Oto meu cão e Maria nossa cadela

Bem pessoal, este conto é uma experiência e tanto que quero dividir com vocês e espero que gostem.

Estava sentado no sofá de casa quando minha mulher passou perto com uma carinha de sem vergonha. Pensei: “hoje tem jogo!”.
Minha mulher – vou chamá-la de Maria – é o que alguns podem chamar de gostosa. É loira, bem feitinha, charmosa, rechonchuda, cheirosa, branquinha e tem uma pele sedosa. Tenho o maior tesão por ela. Sabe trepar como poucas.
Cheguei perto dela e com uma conversa marota ela me disse que estava a fim de fazer algo que fazíamos quando adolescentes. Em meu quarto (na casa de meus pais) como era difícil dar uma trepada, nós nos bolinávamos até próximo ao gozo. Gostei da lembrança e aceitei o convite.
Como estávamos sós, rapidinho ela foi para a cama. Alguns segundos depois, como um macho atraído pelo cheiro da fêmea no cio, fui atrás.
Ao contemplá-la na cama, semi-coberta pelos lençóis, notei que vestia (se pode dizer isso) um top minúsculo e uma calcinha curtinha e bem aberta nas coxas. O prato estava servido.
Como ela havia dito, queria ser somente bolinada, esfregada, amassada e principalmente o contato corpo-a-corpo.
Deitei-me a seu lado e começamos a brincadeira. Encaixando-me nela (meu peito peludo em suas costas deliciosamente lisas e cheirosas) comecei a beijar sua nuca, esfregar meu cavanhaque em seus ombros, lamber e morder suas orelhas, passar as mãos em suas coxas, seios, barriga em um frenético e delicioso movimento. Fazia muito tempo que não ficávamos tão gosto, tão próximos e tão íntimos.
No desenrolar do prazer arranquei seu top, sua calcinha e minha cueca – a qual acredito que tenha voada pela janela do quarto.
Tenho uma tara por cú, mas minha mulher tem resistência, porém na altura do campeonato ... Meti minha mão por traz abrindo suas penas para saber como estava a área de lazer. Passei o delo por seu cuzinho que latejava, segui até sua boceta. Surpresa..., ela estava ensopada a ponto de escorrer pelas coxas de Maria. Não tive dúvida, meti logo dois dedos na xaninha quente e úmida. Ela urrou de prazer.
Enfiei um, dois, três dedos. Coloquei meu pinto duro que nem ferro entre suas pernas, e num vai e vem gostoso misturei seu líquido com o meu fazendo um lubrificante mais escorregadio que já vi. Voltei com a mão e espalhei o líquido pela boceta e pelo cu e não tive dúvida. Enfiei contudo o dedão no cuzinho de Maria e os quatro dedos em sua buceta. A mulher ficou louca. Abria e fechava as pernas freneticamente como uma cadela no cio.
Em determinado momento ela deu um grito e saltou ficando de joelhos na cama. Com a cara de piranha olhou para mim e ordenou: “Deite de costa que eu vou comer seu caralho com minha boceta”. De cócoras ela deu uma sentada no meu caralho com tamanha força que pensei que meu pau fosse quebrar ao meio. Que foda gostosa. Ficamos ali por um bom tempo só no sobe e desce. Aí quem deu o grito fui eu e ordenei a ela deitar de costas, esticar suas pernas para cima. Encostei suas penas em meu peito. Reclinei sobre ela forçando sua boceta e cu a ficarem desprotegidos e a minha mercê. Coloquei seus braços para cima de sua cabeça e segurei. Com o peso de meu corpo a imobilizei totalmente. Sem poder fazer nada somente pode receber meu cacete em seus buraquinhos e gozar, e como gozou. Berrando e uivando como uma cadela, gozamos juntos. Suados, cansados e deliciosamente saciados adormecemos completamente.

A manhã do dia seguinte – OTO

Acordei com um barulho na porta. Era Oto, meu cão. Sem raça definida ele tem uma única qualidade ... é enorme.
Ele entrou no quarto e fitou minha mulher dormindo toda nua. Chegou perto e começou a cheirá-la. Não precisou muito, tampouco um faro muito apurado para perceber a noite de luxúria que tinha ocorrido. Mandei-o se afastar, mas logo percebi que o danado não era bobo, pois nem se mexeu. O que ele queria estava ali deitada nua, gostosa e muito cheirosa.
Como tenho essa tara, resolvi colaborar com esse outro macho. Saí do quarto e fiquei espiando. Vi quando ele foi se aproximando da bocetinha de Maria. Deu duas fungadas e mandou ver a baita língua entre suas pernas. Ela acordou assustada e gritou para Oto sair dali. Rapidamente intercedi a favor de meu amigo. Disse: “Com uma visão tão bela de você nua, não há macho que resista, de duas ou de quatro pernas”. Ela levantou sua sobrancelha mostrando que sua cabecinha já estava maquinando algo. Com um sorrisinho maroto olhou para Oto, olhou para mim e me puxou para perto dela e começamos a nos beijar. Foi aí que o negócio pegou fogo. Enquanto estávamos num samba do crioulo doido o Oto subiu na cama com uma cara de pidão e com o pintão a meio mastro. Maria olhou e soltou: “Puta merda, como é grande”. E eu emendei: “Ora, é todo seu”. Novamente ela sorriu e disse nunca ter transado com um cachorro antes. Falei que o meu maior tesão seria vê-la sendo fodida por um macho de quatro patas. Ela pensou um instante, chamou o Oto para mais perto e começou a acariciá-lo. Primeiro nas costas, depois no peito, foi para a barriga até chegar no objetivo principal: o caralho. Parecia que o meu caralho ia explodir de tanto tesão. Meu sonho estava preste a ser realizado. A cadela começou bater uma deliciosa punheta para o Oto. Com pouca manipulação o caralho de meu amigo já estava totalmente para fora. Comparei rapidamente o dois pintos expostos e concordei que o meu precisaria comer mais arroz e feijão.
Minha mulher (ou melhor: nossa) estava cada vez mais à vontade com a situação. Começou a se acomodar mais próxima das partes íntimas de Oto. Foi chegando, chegando estendeu sua lingüinha rosada e começou a lamber o mastro vermelho e duro. Logo estava fazendo uma gulosa. Eu sabia muito bem o prazer que meu amigo estava sentindo, pois ela chupa muito bem. Paralisado Oto só ficava sentindo aquela boquinha acariciando seu cacete. A baba escorria entre seus lábios o pintão de Oto.
Enquanto chupava Oto começou a bater uma punhetinha pra mim. Que visão maravilhosa. Minha mulher chupando meu cachorro.
Oto queria mais. Com impaciência já estava querendo se posicionar para fincar seu pintão naquela cadelinha que eu tinha lhe oferecido. Percebi que de bobo ele não tinha nada.
Meio preocupada Maria perguntou-me se teria algum problema. Rapidamente disse que não, que ficasse a vontade. Então ela olhou para mim e me pediu ajuda. Queria que Oto a penetrasse como eu tinha feito na noite anterior. Deitou-se de costas, ergueu as pernas e ficou esperando. Que vadia, além de cafetão de cadela ainda tive que ajudar, mas o tesão era muito forte e obedeci imediatamente. Foi um malabarismo, mas conseguimos. Maria toda arreganhada e sem poder se mexer agüentou o cacete de Oto. Minutos de puro prazer. Valeu muito a pena.
Maria em determinado momento se desvencilha de nós dois, se levanta e sai do quarto nua e gostosa, deixando os dois bobos um olhando para a cara do outro. Fui atrás para saber o motivo. Ela riu e disse que queria ver a reação de Oto sem sua cadelinha. Olhei para traz e lá estava ele, se aproximando de Maria, ficou de pé e a atracou. Ela soube então que o bicho era persistente e como premio por desejá-la tento, sentou-se no chão da sala e começou a mamar o cacetão de Oto. Rapidinho o jogo recomeçou. Enquanto ela chupava o Oto comecei a chupar sua bucetinha. Senti o volume de seu líquido aumentar em minha boca e percebi que o gozo era iminente. Pedi que ficasse de quatro para que o Oto concluísse o que tinha começado. Ela se posicionou abriu bem sua xaninha e pediu: “Vem Oto, me fode toda meu macho gostoso”. Não precisou falar duas vezes. Em segundos o vai-e-vem estava rolando solto.
Lembrei que os cães ficam engatados depois do sexo por causa do nó. Decidi que queria isso para Maria, queria sua humilhação como uma cadela SRD. Como fazer? Talvez a boceta não fosse o melhor buraco, pois sua elasticidade era grande. O cu de Maria era a solução. Olhei para ela e vi o tesão estampado no rosto. Falei baixinho que queria ver Oto arrombar seu cuzinho. Ela relutou, mas seus protestos não foram páreo para seu tesão enloquecedor.
Rapidinho corri para pegar um pote de lubrificante e lambuzei todo seu rabinho. Entre um vai-e-vem, peguei o cacete de Oto, mirei na portinha do cuzinho de Maria e soltei. Bingo, em uma só estocada foi tudo. Maria berrou e pediu para tirar, mas não atendi seu apelo. A suruba rolava solta. Da dor e do choro, Maria passou a demonstrar intenso prazer. A cada estocada ela abria mais seu cu para Oto. Quanto mais relaxadas as pregas da cadelinha mais Oto socava até que, finalmente, todo o cacete e o nó cravaram no cu de Maria. Entrei em êxtase. Nunca havia sentido tanto tesão, prazer e alucinação. Quase me matei de tanto punhetar.
Mais alguns instantes de idas e vindas e Maria gozou de uma forma que nunca tinha visto. Gozou como um animal no cio berrou, tremeu, acho até que se urinou. Quis sair dali. Mandei ficar parada, pois Oto, meu amigão, não tinha gozado e ela teria de agüentar até o fim. Ela calou-se e obedeceu. Pouco depois Oto chegou lá. Soltou violentamente todo o seu líquido no cu de minha (nossa) mulher. Como planejei o engate foi perfeito. Maria me olhou com cara cansada, exausta, com o cu todo esfolado, mas feliz e com jeito de cadela satisfeita.
Lá estavam os dois. Um lindo casal um de bundinha para o outro. Vendo aquela cena não resisti e usando meu pequeno lado SM, quis humilhar um pouco Maria. Fui até o outro lado da sala e chamei meu amigão para brincar. Ele veio e arrastou Maria com ele. Ela me xingou mas também achou engraçado e gostoso, pois o pau de Oto se mexia dentro dela para todos os lados.
Rindo aproximei-me dela e disse que a partir daquele dia toda vez que fosse possível Oto dormiria conosco, e que ela deveria me agradecer por conseguir outro macho para ela. Maria sorriu novamente, encarou-me com ar de puta, pediu para que ajoelhasse junto a ela me beijou. Com suas mãos hábeis acariciou minha bunda e rapidinho enfiou o dedo na porta de meu cu e disse: “Só pra mim?”.
Que vadia! Acredito que sua mente perversa está maquinando algo.

Bem pessoal, aí está o conto, mas confesso que uma parte dele é pura ficção. Infelizmente meu amigo Oto não existe.

Você mulher ou casal que tenha relacionamento com animais, que tenha seu Oto e queira um parceiro para apimentar seu prazer, entre em contato comigo. Digo sim ao prazer.                                          
   

Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico bom parceiro

Nome do conto:
Oto meu cão e Maria nossa cadela

Codigo do conto:
6231

Categoria:
Zoofilia

Data da Publicação:
21/10/2005

Quant.de Votos:
5

Quant.de Fotos:
0