uma estória de irmãos, linda

Uma estória de irmãos, linda.


Erámos, eu e minha irmã Lily, encarregados de.todos os domingos, pela manhã, irmos até a chácara de nosso pai, para levarmos a ração dos cães, que lá tinham, pois que o encarregado folgava aos domingos. Ra um lindo casal de filas, enorme. Ele com 90 quilos e ela com 70. Pois bem, neste domingo, 16 de outubro, depois de abastecermos o carro, em um posto, próximo de nossa casa, eu Leonardo e Lily, nos dispusemos ir à chácara, que ficava perto da cidade. Ela de vestido bem leve. Estava linda. Eu só de bermuda. Era um dia lindo de sol pleno. Lá chegamos, abrimos a casa e fomos até o seu quintal. Chamamos os cães, de todos os modos possíveis. Não nos atenderam, razão porque lhes fomos procurar. Ao fundo da chácara, existia um paiol, onde eram guardados o milho, o feijão, que se plantava, além de objetos de uso. Era construído sob pilares, a uma altura de 1 metro do nível do chão, com proteção contra qualquer tipo de animais. Em baixo se encontravam os dois, presos um ao outro. Tinham se relacionado. Minha irmã se espantou, pois nunca houvera visto cães, daquele modo, preso um ao outro. Disse-lhe que demorariam um pouco para se apartar e nos dirigimos para casa. Lá nos dirigimos para a janela da sala, de pé, com os braços apoiados na soleira, de onde ficamos olhando o plantio diverso,de sua frente. Lily, que estava silenciosa, perguntou-me: por que os cães ficam assim, agarrados ? Expliquei-lhe que, para engravidar a cachorra, a natureza colocou um nó. Ao fim do pênis do cacchorro que cresce, no momento em que ele “ esporra ”, que faz com que seu órgão, alí crescido, impeça o esperma de voltar, saindo, pois o cão não ejacula tudo de uma só vez, mas gota a gota, razão da demora, porque ficam presos. Para ela tudo era novidade e surpresa, ao continuar, as suas perguntas, colou o seu braço no meu e me olhou. Eu percebi, mas não quis entender nada. Ela tinha se excitado, Mais me questionou e, de repente, senti m sua perna roçar a minha e descalça, com os pés, acarinhar-me, subindo e descendo. Finji-me de desentendido, mas meu membro estava já muito duro, fazendo volume, na bermuda. Continuei com as explicações e percebia que Lily se excitava mais. Sua respiração era mais intensa. Seu rosto ficou corado e seu olhar brilhava. Por minha cabeça, idéias loucas. Já,em pensamento, desnudava aquela mulher, morena de pernas longas e grossas, e seios pequenos, sempre enrijecidos, mas, na verdade, não tinha coragem de me mover. Resolvi, no meio das explicações, insinuar-me, para sentir até onde chegaria aquela forma de proceder. Disse-lhe, meio engasgado, esta conversa está me excitando. E, para minha surpresa, ela segurou a minha mão com força, e disse que ela também. Olhei-a, fixamente,. Ela olhou-me e fixando os meus olhos, pediu-me que a beijasse. Fí-lo, no rosto. Ela, no meu ouvido, disse: aí não. Na boca. Não resisti e beijei-a, primeiro, tocando os seus lábios docemente, para, em seguida tocar-lhes com força e, logo depois, deixar que nossa línguas se tocassem, em um frenesi louco. Corpos se colaram. Os braços cercaram o corpo de cada um de nós dois. Sussurei-lhe :você está   linda e estou lhe desejando como nunca desejei outra mulher. Ela respondeu-me com um gesto que me enlouqueceu, deixou que sua mão se arrastasse pelo meu corpo e tocou, com um leve aperto, o meu “ pau ”, que rígido, chegava a pulsar. Separamo-nos e nos olhamos,ternamente. De frente com ela, desci minha mão e, na sua “ bucetinha ”, sob uma calcinha fina e debaixo do vestido, lhe toquei, apertei, segurando aquela carne, com toda a minha mão. Ela suspirou, fortemente. No mesmo instante, ela voltou-me a tocar, segurando, sobre a bermuda, de tecido forte, o meu “ caralho ”.. A braguilha da bermuda era falsa e, por isso,perguntei-lhe que se quisesse ver eu teria que descê-la. Ela o quis, dizendo, quero, quero muito, não demore. E Eu lhe atendi. Por que estava só de bermuda, ao deixa-la cair, senti nos olhos de Lily o seu deslumbramento : não imaginava que fosse assim, tão grande e tão grosso. Não imaginava que me fascinaria mais do que seu corpo atlético. Ele é lindo. Rosado. Sua cabeça é grande e bem mais rosada que o resto. E tocava com mãos de seda ,tudo. Ia e vinha em uma suave punheta. Eu sôfrego, respirava fundo, para não gozar. Pedi-lhe que deixasse seu vestido de lado e ela,doce em seus movimentos, tirou-o, deixando de fora dois seios,lindos, pequenos, que cada um, por si, foram beijados, com o maior carinho. Ficou só de calcinha. Vai tirá-la ? Disse-me: não. Quero que você tire. Tirei, fazendo-a descer pelas pernas dela. Nus. O abraço veio como conseqüência e ela ao sentir o meu “ caralho ” a roçar-lhe a “ buceta ” , mexeu-se, só da cintura para baixo. Novo frenesi, para ambos. Beijavamo-nos com luxúria. Apalpava-lhe os seios. Acarinhava-os. Descia as mãos em ambos os lados de seu corpo, até as coxas, e me encantava com sua silhueta. Corpo perfeito, desejável, apaixonante. E. assim, ficamos, até que eu tomei a iniciativa e pedi-lhe que fossemos para o quarto e com sua concordância,peguei-lhe, carinhosamente. No colo e a conduzi e lá coloquei-a sobre a cama. Olhei-a, desejei-a,senti que necessitava dela. Deitada, com um gesto de princesa, estendeu-me a mão e disse-me, com a voz rouca, venha querido. Fui, Deitei sobre ela, Beijamo-nos, boca a boca, durante longo tempo. A mão deslizando sobre o seu corpo. E, aí, ela me pediu : penetre-me. Sou sua. Coloquei-a em posição de me receber pela frente e, notando sua inexperiência, pergunte-lhe: porque esse constrangimento ? Ela, tampando-me a boca, com sua mão delicada, disse-me: porque sou virgem. Nunca me relacionei. Nunca transei, meu irmão, mas quero faze-lo, agora, com você. Quero ser sua. Toda. Não quero que nem um pedacinho meu fique para quem quer que seja. Tenho vontade de falar palavrões, que ouço de minhas colegas, todos os dias. Relutei. E lhe disse mas... ela novamente segurou meus lábios e disse: agora. Com carinho, muito carinho mesmo, coloquei, sob suas nádegas lindas, macias, rosadas, um travesseiro, pedindo-lhe, que abertas, suspendesse as pernas que eu iria penetra-lhe. Com carinho e cuidados, disse-me ela. Você é muito grande. WE eu, meio tonto, com tudo aquilo, para deixa-la, bem a vontade,afirmei que lhe iria dizer palavrões, mas que, como eu,também queria ouvir. Surpreendido, novamente : venha meu irmão. Foda-me. Deixe entrar,devagar, o seu “ caralho ”. Quero que minha “ buceta ” lhe sinta todo e lhe dê muito prazer. Eu também quero, minha irmã. Quero lhe foder, quero, agora, penetra-lhe e arrancar o seu “ cabaço ”, quero lhe “esporrar ”. Quero mamar em você.
Ela, aos gritos: venha, venha, que eu não suporto mais isso. Com as pernas abertas e levantadas, com dobra nos joelhos, tive a visão daquela “ buceta que estava muito umedecida, começando a escorrer. Segurei meu caralho. Apontei-o. Fui introduzindo, com extremo carinho no pórtico daquela “ buceta ” Virgem. Ela, com o corpo arrepiado, o que se notava, sussurrou: estou sentindo, já. É bom. Muito bom. Penetrei-a, mais um pouco e senti a resistência de seu hímen. Pergunte-lhe, no ouvido : quer mais. Eal agora, muito mais, não imaginava que sensações tão boas iriam acontecer. Forcei meu membro, um poço mais. Ela gemeu de prazer. Não rompi. Fiquei em um vai e vem louco, naquele limite. Ela me pediu. Eu atendi. Forcei, um poço mais, e senti que tudo se abria e percebi um gemido de prazer. Estou lhe sentindo todo, todo, meu amor. Na realidade, havia a penetração integral. Parei. Ela suplicou: não. Não pare, eu quero sentir tudo. Estou bem. Estou feliz, Eu, então. Comecei a mexer vagarosamente e fui aumentando o ritmo. Ela gemia. Contorcia-se, Gritava. Pedia e,em determinado instante, soluçando me disse eu estou muito feliz, com você. Faça-me gozar, para que eu sinta o céu em que estou sendo levada. Afirmei-lhe, mexa um pouco as suas nádegas, em forma de roda, como se nossos umbigos se contornassem, e você me sentirá mais. Ela o fez e o fez, com maestria, retratando o seu desejo louco e, em um instante, gozávamos, juntos, ela aos gritos e eu lhe inundando com minha porra, viscosa e abundante. Estasiados, ficamos lado a lado. Ela colocou sua mão em meu “ caralho ” molhado, bem molhado mesmo, com o seu liquido vaginal e com a minha própria “ porra ”, e, pausadamente, com voz baixa: Nunca, nunca, imaginei que seria assim e tão bom, gostoso. Irmão, gostei de “ fuder ”. oc foi paciente e maravilhoso. Esse seu “ pau é muito grande, mas muito bom. Confesso que tive medo. Quanto medirá ele ? Agüentei, com prazer. Disse-lhe : 21 centímetros, por 8 de    diâmetro”. É muito grande. Li que, em média , é de 15 a 17 centímetros. Mas me comportei como mulher. Retruquei-lhe: uma grande mulher. A mulher dos sonhos de qualquer homem. Com as mãos, ainda, no meu “ caralho ”, apertando-o gritou : Eu quero sentir mais vezes ele dentro de mim” . Sempre que o quiser, minha mulher. Ai, que lindo, vocêr me chamou de “ minha mulher . É o que eu quero , daqui para sempre. Quero ser sua mulher, mas muito mulher. Satisfazê-lo,plenamente. Ouviu de mim que não era só assim que sentia prazer. Havia muitos outros modos e momentos. Perguntou-me como . Eu sem nenhum pejo, agora, respondi-lhe comendo seu “ cú ”. Esporrando em sua boca, após você me sugar. Ela, já, com tesão profundo, dizia~me: por favor, faça. Marcamos outro dia, que, ainda, não chegou, mas domingo chegará Vimos os cachorros, deitados.Fomos Embora, mas voltaremos, para cá.
                                                          Leonardo.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
uma estória de irmãos, linda

Codigo do conto:
6196

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
19/10/2005

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3

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