Me encontrava na casa de um colega fazendo um trabalho que valia a aprovação numa disciplina na faculdade. Era um trabalho em grupo e éramos 4 colegas. Um não apareceu e o restante de nós teve que se matar para deixar o trabalho pronto dentro do prazo apertado que tínhamos, por isso enquanto fazíamos o trabalho, não parávamos de mandar o colega faltoso “tomar no cu”, ainda mais que ele tinha um livro que precisávamos para fazer o trabalho. Poucos minutos depois, ele liga dizendo que como a mãe dele tinha um compromisso perto de onde estávamos, ela iria aproveitar para deixar o livro. Como o trabalho não iria adiante sem o livro resolvemos que o negócio era esperar a mãe dele chegar. Então, nesse meio tempo, ficamos olhando vídeos pornôs na internet e em pouco tempo o ambiente ficou empestado com aquele odor característico de porra, porque todos nós acabamos batendo uma bronha, ainda mais que era um apartamento pequeno. O engraçado é que a gente olhava vídeos de coroas, dizendo que iríamos pegar a mãe do cara como vingança, mas claro, era tudo bravata! E após quase meia hora de uma agonizante espera, ouvimos a campainha. Eu ainda me masturbava na frente do monitor (os outros já tinham ejaculado em pedaços de papel higiênico, cujo rolo passava de mão em mão), pois nem imaginávamos que a coroa iria entrar (pensei que ela ia deixar o livro com o colega, dono do apartamento, que fora abrir a porta). Que mico! A galera tinha aprontado para mim, me deixando mal na foto e ainda mais com aquele cheiro de porra que estava muito forte! E a coroa? A expressão no seu rosto era, claro, de pura surpresa e seu olhar estava fixo em mim. Mas, o curioso, foi a reação dos demais colegas: de repente ficaram encabulados e assim ficou pior para mim, pois parecia que só eu estava agindo daquela forma “desrespeitosa” com a mãe do nosso colega. E que mãe, hein? Aparentava uns 37 anos, óculos escuros na testa, blusa no estilo tomara-que-caia mostrando que não usava sutiã, calça jeans justíssima (o contorno da calcinha era visível) e salto alto (o que ainda a deixava mais baixa que o restante de nós). Nem me restou fingir para consertar a situação, então calmamente botei o pau ainda duro com a cabeçorra bem vermelha, estilo cogumelo, para dentro da cueca (que ficou estufado parecendo uma barraca de camping). Visivelmente constrangida, ela tentava segurar o riso quando falou: “Rapazes, não vou mais tomar o tempo de vocês”. E foi aí que tomei coragem, diante da situação: expliquei a situação e o porquê dela me flagrar masturbando. Ela só pareceu mais incomodada quando eu disse que o filho dela era o irresponsável que havia resolvido faltar a um trabalho tão importante a aí finalizei assim: “Os outros aqui não tem coragem, mas eu queria passar o rodo na senhora (nesse momento puxei a cueca para baixo). A senhora já viu que eu estou pronto e nem demoraria porque sei que a senhora tem um compromisso”. E não é que a mulher abriu um sorriso, concordando com o que eu propunha? Ela olhou para os demais e falou, meio sem jeito, que se era para dar só para um, tudo bem, porque o que não queria é que fosse uma curra. Tinha que ver a cara de desânimo dos outros, pois tinha ganho o dia com minha ousadia! Um ainda tentou tirar uma beirada da coroa, mas peguei a coroa como se fosse meu troféu e a pus debruçada de frente sobre o tampo da mesa de vidro. Me posicionei atrás da coroa e quando baixei sua calça e calcinha os demais se aproximaram timidamente para verem meus 22 cm entrar na fendinha da mulher. A coroa nem conseguia esconder a alegria pela situação, só ficando um pouco mais agitada quando os outros foram se aproximando, mas eu a tranqüilizei dizendo que os demais iam, no máximo se masturbarem, olhando mais de perto. Sem perder mais tempo, num movimento só, enfiei todo o mastro na coroa que gritou de dor e num ato de reflexo tentou se levantar, mas sem sucesso pois eu a imobilizava pressionando por trás, colado na traseira da coroa, só ali no vai-e-vem, deixando os outros dois olhando num misto de constrangimento e tesão, enquanto a mulher gemia a cada arremetida que eu dava. Apertava as coxas e as bandas da bunda, enquanto eu mantinha o pau atolado dentro da coroa, fazendo movimentos circulares internamente. E foi depois de levar vários jatos de porra que a mãe do nosso colega faltoso saiu dalí feliz, minutos depois.
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