história de uma priminha cabaço

        Desde de pequenos fomos criados juntos, acho que isso ajudou muito na minha conquista dessa ninfeta. Não foi uma coisa instantanea, envolveu anos de paquera e sedução.
As vezes fica meio difícil de dizer o que eu sinto por essa menina, não sei se é paixão ou algum tipo de tesão muito forte. Mas a verdade é que sempre sinto vontade de rever esses momentos que passei do lado dessa garota que me faz pirar só de olhar.
        Marcela tinha 17 aninhos quando eu tive a oprtunidade de provar um pouquinho de seu corpinho tesudo. Era final de ano em uma dessas festinhas que nossa família dava pra fins de comemoração.
Eu sempre era oportunista e as vezes até cara de pau, nunca deixava escapar uma piadinha ou uma cantada dessas incovenientes. A festa aconteceu na casa de meus avós em um cítio meio no interior de Minas Gerais, tava lotado de parentes, pesssoas que eu nunca conhecí.
        Neste dia Marcela estava especial... vestida com um super decote ela parecia querer exibir aquelas tetinhas que ainda estavam em crescimento. O rabo nem se fala, era gigante, acho que é natural de todas as morenas.
A barriguinha com pelinhos, conbinava com aquelas pernas de fora, que por sua vez eram redondas e lisas. Era uma máquina de sexo com apenas 17 anos.
        O que mais me deixava louco era a simplicidade e inocencia com que ela me tratava. Teve uma hora que ela sem + nem - sentou no meu colo e ficou brincando de me dar tapinhas na cara. Que tesão!!!!! e eu sempre pedindo....
As vezes eu conseguia ficar sozinho com ela, mas quando eu ia dar o bote sempre tinha um que atrapalhava. Por exemplo, minha tia ( a mãe dela) me pegou varias vezes falando no ouvido dela, mas ela nunca desconfiava de nada. Deve ser pela a liberdade que tinhamos.
        A festa tava só começando, era sábado umas 1\\2 noite,e ia até no domingo de madrugada. Felismente eu tinha todo o tempo do mundo pra dar o golpe final.
Mas acabou não durando muito tempo, dava pra ver que ela também estava querendo. Quando tava todo mundo intertidos e se divertindo, eu chamei ela num canto e passei a mão na sua barriguinha e disse bem no seu ouvídinho:
        - Não tem jeito de ficar com mais tesão, te quero agora.
Parecia que ela tava esperando aquilo, ela apenas disse com um sorriso no rosto:
        -Tambem quero ter lembranças boas dessa festa.

Tomei mais alguns copinhos de cerveja pra despistar, e quando eu ví que era hora, eu levei ela pro quartinho de empregados que ficava fora da casa no fundo do quintal. Lá era totalmente seguro, além de não morar ninguem só tinha apenas uma chave a qual estava comigo. Não sou nenhum bobo estava tudo bem pensado.
Meu coração estava batendo à mais de mil, parecia mentira.
Tranquei a porta e pronto tinhámos a noite inteira, cerveja e vinho tudo a vontade.
Ela se sentou na cama com as pernas cruzadas, pegou mais um copo de vinho e começou a fazer uma espécie de joguinho. Derramando vinho pela a boca até chegar nos peitinhos, com certeza ela já estava completamente bebada.
        Não perdi muito tempo, sentei do lado dela e comecei a beija-la. Que bokinha gostosa e quente! Parecia que ela queria me engolir inteiro, não parava de me beijar.
Descí minha mão até nas suas pernas, levantei sua saia até aparecer a calcinha branca cheia de rendinha. O cheiro de sua buceta perfumou o quarto inteiro.
Tirei minha pistola pra fora afim de ficar mais avontade, ela não pensou duas vezes em cair de boca. Nem parecia ter 17 anos, chupava como uma puta experiente. Dava goladas no vinho e cuspía tudo no meu cacete, molhando tudo.
        Percebi que sua respiração estava ofegante, com certeza ela já estava prestes a gozar.
Não deu outra foi só eu tirar a calcinha e começar a lamber, que ela deu gritinho e gozou.
Minha boca encheu de um liquido cheiroso, no qual eu não desperdicei um gota. A bucetinha dela era pequena e totalmente raspadinha, valendo lembra que ela ainda era virgem.
Coloquei ela de quatro e dei varias lambidas no cuzinho dela.

        Nessas alturas já eram quase 4 da manhã. A festa ainda estava animada, e o pesssoal nem sonhava que eu estava desfrutando da ninfeta mais gostosa e tesuda dali.
        Depois de quase 1 hora de preliminares, eu finalmente resolvi tirar o cabaço.
Nem gastei camisinha e fui colocando devagarinho, ela foi dando gritinhos:
        -Vaeee, vaee, meeeeti.....quero tudinho.
Ela gozou novamente ainda no Papai-Mamãe, admito que eu também estava segurando pra não sujar tudo de porra.
Depois dessa gozada ela tava toda suadinha e com a bucetinha saindo o cabaçinho. Limpei a xana dela e partí pra outra, dessa vez ela sentou com tudo no meu pau.
Aí finalmente foi a minha vez....tirei ele pra fora e gozei quase um litro de porra na boca dela.
Que bagunça!!!! Ela até se engasgou...
        Estavamos muiiiiito cansados, apaguei a luz e fomos dormir.


        safadovirtual@hotmail.com

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico markito

Nome do conto:
história de uma priminha cabaço

Codigo do conto:
6202

Categoria:
Virgens

Data da Publicação:
19/10/2005

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1

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