Embora sempre gostando de mulher e tendo sido casado por um longo período, às vezes sinto uma atração por homens, que chega e vai embora, sem maiores conseqüências. Acredito que isto não seja uma coisa incomum e que a maioria dos homens já tenha se excitado com, pelo menos, dois tipos de fantasia: ser traído pela sua mulher e experimentar alguma espécie de contato sexual com outro homem. Pessoalmente, eu já pensei nas duas, muitas vezes, e quando a “fase” daquela fantasia se vai, eu nunca senti qualquer desconforto ou sofri qualquer crise de consciência, porque acho que o homem é, por natureza, um ser meio devasso mesmo e que essas pequenas fantasias servem para temperar a vida sexual das pessoas. Num desses períodos em que me descobri pensando, com tesão, noutros homens (nunca em algum conhecido ou numa pessoa em especial), comecei a visitar uns sites de fotos masculinas, com imagens de homens nus — transando ou simplesmente pelados e de pau duro — e a freqüentar essas salas de bate-papo, entre gays e afins. Foi quando percebi que a imagem de um cacete grande, inchado de vontade, era algo que, realmente, mexia comigo e me deixava com tesão. Eu me masturbei muitas vezes olhando para esse tipo de imagem e passei mesmo a colecioná-las (justamente para esse fim), num arquivo super reservado, a que só eu tenho acesso. A primeira chance que eu tive de um contato físico e sexual direto com outro homem, foi num cinema, que exibia filmes pornô, numa viagem que fiz. Não eram filmes do gênero gay, mas tendo me sobrado algum tempo na agenda daquele dia, entrei no cinema e, lá dentro, percebi que a sacanagem não estava rolando só na tela. Na sala de projeção o ambiente era de completa liberalidade e acabei ficando tão excitado que tomei coragem e acabei punhetando e mamando um moreno forte que veio se sentar ao meu lado e, em poucos minutos, tinha posto o pau para fora e se alisava sem nenhum constrangimento. Não pude resistir em olhar para aquele cacete escuro e meio torto, iluminado pelo reflexo da luz que vinha da tela. Perdi a vergonha e encarei com vontade aquela cena. Era tudo quanto o exibicionista ao meu lado queria e não demorou muito a me dizer: “Se quiser, pode pegar e pode chupar...”. Não precisou insistir para que eu o substituísse na deliciosa tarefa de masturbar aquele caralho negro. Repeti o mesmo tipo de experiência mais duas vezes (nunca passando disto), até que, teclando num chat desses, conheci um cara (já havia teclado com outros, com os quais não me senti seguro o suficiente para arriscar nenhum encontro), cujo nick evidenciava que ele era cara razoavelmente dotado. Mas não foi isso o que me atraiu, porque, nestas salas de bate papo, as pessoas mentem muito e, sobretudo, quanto a isto. O que me atraiu nele, foi a sua educação, o seu jeito tranqüilo de conversar e, mais que tudo, o fato de deixar entender que não era nenhum garotão querendo motivo para se masturbar na frente do computador. Tratava-se, como tive a oportunidade de confirmar depois, de um homem de 43 anos, profissional responsável e estabilizado financeiramente, que procurava, sim, pessoas com as quais, de fato, valesse a pena ter um contato real. Teclamos, naquela tarde de sábado, durante umas duas ou três horas, ao final das quais eu me convenci de que, talvez, houvesse encontrado o tipo de homem com quem eu poderia ter uma experiência física mais ousada e mais completa. Trocamos os nossos e-mails e continuamos a trocar mensagens por uns dois ou três meses. Nesse meio tempo, acabamos trocando nossas fotos também, para que ambos pudéssemos avaliar o outro, do ponto de vista físico, de uma forma mais concreta, embora, por uma questão de segurança recíproca, nessas fotos não aparecessem os nossos rostos. E nem precisava. Uma coisa que ficou bem clara para nós dois (e esse era um dos motivos de nossa afinidade), foi que, por uma questão de preferência pessoal, eu não sentia qualquer vontade ou disposição de ser ativo, num tipo de contato sexual como este, e ele não toparia estar na posição de passivo, em nenhum momento. Embora ressaltando que eu não sou e nem curto afeminados. Então, acabei programando uma viagem até o Rio de Janeiro, onde ele mora, hospedei-me num hotel e, horas depois da minha chegada, ele foi visitar-me, como se fôssemos dois profissionais comuns, tratando de negócios. Ninguém acharia nada de estranho nisso, porque somos ambos másculos e maduros; portanto sem qualquer discrepância que pudesse chamar a atenção de quem quer que seja. Da portaria, ele pediu que me avisassem que já estava esperando por mim e eu, aparentando a maior naturalidade para o pessoal da recepção, respondi um: “Pergunta se ele não prefere subir para a gente conversar enquanto eu termino de organizar a documentação por aqui...”. Naturalmente o convite foi aceito e, pela primeira vez na vida, eu me vi trancado dentro de um hotel com um outro homem, sabendo que iria ter sexo com ele. As preliminares não foram propriamente embaraçosas, mas levamos algum tempo até nos colocarmos inteiramente à vontade. Ele facilitou as coisas para mim, sabendo que era a minha primeira vez e tenho certeza de que, graças a isto, aquele momento foi tão prazeroso. O corpo dele eu já conhecia pelas fotos. Mas quando vi aquele cacete duro pertinho de mim, confesso que senti um frio correr a minha espinha. Não que fosse gigantesco: perguntei e ele me disse que tinha uns 18 cm ou um pouquinho mais. Mas era grosso... grosso de meter medo! Falei prá ele: “amigo, vamos combinar uma coisa, tá? Se for muito dolorido ou me incomodar muito, a gente esquece a penetração, você concorda?”. Ele disse que, com toda certeza, não insistiria, se não estivesse legal para mim. Mas que faria com muito cuidado e só entraria em mim depois que eu estivesse tão excitado e com tanta vontade, que eu não iria querer parar. “Em compensação, eu também quero combinar uma outra coisa”, me disse ele. “Eu sei que você é homem, não é afeminado e também curte as mulheres. Mas se eu conseguir comer o seu rabo sem que sinta dor ou desconforto, se você ficar bem excitado na hora que estiver tomando na bunda, ou vou tratar você como se fosse a minha mulherzinha, está combinado? Embora eu já estivesse excitado com aquela situação, porque, nessa altura das coisas, eu já estava massageando e boqueteando o pau dele (com um enorme tesão, diga-se de passagem), não entendi bem o motivo daquilo e perguntei a razão. “Nada de especial”, respondeu. “É que me excita muito, enrabar um homem normal, como você, que não é gay, nem afeminado, nem nada, e transformá-la numa fêmea, durante a trepada. Sinto a maior tara, com isso! Mas depois de tudo, você será o mesmo para mim. Iremos nos tratar com a mesma consideração de sempre e eu olharei para você como um homem igual a mim”. Cheio de tesão como eu estava naquela hora, resolvi encarar aquela fantasia dele e disse que eu concordava. Chupei-o por um monte de tempo, lambi e massageei aquele cacetão pelo tempo que eu quis, até o momento em que, nós dois excitadíssimos, ele me olhou de um jeito diferente e, segurando-me pela cintura, para me colocar de quatro sobre a cama, ele me disse, como se estivesse falando com uma mulher: “venha querida, que estou querendo meter em você agora”. Foi outro arrepio na espinha. Percebi que eu ia começar a ser uma mulherzinha para aquele cacetudo. Eu ainda disse um “vai devagar, cara, que se doer a gente vai parar”... Mas ele me corrigiu: “Cara, não. Agora eu sou seu macho, seu amante, seu namorado ou até seu marido...” Dizia essas coisas enquanto espalhava uma porção de KY no meu cu e no próprio pau. Eu disse, “tá bem, querido, mas meta em mim bem devagar, porque eu nunca fiz isso e não quero sentir dor. Eu não estou acostumada”. Ele encostou a cabeça do pauzão no meu rabo e começou a fazer uns movimentos lentos, como se estivesse tentando a entrada e, numa dessas, entrou mesmo. Tomei um susto e pedi que ele fosse devagar. Ele segurou um pouquinho, mandou que eu relaxasse e me disse: “Calma, garota; na lua de mel a mulher sempre sente um pouco de dor, mas não vai ser nada demais. Você vai ser bem fodida e vai gostar, eu prometo!”. E de fato, eu gostei muito! Demoramos mais de uma hora nessa função, mudamos de posição algumas vezes e ele me tratou como se eu fosse a sua mulher o tempo todo, enquanto aquilo durou. Estranho, mas confesso que muito excitante, naquelas circunstâncias. Acabou tirando a camisinha e gozando em cima da minha bunda. Depois brincou que seria estranho se a garota dele, na primeira relação, não tivesse nenhum contato com o esperma do seu homem. Ele empurrou tudo aquilo dentro de mim, por incrível que pareça, sem que eu sofresse muito. Levei aquele cacetão todo no rabo mas, como conseqüência, tudo o que me sobrou foi uma ardência nas pregas, pelo resto do dia e no dia seguinte. Dor mesmo, eu não posso dizer que tenha sentido, exceto na primeira metida. Mas convenhamos que, não sentir nem mesmo isso, também seria querer demais, não é mesmo? Afinal de contas, naquele dia e por aquele cacetudo é que eu fui deflorado...
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