Traição injusta

Traição Injusta
Começo meu relato com as apresentações: Meu nome é Renato, 44 anos, executivo autônomo, moreno 1,65m e 70kg, cabelos pouco grisalhos e minha companheira Solange, 30 anos, 167m, tipo falsa magra, seios pequenos e perfeitos, cintura finíssima, barriguinha bem cuidada, pernas pouco finas, mas bem torneadas e um bumbum perfeito, super arrebitado.
Sempre fui ciumento com ela, principalmente quando ela visitava a mãe em uma cidade do interior, onde encontra amigas e amigos de juventude, alguns muito pra frente e cheio de gracinhas.
Comecei a viajar com freqüência para outro estado, na ânsia de fechar um bom negócio e ela decidiu passar vários dias com a mãe para não ficar solitária em nossa casa.
Numa dessas oportunidades ela ligou para o Hotel onde ficava hospedado e não conseguiu falar comigo, informaram que não estava no local e ela furiosa imaginou que já estava traindo, saindo com alguma garota, pois não entrei em contato por três dias o que a motivou a dar o troco na suposta escapadinha minha, que não ocorreu.
Quando finalmente liguei para ela, senti muita agressividade nas suas palavras e um certo tom de ameaça o que me motivou a ligar para um amigo da mesma cidade e contratar um investigador profissional, o que realmente foi feito.
Retornando para casa, havia até me esquecido do tal de investigador, quando meu amigo me liga dizendo sobre os honorários do rapaz o que me surpreendeu pelo valor, bem salgado para nada. Para Nada? Engano meu.
Fui ao escritório do investigador e ele me deu inicialmente uma fotos meio suspeitas da minha mulher conversando com um desses amigos pra frente, algumas intimidades como passar a mão no rosto, um abraço de lado e isso me deixou puto da vida, mas infelizmente não era tudo.
Em seguida fui convidado a assistir um filminho, onde um encontro inicial em uma praça, num clima até certo ponto romântico entre minha esposa e seu “amiguinho” me trouxe a realidade; a Traição!
Começaram a conversar, aperto de mãos e enfim um, dois, vários beijos e algumas palavras que não dava para saber devido a distância da filmagem.
Após algum tempo, cerca de vinte minutos os dois se retiraram e subiram em uma moto que estava estacionada por perto e seguiram para uma casa afastada, parecia ser uma chácara e tinha piscina e uma ampla quadra de jogos, mas tudo cercada por cerca viva que impedia a visão total e do que acontecia dentro do local.
Após certo tempo o tal de investigador, decidiu invadir uma chácara vizinha e abrir um buraco na vegetação da cerca e começou a filmar uma cena que já estava apimentada, com minha esposa sentada no colo do seu amante e este com a boca beijando o pescoço de minha esposinha querida.
Começaram carícias e num determinado momento pude ver que ela arrependida o empurrou e ameaçou sair correndo, mas antes que isso ocorresse ela foi alcançada e agarrada por trás com certa violência, com beijos, mão nas coxas, nos seios e uma língua feroz percorrendo as orelhas, pescoço e então a boca, daí pra frente foi só entrega..
O amante arrancou a roupa de minha esposa com estrema habilidade e também ficou nu com o membro em riste e muito duro, querendo encaixar em suas coxas e nádegas.
Em seguida aos amassos, ele dominando-a com força, passou a chupar os seios, vagina e ânus e posicionando-se de lado deu a ordem para ela chupar-lhe para retribuir o prazer.
Ela relutou um pouco, mas praticamente obrigada foi engolindo vagarosamente o pênis do amante e ao mesmo tempo os dois se posicionaram num delicioso 69 que foi interrompido momentos depois com o amante gozando na boca de minha esposa, que xingou bastante, ma nada pode fazer já que estava presa com o rosto por entre as pernas de seu amante.
Achei que já tinha visto tudo, mas o investigador alertou que aquilo era só o começo e passou a mostrar uma nova fita de um novo encontro acorrido, dentro de um carro.
Desta feita, aconteceu num local ermo, e os dois estavam tão distraídos, confiantes no deserto em que estavam que foi possível até ouvir o diálogo e os gemidos.
A minha esposa reclamava da sacanagem que ele fez obrigando ela a engolir o sêmem , dizendo que nunca tinha feito isso para mim, embora eu sempre pedisse e que acha tudo nojento e que não queria transar, só mesmo dar uns beijos e uns amassos, pois não queria me trair e também não estava tomando anticoncepcional.
Antes de tentar argumentar, o cara partiu pra cima dela e a sufocou com beijos e as mãos hábeis retiraram as roupas rapidamente, sem nenhuma reação ao mesmo tempo em que ele se despia.
Em pouco tempo ela já se via obrigada a fazer um boquete enquanto a espertinho apertava a bunda e gemia com um doido, gozando novamente na boca de minha esposa que desta vez foi obrigada a engolir tudo, sem tirar o pinto da boca, agarrada pelos cabelos.
Ela saiu extremamente brava do carro e tentou inutilmente vomitar, mas já era tarde, havia engolido tudo, xingava, esbravejava e o cara se derretendo em risadas.
A idiota tentou esbofetear o cara, ele dominou-a novamente e foi acariciando, beijando, bolinando e quando ela deu por si estava sendo penetrada de forma intensa e violenta, alternando as posições até que o amante resolveu o problema do anticoncepcional: vamos foder a bundinha!
Isso foi à gota d’água, eu nunca tinha comido aquele rabinho e o cara tomou conta sem pedir e enterrou o pau no cuzinho de minha esposa que nem se quer reclamou, passou a rebolar, gemer, falar coisas malucas, chamar o amante de macho gostoso, prometer ser a putinha dele para sempre e outras coisas.
O cara parou inesperadamente e na malandragem falo: Se vai querer ser minha putinha então trata de engolir, pois senão vai ficar sem esse pauzão gostoso..
Bom, isso foi demais. Ela ajoelhou e abriu aboca dizendo que nunca tinha sido tratada assim como uma vadia, que o maridinho (eu), sou muito educado e certinho e que mulher nenhuma resiste ser tratada como uma puta, com força, com brutalidade e que ela faria tudo pra não perder o seu amante e foi caindo de boca, chupando e então passou a engolir todo o leitinho da amante.
Decidi pagar o investigador, recolher o material e tomar uma atitude, que vou relatar no próximo conto: a vingança do corno>