Olá. Posso ser chamado de Humberto. fui seminarista quando adolescente. Lá, só rapazes e padres, sempre ouvi que rolava alguma coisa. Uma vez, um padre me chamou para conversar no escritório. Lá, eu ainda meio ingênuo, não tinha a menor idéia do que estava para acontecer. O padre chegou perto, começou a me abraçar, me beijar e passar a mão em minha bunda. Sem saber o que fazer, retribui os beijos, meio sem jeito. Aí, começou a passar a mão em meu pau que logo ficou duro. Pegou minha mão e colocou em seu pau, já duro. Aí ele se abaixou, tirou meu pau para fora e começou a chupar. Eu tremia, de medo e tesão. Aí tirou minha calça, me alisando todo, Em seguida tirou também sua calça. Vi seu pau duro, queria chupar também. Ele me guiou para que eu chupasse seu pau. Peguei na boca e meio sem jeito comecei a chupar. Gostei do sabor salgadinho, gostei de alisar suas bolas. Fui aprendendo. Deitamos no carpete. Ele nos ajeitou para um 69, era meu primeiro 69. Chupamos gostoso, mesmo que meio sem jeito de minha parte. Eu estava adorando aquilo. O padre notou que eu gostava e perguntou se eu queria mais. Disse que sim. Ele então abriu minhas pernas e procurou meu cu com a lingua. Quase gozei na primeira lambida, ele viu que eu estava alucinado de tesão. Enfiava a lingua em meu cuzinho, fui me abrindo cada vez mais. Ele então enfiou um dedo, devagar, e começou a me foder lentamente. Já tinha brincado com meu irmão mais velho, mas ele não sabia fazer como o padre. Aí, o padre perguntou se eu queria experimentar fazer como os adultos, receber o pau no cu. Fiquei com medo, mas ele me beijava gostoso, me alisava e eu fui cedendo. Me chupou mais no cuzinho, lubrificando bem, enfiou um, depois dois dedos, e aproximou seu pau de minha bundinha. Eu estava querendo, com medo. Encostou, foi pressionando, fui me abrindo devagar. Ele foi forçando, enfiando devagar. Seu pinto não era muito grande, mas meu cuzinho não estava acostumado. De repente, senti entrar tudo. Delirei, suspirei, gemi. O padre viu que eu estava gostando e começou a enfiar e tirar. Delirei. Ele foi se ajeitando de ladinho e começou a meter bastante, gostoso, fundo. Não sei quanto tempo ele ficou metendo em minha bunda. De repente ele gemeu mais forte, me apertou, meteu lá no fundo e falava: vou gozar, vou gozar meu putinho, vou gozar em sua bundinha. Senti seu pau vibrar e eu ser inundado com sua porra. Como disse, meu irmão já tinha brincado comigo, mas era a primeira vez que alguém gozava em mim. Ficou lá dentro um tempo ainda, gemendo e me beijando. Depois, tirou seu pau, me senti vazio. Aí ele viu que meu pau também estava duro, me pegou na boca, chupou bastante. Quando sentiu que eu ia gozar, se ajeitou, gozei em sua boca. Chupou enquanto eu gozava, até receber toda minha porra. Aí veio me beijar. Gostei de seu beijo com minha porra. Ele me pediu para não contar pra ninguém, senão não poderíamos mais fazer aquilo. É claro que não contei, pois voltei outras vezes e cada vez mais fomos melhorando. Metemos muitas vezes, sempre ele me comendo e chupando. Eu sempre chupava seu pau, dava meu cu, mas nunca comi a bunda dele. Depois de alguns anos, saí do seminário, perdi o contato com ele. Dia desses vi na internet que ele continua padre numa cidade perto de SP. Já faz muitos anos que isso se passou. Gostaria de saber se ele se lembra disso e se ainda quer meter numa bunda de ex-seminarista. Quem sabe vou procurá-lo. A verdade é que bati muitas punhetas lembrando do padre e do jeito que ele me iniciou na vida de putinho, só que agora vai ter que sentar na minha rola também rsrsrs. Vou me casar, mas sempre que posso faço meu lado bissexual voltar com força.
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