Contos do Arcanjo - Renan

        Olá meu nome é Miguel e este é o meu primeiro conto, tenho 1,84 de altura e um corpo legal já que vou sempre à academia desde os meus 15 anos. Desde a quinta série chamo a atenção das garotas. O engraçado é que nessa época eu nem sabia direito o que era sexo, até que um dia a empregada me mostrou, mas isso é outra história.
        Comecei a me interessar por garotos também no ensino médio, quando conheci o Alan. Foi ele que me mostrou o delicioso mundo do sexo entre homens, talvez um dia eu também conte como isso se deu.
O que vou contar aqui aconteceu esse ano na faculdade onde conheci minha namorada Helena. Lá também conheci o ex da Helena. Um loiro quase da minha altura de olhos castanho-escuros. O corpo dele é todo definido, ver ele sem camisa jogando futebol sempre me deu um tesão do caralho. Não me lembro bem de como fiz para levar ele até o terreno dos fundos da facul, bom, vou narrando conforme for lembrando.
        Eu o prensei contra a parede, segurei nas grades das janelas me puxei contra elas, ele tentou sair do meu aperto, tomei cuidado para evitar uma possível cabeçada. Deslisei meu nariz pelo pescoço dele enquanto falava, minha voz estava rouca de tesão.
Você sabe que quer, vamos lá -disse enquanto pressionava meu pal que estava a ponto de explodir dentro da cueca naquela bunda maravilhosa- ninguém precisa saber.
        -Cara me deixa ir, puta que pariu não sou viado não velho.-A respiração dele estava acelerada, o sangue pulsava forte, não rápido, mas com força.
        -Eu sei.
        -Então por que tá fazendo isso caralho?
        -Porque eu posso fazer isso, porque eu quero fazer isso e acho que você também quer que eu faça.
        Foi então que ele colocou as mãos na parede e empurrou com força, inútil, eu era mais forte, ele começou a se debater com raiva. Continuei explorando o pescoço, sentindo o sangue pulsando quente e agora mais rápido ainda pelas veias. Após alguns segundos ele entendeu quem estava no controle, e finalmente parou de se mexer.
        -Cansou? -Murmurei dessa vez subindo até sua orelha.
        -Filho da puta gay do caralho, vou acabar com a sua raça sua bixa.
Sorri. Sabia que ia ter que ir um pouco mais além se eu quisesse o ele na minha cama, só esperava que valesse a pena. Tirei minha mão direita da da grade da janela e a coloquei no meio do seu peito por dentro da camisa, peguei um mamilo entre o indicador e o dedo do meio. Com a outra fui descendo por sua barriga até achar um um trilha de pelos que me guiaram ao que eu estava procurando. Claro que ele também estava ponto de bala, ele estava gostando, só não queria admitir. Lentamente, comecei a massagear e esfregar enquanto ainda falava em sua orelha.
        -Então você não quer?
        -Não mano, na moral, nada contra mas não curto essa porra não.
        -Não é o que parece.-Fiz alguns movimentos que eram minha marca registrada com as mãos quando senti que ele ia voltar a resistir.
        Renan jogou a cabeça para trás e gemeu, se bem que pareceu mais um urro, aquilo me exitou mais, joguei ele de volta na parede e comecei a esfregar o volume enorme e rijo que era meu pal em sua bunda, colei bem meu corpo ao dele e comecei a roçar de leve a minha boca em seu pescoço enquanto sentia o seu cheiro. Senti ele rebolar de leve, foi ai que ouvi passos, inferno, teria que continuar aquilo mais tarde. Saí de trás dele, mas não sem antes apertar aquela bunda maravilhosa com força com as duas mãos.
        -Te vejo mais tarde.-Sussurrei enquanto lhe dava um tapa de despedida na bunda.
        Coloquei as mãos no bolso e me afastei como se nada tivesse acontecido, pensando em como a pulsação dele estava acelerada e sorrindo satisfeito comigo mesmo. Já estava no papo.
        Segui para a biblioteca, ler um pouco me acalmaria. Meu pênis latejava, era muito tesão para um dia só. Já havia percorrido uma boa parte do caminho. Estava olhando para o lado, para o quadro de avisos na parede. Impacto, um celular caindo, um caderno e dois livros espalhados pelo chão.
        Me virei já me desculpando. Ela tinha quase a minha altura, talvez dois ou três centímetros a menos, cabelos tão negros que provavelmente haviam sido recentemente pintados. Seus olhos claros também pareciam me avaliar.
        -Não não, a culpa foi minha, desculpa - ela disse estendendo a mão - Alexia.
        Fechei os olhos e respirei fundo.
        -Imagina, meu nome é Miguel. -Disse pegando a mão dela, e dando o meu melhor sorriso para tentar distrai-la do volume do meu pal que estava meia bomba. Me abaixei e comecei a recolher as coisas dela.
        -Prazer, Miguel.
        Quando me levantei percebi que ela me encarava.
        -Aqui.
        -Obrigada.
        -Até mais.
        Me virei e segui meu caminho. Após alguns segundos dei uma olhada rápida para trás e... Impressão minha ou ela estava secando a minha bunda?
        Estava com a mão na maçaneta da biblioteca quando mudei de ideia. Corri para o banheiro do terceiro antar do prédio 3.
        Parei em frente ao mármore enorme. Estava arrumando meu cabelo quando percebi um dos boxes com a porta fechada. Reconheci os tênis de marca que vi por baixo da porta do box no reflexo do espelho. Bingo. Qualquer um pensaria que ele estava se aliviando mas o movimento frenético da sombra do seu braço direito me dizia outra coisa. Abri uma torneira e lavei o rosto, ouvi ele sussurrar algo como "merda" quando as calças dele caíram.
        Ele ergueu as calças, ouvi o som de zíper e o som abafado da descarga do vaso, o barulho do trinco da porta sendo destrancado. Ele saiu olhando para baixo. Quando seus olhos me encontraram ele parou olhando as minhas costas, então ele olhou para o meu reflexo e percebeu que eu o observava.
        Sem dar tempo para ele pensar virei e o empurrei de volta para o box. Ele caiu sentado na privada que estava com a tampa abaixada.
        -Filho da p...
        Não deixei ele terminar, não estava com saco pra resistência naquela hora, e já estava cansado de todos aqueles insultos repetitivos. Puxei a cabeça dele em direção ao meu volume. O tesão estava me matando.
        -Consegue sentir o que você faz comigo Renan?
        Tirei a mão da sua cabeça virei e tranquei a porta. O box era relativamente grande, até cabia mais um ali dentro. Quando me virei de volta ele estava em pé. Sério ver ele com raiva daquele jeito só me dava mais tesão.
        -Desgraçado -Falou me dando um empurrão e caindo sentado se novo, se já não estivesse com as costas na porta acho que teria batido a cabeça - Tá fodido agora sua bixa do caralho.
        Com certeza Renan iria valer a pena, não consegui evitar um sorriso, ele levantou e agarrou a minha garganta com as duas mãos.
        -Sabe de uma coisa que eu gosto Renan? - Disse enquanto levantava minhas mãos, não conseguia evitar, eu amo o poder, amo o controle, me dá tesão do caralho - Pontos de pressão, é só colocar um pouquinho de força...
Apertei com os polegares um certo ponto em ambos os lado do pescoço dele, fica logo abaixo da orelha, o efeito foi imediato, ele me soltou e agarrou meus braços com as mãos.
        -Filho da p...
        Puxei ele bruscamente para perto e sussurrei em sua orelha:
        -Calma jovem.
        -Vai se foder seu...-Apertei de novo desta vez um lado só com o indicador, mas soltei quase instantaneamente, nessas horas você se empolga e acaba fazendo merda- Ai caralho... porra.
Soltei ele ao mesmo tempo que o empurrava para trás, estava curtindo muito aquilo. Ele se desequilibrou e caiu sentado na privada outra vez, ouvimos um "creck", alguma coisa rachou quando ele caiu.
        -Acho que já definimos quem está no comando aqui. -Disse olhando para ele com um meio sorriso.
        -Vai tomar no...
        Vozes, dois garotos entraram no banheiro. Reconheci as vozes, eram Bruno e Igor, os dois puxa saco dele. Renan apoiou a cabeça nas mãos e sussurrou um "fodeu" que só eu ouvi. Sabia o por quê. Se eles nos pegassem ali, já era, geral ficaria sabendo, eles iam jogar a merda no ventilador. Fiz sinal para ele abrir o zíper da minha calça. Ele ergueu o dedo do meio. Abri bem a boca e inspirei como se estivesse tomando folego para falar alguma coisa e ele cedeu, tive que me segurar pra não rir, ele ficou totalmente pálido, juntou as duas mãos como se estivesse rezando e mexeu os lábios falando "por favor cara", apontei para o meu pal que estava fazendo um volume enorme na minha bermuda e fiz sinal de boquete. Do lado de fora a conversa continuava:
        -... 30% em LP.-Pela direção que a voz vinha Igor estava no box do lado.
        -É tô fodido em LP também, aquela puta me ferrou - Bruno devia estar encostado no mármore da pia olhando o Igor mijar.
Renan já havia aberto meu zíper, ia tirar meu pal quando segurei seu braço, ele me olhou esperançoso, sorri e fiz sinal para ele abrir bem as pernas, não podia correr o risco do Igor ver os tênis dele também. Ele abriu cheguei mais perto parando com a verga uns quatro centímetros dele. Pulsando, latejando.
        -Deve ter acabado a pilha.
        -Pilha?
        Minha cueca estava melada, meu pal é meio babão, comecei a passar o volume na boca fechada do Renan, deixando ele sentir bem o cheiro.
        -A do vibrador dela. -Barulho de torneira.
        Bruno riu.
        -É deve ser falta de rola mesmo.
        De repente Renan abaixou minha cueca e pôs meu pal na boca e sugou com força, me segurei pra não fazer som algum. Pedi para ele ir com calma. Ele levantou tirou o pal para fora e sentou de novo chupando e se masturbando. Quando os garotos saíram do banheiro me permiti suspirar. Ele ainda não sabia como fazer direito, mas tinha vontade e eu paciência. Ele tentava por o máximo que podia na boca, engasgou umas 3 vezes e aí tirou puxou a pele para trás expondo a cabeça e passava a língua, lambia com vontade mesmo.
        -Calma jovem.- Assumi o controle do meu pal e comecei a me masturbar, o intervalo já devia estar acabando - Quer tomar ou prefere na cara?
        -Tomar- Ele sussurrou.
        Fechei os olhos e deixei vir, o primeiro jato foi médio, depois vieram 3 que quase fizeram ele engasgar, senti meu pal pulsando e a porra saindo, deve ter ido parar direto na garganta.
        Ele continuou chupando mesmo quando meu pal estava quase mole, e aí gozou também, esporrou a porta, minha bermuda, o batente e por fim o chão. Peguei um pedaço de papel higiênico e limpei a porra dele da minha bermuda.
        Depois de me limpar, olhei para o Renan que parecia querer entrar em combustão espontânea ter as cinzas carregadas para longe dali numa ventania, de fato, acho que o que ele não queria era olhar para mim.
        -Vou sair,-sussurrei- se estiver tudo ok eu aviso.
        Sai e fechei a porta, me certifiquei de que os outros boxes estavam vazios e de que não havia ninguém no urinol. Tudo ok.
        -Pode sair.
        Renan saiu e lavou o rosto e ficou apoiado com as duas mãos na enorme pia de mármore olhando pro nada.
        -Ei -chamei, quando ele se virou coloquei a mão no seu rosto e limpei com o polegar um pouquinho de porra que tinha ficado perto do lábio inferior - Tem um pouco aqui ainda.
        -Tira... a... mão.
        Tirei a mão e saí do banheiro. Eu provavelmente deveria ter ficado, sabia que aquele seria um momento difícil para ele. Sempre era assim na primeira vez, a sensação de estar sujo, de ter feito algo terrível, errado e ainda por cima ter gostado. Mas achei que ele poderia ficar agressivo de novo. O sinal do fim do intervalo tocou, voltei para a sala, voltei para o lado da Helena. Conversamos um pouco e acabei descobrido que o Renan tinha entrado no nosso grupo de estudos obrigado pelos pais. Ri igual um maníaco pensando na coincidência. Helena me olhou alarmada e perguntou se estava tudo bem.
        Domingo era o dia em que o grupo se reunia, e ainda faltavam 2 até a reunião ser na minha casa. Porém no próximo fim de semana não ia ter ninguém em casa além de mim. Apressei as coisas falando que dali a dois domingos alguns parentes iam chegar e que eu preferia não reunir o grupo com eles lá. O encontro então foi antecipado para o próximo domingo, só esperava que aquele puto fosse.
        O grupo consistia em 7 integrantes, eu, 4 garotas e mais 2 rapazes. Tirando a Helena e o Renan, já tinha passado a rola em todo mundo ali, mas nenhum sabe sobre o outro, pelo menos eu acho.
        Os dois foram os últimos a chegar, sorri internamente quando vi que ele estava com uma bermuda de nylon. Dei um abraço nela e ele fechou a cara.
        - Que isso cara, fica com ciúmes não, eu abraço você também.
        Abracei ele enquanto Helena ria, ouvi ele respirar fundo e engolir seco. Me afastei com a mão em seus ombros e olhei bem em seus olhos. Ele ficou vermelho mas não desviou o olhar. Dei um batidinha nos ombros dele e disse "Vamos, estávamos esperando vocês".
        Perguntei por que eles haviam demorado, e ela disse que ele tinha esquecido. Sorri e perguntei para ele se havia marcado alguma coisa para fazer, e ele disse que não.
        O plano não era muito complicado, eu tenho um amigo que é dono de um sex shop e ele tinha me dado algumas coisas de presente de aniversário, algemas de pelúcia, um chicote, bolinhas tailandesas entre outras coisas, mas o mais interessante era um vidrinho com o nome Tesão de Touro, um afrodisíaco natural.         Antes de experimentar aquela bagaça eu não acreditava nesse negócio de afrodisíaco e tals, mas agora...
        Enfim, voltando ao plano, faltando uns 15 minutos para acabar a reunião levei suco, bolachas, e mini coxinhas pra galera. Claro que no copo do Renan tinha mais do que suco. Ia pedir para ele ficar mais um pouco no fim quando todo mundo estivesse indo embora. Helena não ia esperar por ele por que ela tinha que ir para a casa da avó.
        Uns 5 minutos depois dele ter virado o copo os efeitos começaram, ele parecia estar com calor e um pouco desconfortável, ficava se mexendo, acho tentando ajeitar o pal na cueca. Segurei para não rir, fiz uma piada qualquer e joguei uma almofada nele. Ele riu engoliu seco de novo e ficou abraçado com a almofada, olhando para os lados com medo de alguém ter percebido alguma coisa. Depois de um tempo se encostou no sofá fechou os olhos e suspirou. A respiração dele estava pesada, havia até uma veia saltando um pouco na testa dele. Desviei o olhar, não podia correr o risco de ficar na mesma situação.
        Deu a hora. Todo mundo se preparando para ir, pegando livros cadernos, lápis e etc. Peguei minhas coisas e trouxe aqui pra cima no meu quarto. Voltei la embaixo.
        -Helena tem problema se eu pedir pro seu namorado ficar mais um pouco?
        -Ahnn, não, nenhum, só vou na frente porque tenho compromisso.- Ela disse enquanto pegava as coisas dela.
        -Você pode ficar? Tem uma coisa que acho que você não entendeu direito e eu quero te ajudar a entender melhor, já que você mesmo disse que não nada marcado. -Ninguém estranhou afinal era sempre eu que ajudava todo mundo quando alguém tinha dificuldades.
        Ele abria a boca e fechava olhando para nós dois assustado, parecia que ele queria dizer alguma coisa pra ela com o olhar, mas ela estava ocupada demais recolhendo os livros. Helena tomou o silencio como um sim, pegou a bolsa, deu um beijo nele e disse "tchau bebê", quando ela se virou e veio na minha direção me dar um beijo de despedida ele levantou um pouco, esticando a mão curvado tentando alcançar ela enquanto com a outra segurava a almofada sobre a ereção, e teria alcançado se eu não tivesse puxado ela pra um abraço.
        -Ai, calma Miguel. Cuida bem dele - ela sussurrou - fui. - Eu sabia que ela estava feliz. Eu era o besta, quer dizer, best dela e ele o namorado. Ela queria que nos dessemos bem.
        -Aham, tchau, manda um beijo pra sua avó.
        -Mando sim.
        Quando todo mundo saiu fechei o portão eletrônico e me virei pra ele.
        -Enfim, sós.
        Ele engoliu seco, abriu a boca pra falar alguma coisa e eu o cortei.
        -Sem essa, vem. -Comecei a subir as escadas, esperei um pouco respirei fundo desci alguns degraus até ter visão dele de novo:
        -Você vem ou não?
        -Pra quê?
        -Os livros estão lá em cima.
        -Pera um pouco aí.
        -Tô "perando" - depois alguns segundo falei - Pode trazer a almofada se quiser.- E subi.
        Fiquei parado no fim do corredor, em frente a porta do meu quarto. Alguns segundos depois ele veio, tentando sem sucesso cobrir disfarçadamente o volume do pal com as mãos. Fiquei secando o pal dele até ele chegar bem perto. Quem inventou o nylon merece o oscar.
        -Que foi? Tá me estranhando?
        Abri a porta e entrei, ele ficou parado do lado de fora.
        -Vai ficar ai fora? - Ele entrou - senta aí - como não apontei para nenhum lugar específico ele cruzou quarto e se sentou na cama, perto da janela.
        Daqui da para ver os fundos da casa onde ficam piscina, a cozinha externa onde fazemos churrasco, a sauna, outros quartos, banheiro, etc.
        -Sua casa é enorme mesmo.
        Fiquei calado olhando para ele, ele era gostoso demais. Ele percebeu e encarou de volta.
        -E ai, o que queria me mostrar?
        -Vem cá.
        -Pra...?
        -Quero retribuir o favor que você me fez.
        Ele levantou e foi chegando perto, devagar, dando umas pagadas no mastro me olhando desconfiado. Já tinha sido passivo uma vez, e ele até me fez cogitar uma segunda sexy daquele jeito.
        Me abaixei e coloquei o pal dele pra fora chupei, suguei com tudo, ele colocou as mãos na minha cabeça e começou a foder a minha boca devagar. Tirei a roupa dele depois a minha e fui para o chuveiro, ele me seguiu.
        Continuei chupando ele lá e bem devagar comecei a alisar a bunda dele, quando comecei a passar o sabonete no cu ele deu um pulo.
        -Ta maluco caralho? Sou viado não porr...
        -Ah cala a boca. - Voltei a chupar enquanto passava bastante são naquele cuzinho peludo.
        -Ah, isso... Chupa seu macho viadinho da porra, vou encher sua boca de leitinho... Ah vou gozar.- Parei na hora quando ouvi isso e sai do chuveiro. - Aaaah você ta de zoa comigo.
        -Vem, eu termino o serviço na cama - gritei enquanto colocava o tubo de KY embaixo da cama.
        Ele saiu do banheiro resmungando alguma coisa. Empurrei ele pra cama e depois o peito dele para ele deitar. Ele deitou com os braços atrás da cabeça. Ele era gostoso demais, meu tesão era enorme, eu tinha que comer o cu daquele moleque, gosto de faze-los implorar por isso, mas se ele demorasse muito ia ser à força mesmo.
        Comecei a chupar de novo. O pal dele tinha uns 20 centímetros e era daqueles "pinto-engana-cu" com uma cabecinha pequena mas ia engrossando no meio e depois afinava novamente, quando um pal desse entra não tem volta, fica travado lá dentro. Então comecei a chupar o saco também e ele falando muita putaria e batendo a benga na minha cara. Levantei as pernas dele e comecei a dar umas linguadas naquele cu que no momento estava fechadinho mas não por muito tempo. De novo ele deu um pulo.
        -Caralho, já falei que não sou viado cacete.
        -Cara, relaxa vai. Não vou fazer nada demais. E se você não gostar eu paro, só me da um minuto.
        Me abaixei e voltei pro cuzinho apertado dele. Voltava pro saco, lambia o pal, ia para o cu de novo. Aos pouco fui ficando mais naquele botão rosado, colocava a língua la dentro e tirava ele começou a rebolar de leve, peguei o KY passei no dedo e melei o cu dele.
        -Que isso?
        -Só relaxa.
        Meti o dedo e voltei a dar uma chupada no pal.
        -Ai caralho... Isso... Aaaaaah... Delicia... Vai... Isso...
        Saí do pal e fiquei só com o dedo olhando ele se contorcer. Comecei a chupar a trilha de pelos na barriga enquanto saía do chão e ia subindo do lado dele na cama sem tirar o dedo de lá de dentro.
        Fui subindo a boca até o peito, fiquei um pouco lá e fui para o pescoço. Ele gemeu e eu sorri. Aquele cu já era meu. Sem falar nada e agindo rápido tirei o dedo, virei ele de bruços e montei em cima.
        -Não, pera aí, que merda que você tá...
        Comecei a passar o nariz no pescoço de novo, sentindo o cheiro e esfregando devagar minha rola no rego dele. Levei o dedo lá de volta e fiquei esfregando na estrada.
        -Deixa eu meter vai... - Sussurrei - Só um pouquinho... Ninguém precisa ficar sabendo... Não vou por tudo, só a cabeça... Qualquer coisa eu tiro...
        -E se eu falar que não?
        -Vou meter do mesmo jeito só que tudo e com mais força.
        É claro que isso era mentira, eu ia meter tudo e com força mesmo se ele falasse sim a diferença é que ia começar mais devagar. Comecei a passar o dedo com mais força e dei uma chupada na parte de trás do pescoço deixando bem marcado, ele ficou arrepiado, sorri. Uma chupão na frente ou dos lados beleza, foi uma garota, mas e se for trás?
        -Ta bom.
        -O quê?
        -Anda logo porra.
        -Anda logo o quê?
        -Vai cara me fode logo não aguento mais.
        -Tem certeza?
        -Mete caralho.
        Passei bastante KY na rola toda. Coloquei no comecinho entrei um pouco e deitei sobre ele novamente. Eu tinha chegado no anelzinho, aquele que dói pra caralho. Peguei nos pulsos dele e comecei a enterrar a minha benga naquele cuzinho delicioso enquanto chupava ele.
        -Aaaaaah pára caralho, não, sai, filho da puta, sai desgraça, para porra, ta doendo, saaaaai, merda, você falou só a cabeça, maldito.
        Quando ele viu que eu não ia parar enterrou a cabeça no travesseiro e urrou. Ele estava vermelho e tinha uma veia saltada na testa. A respiração tinha acelerado, e ele arfava muito. Continuei descendo devagar, entrando centímetro por centímetro. Minha rola tem só 17 cm, mas é bem grossa, cheia de veias. A cabeça é enorme e tem umas veias bem grandes na pele que cobre ela. Mas como eu tinha lubrificado bem antes, entrou tudo numa boa. Numa boa para mim pelo menos. O cu dele era uma delicia, acho que por isso prefiro héteros. Eles são muito apertadinhos. Parei um pouco sentindo o cu dele apertando minha rola, sentindo cada centímetro dela que estava dentro dele.
        -Pronto jovem, já a pior parte já acabou.
        -Mano, tira, por favor cara - ele estava com a voz embargada.
        -Se eu tirar agora vai doer mais ainda.
        -Filho duma quenga.
        Soltei os pulsos dele, passei meus braços em torno dele e comecei a bombar devagarinho.
        -Aaaaaaai caralho, puta que pariu, não, ta doendo porra, ai meu cu, pára cara, você vai me estourar desse jeito - comecei a acelerar - aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaah aaaaaaaaaaaah não, nããão, aaaaaaaah merda, pára, calma, calma aí, pára, pára só um pouquinho vai.
        -Shhhh, a dor já vai passar. -Falei no ouvido dele.
        -vai se foder Miguel, pára de me torar filho da puta. - ele berrou tentando me dar uma cabeçada e se soltar.
        -Prefiro foder você. Que cuzinho gostoso que você tem. -Acelerei mais ainda e comecei a por mais força. Ele gritava cada vez que eu entrava.
        -Aaaaaaaaah, aaaaaaah, aaah, aaah, por-ra, ahah, mer-da Mi-guel - as palavras começaram a ficar cortadas com as minhas estocadas - ah ah ah ah.
        Me dava muito tesão ouvir ele gritando e xingando daquele jeito. Ouvir meu corpo batendo no dele, o som da cama rangendo. Continuei chupando o pescoço dele. Ficamos nisso por uns dez minutos... E então ele parou. Nem abri os olhos achei que ele tinha desmaiado, não seria a primeira vez que me acontece. E aí eu senti ele apertando meu pal repetidas vezes. Com alguma dificuldade desci a mão do peito até a benga dele. Senti uma coisa morna. Tirei a mão e olhei. O puto tinha gozado litros.
        Levei minha mão até a boca dele e fiz ele limpar. Cansei daquela posição e coloquei de frango assado, decidi que queria ver ele, ele cooperou, o caralho dele já estava ficando duro outra vez.
        Segurei as pernas dele e olhei aquele cuzinho já estourado que ficava piscando, ele não tinha mais prega nenhuma. Mirei e soquei sem dó. Comecei a meter rápido beijando ele. Ele voltou a gritar.
        -Isso, vai, me fode desgraçado... Mete tudo... Me arromba, vai porra, me arromba caralho, seu viadinho de merda.
        Entrei no clima também.
        -Geme pra mim minha putinha. Que cu gostoso você tem. Puta que pariu vou te deixar larguinho seu merda. Aaaah que delícia cara.
        -Aaaah isso, vai, isso, aaaah caralho, fode porra, fode, isso me fode com força, aaah porra, isso, vou gozar, ai caralho, aaaaaah aaaaaaaaaaaaaaaaah aaaaaaaaaah.
        Não aguentei e comecei a gozar junto, meti a rola até final e ele urrou. O pal dele levantou um pouco e a porra dele voou longe, pegou na cara dele. Dois jatos só. Ele já tinha gozado antes então não tinha muita coisa. Ele ia me apertando e meu pal ia pulsando lotando ele de porra.
        Comecei a bombar mais uma vez pensando em dar mais uma sem nem tirar de dentro mas o pal dele ficou totalmente mole e decidi que já bastava. Tirei a rola do cu dele e olhei o estrago. Ficou do jeitinho que eu queria, bem aberto com muita porra e um pouquinho de sangue. Bem do jeito que eu gosto. Por uns 4 dias ou mais toda vez que ele se sentasse ele ia lembrar de mim. Ele levantou da cama e foi para o banheiro, fui também, tomamos banho juntos, ele me fez mais um oral e me confessou que tinha gostado pra caralho de chupar a minha benga. Dei outro beijo nele e saímos do banheiro.
Já havia escurecido. Levei ele de carro até a casa dele. Voltei e ainda bati uma bronha pensando nele.
Foto 1 do Conto erotico: Contos do Arcanjo - Renan


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61616 - Contos do Arcanjo - Leandro - Categoria: Gays - Votos: 5

Ficha do conto

Foto Perfil miguelicious19
miguelicious19

Nome do conto:
Contos do Arcanjo - Renan

Codigo do conto:
61615

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
05/03/2015

Quant.de Votos:
5

Quant.de Fotos:
1