Bem, tudo sempre foi desejo. Até que um dia, no calor do tesão de uma semana sem transar, resolvi sair de casa usando uma calcinha. Por debaixo da calça jeans, usava uma calcinha branca de rendas, que na minha pele branca - de loiro que sou - ficava ainda mais chamativo.
Nos meus 1,80 metros e 72 quilos, sai de casa e fui ao trabalho. Por volta das 11h, fui ao banco. Atrás de mim na fila do caixa eletrônico, um mulato mais alto do que eu. Forte, ficou próximo de mim na fila.
Chegando minha vez, deixei cair uma moeda. Então que a história começou. Ao me abaixar, a calça diz me entregou: a camiseta curta revelou que usava calcinha. O mulato, que mais tarde se revelaria Jorge, enlouqueceu.
Fiz meu depósito e logo sai. Jorge também. Sem que eu notasse, segui o rumo. Ele, entrou no carro e me seguiu. Metros a frente, parou o carro e me ofereceu carona. Aos 28 anos, no ápice do tesão, entrei. Aceitei de boa.
Jorge, com 35, sabia bem o que queria com aquela carona. Logo, alertou:
- Vi que usas uma calcinha.
Não pude esconder a vergonha. Tirei os olhos do dele e olhei pra baixo, instintivamente e ele emendou.
- É isso que queres, né?
Bem, anos e anos negando o tesão, enfim respondi ao instinto e respondi.
- Sem dúvidas. Há anos buscando isso.
Perguntou se eu tinha tempo e me levou pra casa.
Na sua casa, mostrou sua experiência. Banhou-se e vestiu uma sunga. Aquela mala era incrível e não resisti. Engoli com gosto. Enquanto ao mamava, ele tirava minha calça jeans. Fiquei de quatro mamando. Minha bundinha branca e magra eu empinava.
Não demorou pra que o Jorge falasse.
- Mama gostoso, safada. Mama que hoje tu vai ganhar gostoso.
Quando ouvi isso, tremi. Afinal, ainda tinha o cuzinho intacto e ele logo notou quando foi me linguar. De quatro, ele afastou a calcinha e meteu a língua.
- Humm, olha o que temos. Uma loirinha virgem.
Não respondi, apenas gemi. Mas eu queria mamar. Tirei ele do meu rabinho e voltei a engolir aquele belo membro completamente reto de 17 centimetros.
Feito meu trabalho, ele pediu para me transformar em sua puta. Lubrificou a vara e meu branco rabo, e foi colocando. A dor foi grande. Mas, de ladinho, ele foi fazendo movimentos suaves até tudo entrar. Deixou parado e me beijou de lado. Só lingua com língua.
Passado o momento de adaptação, eu mesmo comecei a empurrar o pau contra a bunda.
- Isso, assim que eu gosto, Rafaela, disse Jorge já me apelidando.
Quando ouvi, empurrei ainda mais. Era um misto de prazer com dor.
Minutos depois ele pediu pra eu ficar de bruços. Notei que ele não aguentava mais. Seu pau estava duro feito madeira. De bruços eles socou. Debruçou-se sobre mim e meteu com vontade.
- Vou gozar, disse ofegante.
Ainda pedi pra ganhar na boca, já que o tesão me dominava. Mas quando falei isso ele foi a loucura e não aguentou. Gozou dentro.
- Ai, Rafa. Sempre quis leitar na boca...
Dito isso, ele tirou a camisinha e fiz a limpa na rola. Mamei até deixar ela brilhante novamente. Enquanto mamava, eu me punhetava. Gozei muito.
Assim que terminamos, vi que seu tesão tinha terminado, assim como o meu. Constrangido, e perto do meio dia, pedi para que me deixasse onde havia me pego. Sem rodeio, me deixou.