria cortar com ela. Quando ela chegou, foi uma maravilha. Ela tava usando um desses shortinhos jeans minúsculos e bem arroxados. Foi o namorado que veio deixar, vi pela vitrine do salão, um coroa fortão. Depois disso, comecei a chegar no salão cedinho pra chegar antes da Sedan e vê-la de shortinho. E ela sempre ia de shortinho. Aí se trancava numa salinha, trocava de roupa e vinha trabalhar.

Numa das últimas vezes que fui no salão (mas não a última), cheguei cedinho e a Sedan chegou depois. Dessa vez ela veio usando um shortinho jeans minúsculo, daqueles que deixam a polpa do bumbum de fora. Deu pra notar que o bumbum dela ainda estava suadinho e com marcas do couro do banco do carro. A dona do salão até brincou e disse que “daqui a pouco Sedan vem trabalhar só de calcinha”. Fiquei de pau duro na hora. A Sedan entrou pra trocar de roupa e eu fiquei lá com o pau latejando. Resolvi ir bater uma punheta no banheiro.

O salão é uma sala comercial de quatro cômodos. O cômodo maior é onde fica o salão. Ele é quadrado e tem uma porta. Nessa porta, tem um corredorzinho com bebedouro, uma mesinha com balas, biscoitos, copos, e mais três portas. A primeira é o escritório da dona, que é onde a Sedan troca de roupa. A segunda é o banheiro feminino e a última um banheiro masculino, que geralmente é bem limpinho já que poucos homens vão ao salão.

Passei pra ir ao banheiro e, quando vi, a porta do escritório tava entreaberta. Espiei e a Sedan tava só de calcinha, de costas para a porta, com um armário aberto. Quando vi aquilo, não acreditei. Empurrei um pouco a porta com cuidado. Na hora que empurrei, ela deu uma olhada por cima do ombro e eu tirei a cabeça. Ela virou a cabeça pra frente de novo e eu pus a cabeça na porta. Fiquei olhando aquele rabo enorme numa calcinha cor de pele, meio transparente, pequena e enfiadíssima. A calcinha entrava antes da metade do regão dela. Ela tava de pé, com as penas levemente abertas mexendo nas roupas. E eu lá, duro, olhando. Criei coragem e fui um pouco mais pra perto da porta. Comecei a me tremer com receio de ela virar de repente, mas tava com muito tesão. Não sei por que tava demorando toda, desconfio que ela me viu e tava lá parada de propósito. De repente ela pegou um hidratante, começou a passar nos braços. Ela deu uma abaixada pra passar o hidratante nas pernas e foi uma visão maravilhosa, aquele rabão abriu de leve. Depois ela levantou de novo e, sem olhar pra trás, começou a passar o hidratante na bunda. Aí tive certeza que ela tava me provocando, porque imagino que o normal era virar o rosto e olhar pra trás pra ver onde passa o hidratante, mas não, ela continuava com a cabeça virada pra frente e passando o hidratante na bunda. Não resisti, abri o zíper da calça, tirei o pau pra fora e comecei a bater uma punheta. E ela lá, passando creme naquelas nádegas carnudas. Se ela virasse o rosto, ia ver minha cabeça, meus ombros e ia notar que eu estava me masturbando pelo movimento do ombro, mas não ia ver exatamente. Depois que ela terminou de passar, puxou ainda mais a calcinha pra cima, a calcinha entrou ainda mais no regão dela, e ela soltou, fazendo a calcinha dar aquele estalo na pele. Quando ela fez isso, deu uma tapa no próprio bumbum, na nádega direita e ele deu uma tremidinha. Nessa hora gozei no chão e dei uma gemida baixinho. Ela deu uma viradinha de leve na cabeça de novo, mas não recuei. Não deu nem pra ver a cara dela, só o cabelo, mas tenho certeza que ela me viu. Depois disso, pus o pau pra dentro da calça, saí e fui no banheiro pegar papel higiênico pra limpar a gozada.

Entrei no banheiro, peguei o papel, o sabão líquido e saí pra limpar. Quando eu estava lá, acocorado, limpando, a Sedan saiu de dentro do escritório, vestida, com calça jeans, sandália de salto e a blusa do salão, e perguntou o que eu estava fazendo. Eu respondi só “Eu sujei aqui, tô limpando”. Ela nem perguntou como ou com o que eu sujei, só se acocorou e disse “Deixa que eu limpo”, mas eu não deixei. Limpei direitinho ela ficou esperando eu terminar. Quando levantei, ela ainda deu um sorriso e me deu três beijinhos, me disse “Tudo bem, querido? Vamos cortar o cabelo?” e voltamos pro salão.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Sedan, a loira do traseirão

Codigo do conto:
61343

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
27/02/2015

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