A volta no motel

Olá amigos

Já estivemos por aqui num conto anterior chamado o cara do motel. Ao voltarmos em outra ocasião àquele motel logo que entramos pedimos bebida para começar a exibição da noite. Só prá relembrar minha esposa tem 44 anos, corpo de coroa gostosa, loira, e adora exibicionismo. Logo o rapaz da outra vez chegou prá entregar a bebida e foi recebido por minha esposa só de calcinha e top. Ele foi logo passando a mão em seus peitos, e disse porque demoramos tanto prá voltar. Falamos prá eleentrar mas ele nos disse que estava com o colega que era jardineiro por lá e não poderia demorar. Sem dizer uma palavra minha mulher abaixou e começou a pegar no pau do moço. Ele mais que depressa tirou o pau prá fora, virou ela de bunda e meteu todo seu cacete naquela bucetinha que eu tanto amo. Logo começaram a dizer coisas obcenas, o que aumentou ainda mais o tezão de todos. Ele chamava ela de putinha gostosa e dizia que iria estourar sua buceta. Como um bicho ela disse que treparia com ele, comigo e de saideira com o outro cara tambem se duvidassemos. Na hora o cara falou que duvidava, e me olhou. Nesse momento minha mulher me olhou e passou a lingua nos labios com carinha de puta. Como era inevitável outra resposta, eu tambem disse que duvidava e na hora ela disse; para o cara ir embora e mandar o amigo trazer uma cerveja. Imaginem passou 10 minutos e veio o outro cara que minha mulher foi receber só de tanquinha enfiadinha no rabo. Demorou mais ou menos uns dois minutos e ela não voltava. Levantei devagar prá tentar ver o que acontecia. A cena que vi foi a mais inesperada. Minha mulher tvava abaixada e um Sr. Negro de mais ou menos uns 1.90 m , com mais de 50 anos, com um ar de safado e com um imenso cacete negro que mal cabia na boquinha dela. Fiquei olhando estatico aquela cena maravilhosa, guando de repente o negrão soltou um tremendo jata de porra em sua boca que ela quase engasgou, tirou da boca e com tinuou um punheta naquele cacetão que encheu sua cara e seu peitinhos de porra, muita porra. Fiquei louco e gozei como nunca havia jamais gosado. Quando ela acabou de chupar aquele pau esporriado olhou prá mim e disse: ganhei a aposta e pode vir o proximo. Metemos como nunca aquela noite com os dois. Estamos indo lá uma vez por semana e trepamos como loucos. Beijos CASALSAÕCARLOS@BOL.COM.BR