KAKÁ REBOLANDO NA PORRA BRUTA

KAKÁ REBOLANDO NA PORRA BRUTA
Estou risonha e feliz porque rebolei na porra bruta e acabei embaixo do macho arrasada de gozo com os Tesões grandões potencializados pelo tratamento de choque que o meu macho me socou sem dó... Caralho! Quanto gozo!
Sou Kaká estreando por aqui. Eu vim porque desejo ser amada por vôces. Eu tentava escrever minha melhor aventura da lua-de-mel em Paris em que dancei e transei nua na praia da Còte D’Azur, com muitas brincadeiras de cambalhotas e taponas em que fui estapeada na bunda, inclusive pelo mar, e acabei prostrada de gozo. Mas o meu macho gostoso chegou e me envolveu apertando-me toda e chupando-me os peitos. Aí eu entrei em parafuso.
Para escrever eu sempre fico pelada e, quando ele me encontra pelada, ele sempre me pega para comer, pondo-me a cachorra. Eu estava de novo no cio e ele me punha a cachorra. Fugi-lhe, não porque não quisesse o macho, muito pelo contrário, eu o queria duro, dominante, irrefreável e arrebatador para sossegar a minha menina que estava impossível de aturar sem pau.
Daí foi uma luta para ele me pegar (o bom é que ele não desiste nunca) porque eu escorregava, esfregava-lhe a bundinha, ficava toda mole, escorregava o rego no pau duro que ficou como eu amo. No pau duro, minhas pernas se abrem e eu fico toda entregue. Então ele me pegou forte e firme, mas teve de rebolar um bocado, porque eu não me entrego fácil. Só com a porra bem dura. A porra para mim tem de ser bruta e dominar-me completamente. Enquanto eu fugir-lhe, não serve. Porém, quando ela leva amor e paixão de roldão para dentro de mim... caralho! Eu fico num agito só, rebolando e apertando tudo o que o macho tiver ao meu alcance.
Comigo apequenada nos seus braços, completamente vencida e entregue, ele riu:
- E agora, o que eu faço com a fujona?
Desafiei-o:
? Come!
? É claro que serás comida, mas com essa bundinha de sonhos podes escolher como tu queres ser comida – Riu – Porque ela também vai levar pau!
? Tu estás vendo como eu estou toda maciazinha para ti? Quanto mais macia, mais eu preciso de ti bruto. Quero tudo com tratamento de choque. Podes começar me jogando na parede e me fazendo de lagartixa, mas tu sabes que eu não dispenso os Tesões grandões, com tratamento de choque, claro!
? Então, para a parede!
Empurrou-me para a parede, abriu-me os braços, espalmando-me as mãos contra a parede, beijou-me com o beijo que mais me excita, rebolei na porra para excitá-lo, apertou-me a bunda e lá fui eu subindo como lagartixa. E a cada porrada, mais eu rebolava e gemia o prazer das entranhas, iniciando meus orgasmos múltiplos. Ele dizia palavrões para suportar o gozo das minhas reboladas e riu:
? Rebola no meu pau que quanto mais rebolas, mais eu fico tarado por ti. Caralho! É muito difícil suportar o gozo do teu rebolado e com essa menina apertada! És a rainha do prazer e comer-te fica cada vez mais gostoso.
Minha bocetinha era mesmo uma caixinha de triturar pinto. Eu não parava com os exercícios e ela também ficava bruta para o macho.
Fá jogou-me no tapetão fofão e veio em cima. Quando ia meter-me a geba, girei o corpo e fiquei por cima:
? Espera que eu vou fazer-te o tcham para deixar-te maluco por mim e retribuir essa lagartixa fantástica.
Ah, aquele pau duro apontando para o alto prometendo penetrações brutas... Pus-me a rebolar, subindo e descendo, até tocá-lo e fui rebolando sem parar, cada vez mais fundo, até tocar-lhe os bagos. Então fiz-lhe a dança do ventre no pau apertado na minha menina. Ele foi à loucura e me deliciei com a enxurrada de palavrões. Não era mole suportar o gozo que eu lhe dava. Então giramos os corpos para ele vir em cima e deitar-me pressão. A porra enterrou-se lá no fundo, saudada por um palavrão de prazer: Caralho! Que enterrada arrepiante!
Fornicou-me com forte fricção. Minha menina se contraía a cada porrada e a fricção muito apertada era quase insuportável. Gemia eu, gemia ele, e gritávamos palavrões. Os Ts. Grandões se sucederam com tratamento de choque me arrepiando toda e me exaurindo em gozo sob palavrões. Pôs-me de cachorrinha e deu-me a pimbada para eu virar cambalhotas. E lá fui eu, para o seu aconchego, relaxar naquele amor de peito amigo, toda comidinha: até o cuzinho estava regalado de gozo. Foi paixão aos extremos.
Espero que tenham curtido comigo. Ainda estou prostrada de tanto gozo. Ah, meninas, se vocês desconhecem como é gozar numa porra bruta com Tesões grandões de arrasar, comprem voando “O AMOR SEM MISTÉRIOS” à venda na amazon.com.br. A oferta está no fim. O livro está sendo reeditado e terá novo preço. Vocês nunca mais gozarão pela metade, ficarão sem gozar ou fingirão gozar. Mesmo que o macho seja devagar, vocês podem tornar suas bocetinhas empolgantes. Será só gozo extremo. Por que não ensinar o macho do jeitinho que vocês amam e ajustarem o ritmo, mais bruto ou menos bruto? Quando estou no cio e com a cachorra eu amo ser brutalizada pela porra. Para quem tem esse livro o amor não tem segredos e o prazer é, no mínimo, arrebatador...
Minhas queridas, desejo-lhes uma porra bruta para rebolar e que os queridos amigos tenham a porra bruta para presenteá-las. Amar é delícia, mas é preciso saber como amar, porque amar é uma arte.
Se aumentarem as vendas de livros é porque vocês curtiram minhas reboladas e eu continuarei escrevendo e rebolando para curtir com vocês. Estou amando ser amada por vocês. Mas eu preciso saber e quero todos curtindo nossos Tesões grandões com tratamento de choque. Um dia eu conto minhas aventuras em Paris. Com aquele macho me pondo para rebolar talvez ainda demore... Mas as danças nuas, o teste do bafômetro, o jogo da argolinha e outras estão no livro.