Meu nome é Porfírio, sou oficial da reserva, 63 anos, sou viúvo, e depois que a minha esposa morreu, eu nunca mais casei. Não tivemos filhos, apesar da nossa vida sexual ter sido bem ativa. Nunca relaxei o meu corpo, sempre me exercitando, como o pessoal mais novo diz, sou sarado, tenho 1,85 m, 78 kg, coxas grossas, bem dotado, 20 x 6 cm. Desde o tempo de quartel, sempre gostei de dar ordens, ser Dominador. Eu moro no subúrbio do Rio. Moro numa rua residencial bem tranquila, porém, não livre de vendedores, que batem de casa em casa, e também o pessoal de igreja, querendo pregar, evangelizar e convidar pra igreja. Eram sempre as mesmas três mulheres, não tinham vaidade nenhuma, sem pintura, sempre de cabelos presos, vestiam-se sempre com as mesmas blusas e saias cafonas. Eu não tenho nada contra, mas eu já estava puto pela insistência de querer levar pra Igreja delas. Já estava pra me mudar e tinha uma idéia de me vingar dessas Beatas da Igreja que vinham na minha porta. Bolei um plano e numa visita delas, eu as convidei pra entrar em minha casa e tomar um cafezinho e conversar. Como sou bem sacana, eu estava bem à vontade de short de corredor, aquele bem curto, camiseta e sem cueca, bem cheiroso. Apresentei-me, e elas disseram seus nomes: Edna, uma Mulata, 45 anos, cheinha, 1,65, 80 kg, cabelos negros com faixas de cabelos brancos mal cuidados, coxas grossas, bumbum grande, seios grandes com bicos grandes e escuros e buceta bem carnuda. Marta, 36 anos, 1,68m, 70 kg, morena clara, seios médios, buceta com um grelo grande e uma bunda linda e Soninha - branca, 24 anos, falsa magra, 1,70, 63 kg, peitinho, buceta vermelhinha, bunda redonda. Fomos pra sala, Trouxe o cafezinho com bolo, dizem q os crentes adoram comer, e isto é verdade...rs. Coloquei um afrodisíaco fortíssimo no Cafezinho delas, queria deixá-las bem excitadas e dar um jeito de sodomizá-las e comê-las. Elas sentaram no sofá maior, onde cabiam as três, de frente pra mim, Elas queriam puxar a conversa para o assunto religião, eu fui seco e ríspido, cortei logo, insistindo pra continuar no papo agradável e elas aceitaram. Continuamos conversando banalidades, contei um pouco da minha história que era viúvo, que morava muito tempo no bairro e tal, e depois perguntei sobre elas. Perguntei como era vida pessoal delas, eram todas solteiras e viviam na igreja e perguntei se nunca namoraram e elas, Ficaram envergonhadas, eu falei que só tinha a gente, que todos éramos adultos e o que falaria ou aconteceria, ficaria só entre nós ali. Muito sem graça Edna, a mais experiente, ela fora casada por 10 anos e não tiveram filhos, o marido morreu novo e ela não tivera mais ninguém depois dele, isto é, anos sem ver a fruta, pensei. Marta tinha ficado noiva, antes de entrar pra Igreja, mas descobriu que o noivo a traía com a sua melhor amiga. Estava 2 anos, sem transar. Soninha, que tinha terminado com o namorado alguns meses, era a mais fresquinha. Eu tirei a camiseta alegando que estava muito calor e como estava na casa minha casa, e elas não podiam dizer nada. Sentei no sofá de modo que a minha rola ficasse a mostra, saindo do short. A minha rola tava meia bomba. Vi que elas ficaram encabuladas, mas não disseram nada. Vi que era agora que devia atacar, e perguntei como elas faziam quando elas sentiam desejo. Eu gostando de controlar a situação, meu pau começou a dar sinais, aquilo mexeu com elas de um jeito, Elas não paravam de olhar, mal conseguiam respirar e sem contar que o coração queria pular, com a boca cheia d’água. Essa era a Senha, elas estavam com tanto tesão, com os faróis acesos, vi que só era questão de tempo pra cumprir a minha missão. Eu perguntei a Edna, se estava passando mal e Ela não se aguentando de tesão, disse era simplesmente que era a maior piroca que já viu na vida. Imediatamente, Eu me levantei do sofá, fiquei em pé na frente dela. Arriei o short. Perguntei se ela queria pegar. As outras ficaram horrorizadas e ao mesmo tempo hipnotizadas com a minha rola. No domínio da situação, disse novamente que o aconteceria ali, ficaria entre nós. Edna pegou como se fosse um troféu e dizia que há muito tempo não pegava numa rola. Começou a cheirar, colocou na boca, e como criança, chupava aquele pirulito grande, ficou mamando. Mandei-as tirar a roupa. Aí, fui pra frente de Marta, disse pra ela pegar também, ela lambeu o meu saco depilado e colocou logo boca. E Soninha esperando a vez dela. Eu tirei da boca de Marta deixei pra Soninha pegar e me chupar também. Meio sem prática no inicio, mas Ela foi melhorando a chupadas. Chamei-as para o quarto que era bem melhor, levei para minha cama King Box. Uma de cada vez, Edna se deitou e abriu às pernas, e vi aquele bucetão cabeludo alagado de líquidos vaginais. Enfiei dois dedos na sua buceta, a masturbei violentamente, ela gozou e perdeu as forças, caiu pro lado. Depois foi a vez, de Marta, com aquele grelo grande inchado, bem saliente, brinquei com o seu grelinho e enfiei depois os dedos na xoxota dela, chupava o seu grelinho e tocava uma siririca, ela escandalosa, gritou dizendo quando tava gozando. E finalmente, Soninha, com a xoxotinha molhada. Ansiosa, esperava pela vez dela. A bucetinha parecia uma cachoeira, Ela nunca tinha sido chupada, meus dedos experientes, entrou com uma facilidade, toquei aquela siririca, ela gemendo horrores, ela gozou muito. Eu peguei as três e mandei-as aproximar da minha rola, e disse que só eu não tinha gozado e falei pra elas fazerem a parte delas. Com todo o domínio sobre elas. Muito taradas, caíram de boca no meu pau. Uma de cada vez, eu falei que não, queria as três juntas me mamando. Edna chupava a cabeçona, Marta ficava com o meu saco e as bolas, e Soninha, ficou lambendo da base até em cima. Não demorou muito, eu senti que iria gozar, eu apontei pra cara das três, gozei fartamente. Falei com elas que aquilo era um aperitivo, no sentido que elas iam levar uma surra de piroca como elas nunca tomaram na vida. Eu as levei para o banheiro da minha suíte. Eu disse que elas eram minhas, e iriam fazer o que eu quisesse. Mas antes iria prepará-las, Primeiro, foi Edna, pentelhuda, aparei os seus pêlos com uma tesoura e com aparelho de barbear deixei ela carequinha, mostrando de verdade aquele bucetão preto. Soltei os cabelos de Marta e Soninha e raspei as duas também, deixei com o famoso bigodinho de Hitler. Entramos no Box, liguei o chuveiro, passava esponja com sabonete liquido, no corpo delas, ia beijando uma, depois beijava a outra, ia passando a rola, sem penetrar, na bunda de uma e depois de outra. Lavava bem a buceta delas. A minha piroca tava doida pra entrar em ação. Pedi que elas também limpasse a minha rola com cuidado. Bom, todas de banho tomado e cheirosas, voltamos ao quarto. Pedi pra elas sentarem na cama, uma do lado da outra. Peguei uma venda e coloquei nos olhos de cada uma. Disse que seria uma brincadeira bem excitante. Fiquei admirando o corpo de cada uma delas, Edna, a mais fortinha, Marta era a mais gostosa, e Soninha, a mignonzinha. Levei a Soninha, vendada pro outro quarto, ia apertando os biquinhos dos seus peitos, e passava a mão na sua bunda enquanto ia andando em direção ao quarto ao lado. Tirei a venda, dela, e comecei a beijando, Ela dizia q o meu hálito era gostoso, chupei os seus peitinhos e mandei ela segurar no meu pau, e ensinei ela bater uma punheta. Deitei ela na cama, e cai de boca na sua bucetinha rosinha, ela gemia baixinho, e eu dando uma surra de língua, com a piroca envergada, fui pra cima dela. Enfiei a rola devagarinho naquela bucetinha apertadinha e ela excitada, a piroca entrou gostoso, dizendo que eu era um coroa tesudo, comecei a meter forte e ela chorando e gozando na minha rola, aquilo me deixou mais excitado, me incentivando a meter mais e mais, Aquela ninfeta era muito gostosa. Ela veio cavalgando na minha rola, ia lá em cima e cravava tudo na xaninha dela, quicava com gosto até que ela gozou de novo, já estava mole, parei de meter. Experiente, ainda tinha as outras duas no outro quarto. Vendei-a de novo e sai do quarto, e disse q ia buscá-la depois. Voltei pra Edna e Marta, as duas submissas no mesmo lugar aonde deixei. Entrei no quarto e peguei nos peitos das duas, apertando os biquinhos, e elas mordendo os lábios e as empurrei pra trás pra deitá-las na cama e fiquei ajoelhado entre as duas, mandei elas me mamarem juntas, a rola dura, com o suco da buceta da ninfetinha. Vendadas, as línguas se encontravam, elas perderam total pudor e se beijavam na cara dura. Eu tirei o meu pau, do meio, e estimulava as duas de beijarem, e desci, ora beijava a buceta de uma, ora beijava a buceta da outra, a buceta da Marta tinha um grelinho saliente que parecia um piruzinho, e fiquei só lambendo ele e ao mesmo tempo ficava tocando uma siririca na Edna. As duas estavam incontroladas. A piroca em riste, Meti primeiro na Marta, a mais gostosa, nossa, só estocada violenta e a safada gritando me chamando de gostoso. E Edna vendada ao lado, se masturbando. Marta louca, no movimento empurrava mais a buceta na direção da rola, e ela gozava aos montes. Comendo Ela em todas as posições, de quatro, querendo comer o seu cuzinho, dava tapas na sua bunda e ela gritava, e metia sem parar. Ela gozou de novo, aproveitei larguei a Marta e peguei a Edna. Deixei ela de quatro também e coloquei os meus 20cm até o talo, Ela tinha uma buceta quente, Enfiei de uma vez, ela gritou, ela dizia como era bom. Que tinha esquecido como era fuder. Marta estatelada no canto da cama. E eu metendo na Edna. E Eu até aquela hora sem gozar. Edna safada rebolava e eu socando direto naquele buceta quente. Ela veio por cima, ela arregaçou e sentou na piroca, o peso dela fez ela encaixar todinha na buceta dela, ela gozou cavalgando na rola. Ela sem ar e saiu de cima de mim. Eu queria gozar de uma forma especial. Fui no outro quarto, Trouxe de novo a Soninha, até a nossa cama, E a piroca tava vermelha e tal. Falei pra três ficarem de quatro pra mim. Lambi os 3 cuzinhos, e enfiava o dedo pra lacear, peguei o KY e lambuzei os três regos, quando elas sentiram o q iria acontecer falaram que não, que ia doer, que era sujo, com meu jeito de dominador, Falei que ia comer o cu delas e não tinha jeito. Primeiro foi da Edna, o cuzinho dela já tinha levado ferro, e não demorou muito a entrar, comecei o vai e vem, e ela se masturbando, ela gozou logo, dizendo q maravilha. Fui pra Soninha, o cuzinho dela foi mais difícil, ela nunca tinha dado, Ela chorava baixinho, o cu dela saiu um filete de sangue, e eu com sadismo, colocava tudinho e tirava, ficava aquele buraco, até q ela foi se acostumando e foi gostando, e gozou também, Deixei a melhor por última, peguei o cuzinho da Marta, era o mais guloso, engoliu o meu pau, e era a mais selvagem, gritando e eu tava ficando louco, enfiava freneticamente naquele cu. Veio o Orgasmo, gozei muito, naquele cu, parecia que eu tava mijando. Cai do lado delas. Já era tarde, nós comemos e elas foram embora, E no outro dia, eu me mudei do bairro e nunca mais Eu as vi.
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