Com o ronda do condomínio

Acabei de fazer 33 anos, moro em São Paulo capital, sou branco, bonito, 1,77m de altura e peso por volta de 78kg. Sou assumido, discreto, naturalmente não dou pinta, e tenho muitas histórias na memória das sacanagens que já fiz por aí. Como sempre leio os contos daqui, resolvi começar a escrever minhas experiências também, começando agora.

Isso aconteceu há uns 2 anos atrás. Faz 5 anos que moro em um pequeno apartamento em um condomínio de duas torres e mais de 150 unidades aqui em São Paulo. Sempre dei umas olhadas discretas nos porteiros e nos rondas que trabalham aqui para saber se, na sorte, algum deles curtiam alguma pegação, mas nunca houve nenhum tipo de indício que rolaria algo. Os porteiros aqui são sempre gente boa, cumprimentam e tal, mas ficam assim na superficialidade, muito pela alta rotatividade pois são contratados por empresas terceirizadas e não atendem somente a este condomínio.

Por um tempo, sempre cruzava um ronda que checava as garagens e áreas comuns na madrugada, era um rapaz negro, magro, com um rosto não muito bonito. Ele sorria e cumprimentava ou falava alguma coisa qualquer. Um dia, eu tinha entrado no prédio e estava indo para o elevador, quando o encontrei. Ele sorriu, olhou bem nos meus olhos e disse que achava que em breve seria transferido para outro condomínio. Olhando bem firme para ele, eu disse que era uma pena, e ele concordou. Não sei exatamente o porquê, mas entendi o recado dele. Disse que mais tarde desceria para conversarmos um pouco durante a ronda dele e subi.

Pelas 23h, desci para o térreo e fiquei sentado em um banco em frente ao salão de festas. Não muita gente passava por ali. Depois de quase uma hora esperando, resolvi subir de novo, achando que não rolaria nada. No elevador, escuto uma voz que vem do auto falante e tomei um susto. Dizia: "Bem agora que eu estava indo lá.". Eu falei: "Sério? Então vou descer de novo, agora." Foi o que fiz. Ele apareceu minutos depois, dizendo que estava na portaria a última hora toda, rendendo o porteiro enquanto ele jantava.

Aí eu me animei. Vi aquele moreninho com cara de safado ali na minha frente. Estava com um terno preto da empresa e um rádio preso na cintura. Conversamos por uns 10 minutos. Ele me disse que era da Bahia, que tinha 29 anos e que ninguém sabia que ele curtia essas coisas. Foi ficando quente aos poucos, falamos de sexo e eu perguntei se tinha jeito, pois não moro sozinho e ele estava trabalhando. Ele só falou: "Jeito sempre tem." Foi a certeza que rolaria. Esbarrei no seu pau e estava duraço, não tinha visto porque ele ficou apoiado na mureta. Dei uma apertada gostosa e fiquei de pau duro na hora também.

Descemos as escadas para o subsolo e ele me guiou para um canto onde tem uma copa bem pequena e um vestiário para funcionários. Entramos na copa e nem acendemos a luz para não denunciar. Somente a luz da rua entrava pelas janelas que ficavam quase no teto. Passei a mão no seu pau e no peito por cima da roupa. Afastei e fiquei só olhando ele abrir o zíper da calça, o cinto, tirar a camisa de dentro, tirar o paletó. Me aproximei e tirei a rola dele da cueca. Meu, a rola dele era perfeita, reta, comprida e grossa. Desabotoou a camisa e não acreditei: ele tinha um corpo de atleta, bem magro e bem definido, totalmente perfeito, até destoava com o rosto que não era bonito assim. Depois ele disse que malhava. Me acabei de chupar o ronda, ficava no pau e subia de vez em quando para os mamilos. Até uns beijos rápidos ele quis. Ficamos assim um tempo, foi muito tesão toda a situação.

Neste dia ele gozou na minha boca e não me comeu. Mas ele acabou me comendo 3 vezes nas semanas seguintes. A primeira foi logo no dia seguinte dessa mamada, na copa mesmo, com a luz apagada, foi tesão demais. E as outras duas no vestiário dos funcionários, aí ficamos completamente nus os dois e a foda foi mais longa e completa. Eu não cansava de ver ele peladão, com aquele corpo tesudo e aquela vara grande.

Só que ele realmente foi transferido logo depois e não tivemos mais contato. O condomínio hoje não tem mais ronda, são só os porteiros mesmo e acho que outra dessa vai demorar muito para acontecer. Se acontecer. Abraço a todos.