O Homem de Preto - O Início

Deitado em minha cama eu analisava com cautela os efeitos de uma boa noite de sono depois da minha comemoração de 18 anos no dia anterior. A tarde parecia banhar o meu corpo com o sol e o vento,percorrendo lentamente pelo meu corpo. Tiro a roupa e mergulho na piscina sem qualquer roupa intima, não havia empregados no dia, então eu não tinha do que me preocupar. Eram contínuos os mergulhos, mas também eram a vontade que martelava em meu corpo e que despencavam como uma bigorna em minha mente e ao me virar pra trás eu vejo Alexandre. Alexandre, é um homem forte, com o terno muito bem cortado ao corpo, o cabelo curto, porém bagunçado, a barba a fazer de um modo elegante, sempre muito bem educado e um olhar galante que envolviam aqueles olhos azuis piscina e a pele levemente bronzeada.Alexander, é um amigo da família a muitos anos, conhece meu pai desde criança e a sua entrada nessa casa é de livre acesso, fazendo que mesmo com que ele passe pelos portões e faça um tour pela casa, não seja incomodado por um dos seguranças.

- Alexander! - digo surpreso.
- Sr. Brunno.
- Só Brunno, por favor.

Nós nos saudamos e pedi pertinentemente para que ele não visse meu corpo por baixo d'água. O que era quase impossível já que a água era cristalina como jamais vista. Ele percebe a ausência de roupas em meu corpo e então vira o rosto.

- Sr. Bru... Sr. Brunno, me desculpe! Eu não...
- Relaxa, eu só preciso que me traga uma toalha por favor.

Ele me trás a toalha e me visto com ele virado de costas.

- O seu pai está?
- Acho que ele não avisou a você né? Ele está viajando com a mamãe e o meu irmão.
- E você não quis ir?
- Eles viajaram de avião e sinceramente, não gosto de coisas que possam cair de proporções majestosas de altura. - ele sorri no canto da boca. Um sorriso cafajeste, que faz qualquer um pirar.
- Você ainda faz Parkour, né?
- Sim, por quê?
- Acho que as aulas estão te fazendo bem e ao meu filho. - outro sorriso no canto da boca.

Percebo que ele está fazendo gozação com a minha cara e decido contraciclo.

Ah sim, o Max. Por acaso está me cantando Sr. Alexander.

Aquele monumento de homem se levanta quase que num salto da cadeira e tropeça nas palavras.

- Nã... Não! É...
- Sim, você estava.

Ele se cala e eu o envolvo em um abraço retirando meu roupão e ficando completamente nu. Ele começa a desabotoar a camisa e tira o terno e suas calças e logo depois sua cueca ficando completamente nu, mostrando um majestoso pênis e um corpo ainda mais definido como eu pensava. Ele era quente como o México. Aqueles olhos que antes me olhavam cafajeste parece agora querer me devorar como um gavião que caça suas vitimas. Nos beijamos fortemente e então começamos a explorar o corpo um do outro. Ele se senta numa cadeira de piscina e começo deslizando minha língua do pescoço ao seu peito e logo chego a cabeça daquele pênis que a aquela altura já estava a ponto de bala. Ele ura de prazer e faz gestos com a boca que me deixam ainda mais excitado, desço para as bolas e as chupo também enquanto eu o masturbo. Ele se levanta e me pega no colo e posiciona o seu pênis sobre o meu ânus e quando ele entra eu dou um grito de dor. Aquela era a minha primeira vez, mas com alguém tão fino, intenso e educado como Alexander, eu não me importo. Ele acostuma o meu ânus e logo eu estou pulando em seu pênis envolvendo meus braços ao seu pescoço lhe dando leves chupões enquanto ele faz o mesmo. Ele se deita e eu sento por cima dele e cavalgo com voracidade. Ele me coloca de quatro e começa a roçar o pênis na minha bunda e depois o coloca com tudo dentro dela. Aquela altura eu já não sentia, mais dor só prazer. Ele me colocou de ladinho e parecia devorar o corpo ferozmente como num sexo animal e selvagem e me dizia coisas obscenas, mas não vulgar. Ele disse que ia gozar a aquela altura eu havia gozado umas 2 vezes sem ao menos tocar, mas decido o acompanhar. Ele fica de pé e deposita jatos quentes de sêmen no meu rosto e depois lhe dou um beijo. Ele subiu as escadas ainda nu e tomou banho comigo no banheiro do meu quarto e então eu o ajudei a colocar a roupa. Ele saiu e eu o acompanho até o portão mesmo sendo um pouco longe e me despeço com um beijo, mas ele me olha de um jeito que parece alimentar esperanças futuras.

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A história e os personagens são fictícios.*
Faça sexo seguro, use camisinha.*


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61562 - Aventuras bissexuais - O Filho do Homem de Preto - Categoria: Incesto - Votos: 5

Ficha do conto

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Nome do conto:
O Homem de Preto - O Início

Codigo do conto:
61521

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
02/03/2015

Quant.de Votos:
1

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